Sessão realizada no dia 15 de abril, quarta-feira, com início às nove horas, no Plenário Marcílio Porto Valença, sob a presidência do vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo vereador Carlos André Valença Fernandes Lima.
Ata da décima Sessão Ordinária do Primeiro Período Legislativo da Câmara Municipal de Vereadores de São Bento do Una – PE. Ao décimo quinto dia do mês de abril de dois mil e quinze (2015) com início às nove horas da manhã (09h00min), reúnem-se no Plenário Marcilio Porto Valença, situado na Câmara de Vereadores de São Bento do Una – Casa Vereador Irlando Galvão Cavalcante, Av. Manoel Cândido, nº 729, desta cidade, sob a presidência do Vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo Primeiro Secretário Carlos André Valença Fernandes Lima, os senhores Vereadores: Antônio Pacheco Cintra (Pachequinho), Atelmar Pontes de Oliveira (Teminha), Avanildo Sebastião Cavalcante, Cícera Alves de Pontes (Cícera da Rua Nova), Edilson da Silva Pacheco, Geraldo Marcondes Santos de Almeida (Léo da Ação Social), José Nilton da Silva (Nilton da Rádio), José Pereira da Costa (Zé do Disco), Maria de Fátima Queiroz de Andrade e Severino José da Silva (Severino Badé). Estando ausente a Vereadora Rosineide Lima de Arruda (Neide do Hospital). Havendo número regimental o Senhor Presidente declara aberta a Sessão convidando todos a ficarem de pé e juntos fazerem a oração do Pai Nosso. Dando continuidade, o Senhor Presidente passa às mãos do primeiro secretário da Casa a Ata da Sessão anterior, realizada em oito (8) de abril de dois mil e quinze (2015), para que seja feita a leitura, o primeiro secretário começa a leitura e o Vereador Avanildo Sebastião Cavalcante pede dispensa de leitura da Ata, o Senhor Presidente coloca então o pedido de dispensa em discussão, não havendo quem o queira discutir, o Senhor Presidente delibera a Ata, sendo a mesma aprovada por unanimidade. Neste momento o Senhor Presidente convida para fazer parte da Mesa a Senhora Aracy, Presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável de São Bento do Una, a mesma foi convocada, por força do Regimento Interno da Casa, para prestar esclarecimentos que diz respeito ao Conselho ao qual preside. Dando continuidade o Senhor Presidente encaminha às mãos do primeiro secretário da Casa a leitura dos ofícios que chegaram à Casa, sendo eles: ofício Nº032/2015 e ofício Nº037/2015, ambos advindos do CRAS Antonio Matias. Dando continuidade o Senhor Presidente informa a Pauta da Sessão, sendo ela composta por: Projeto de Decreto Legislativo Nº 05/2015 de autoria do Vereador Severino José da Silva (que concede o título de Cidadão Honorário de São Bento do Una ao Senhor Jonas Alves); Requerimento Nº 013/2015 de autoria do Vereador Edilson da Silva Pacheco (encaminhando apelo a Excelentíssima Senhora Prefeita Municipal, Senhora Débora Luzinete de Almeida Severo, no sentido de iluminar os perímetros urbanos que compreende a Balança, Rua Nova a Rua da Pedra); Requerimento Nº 014/2015 de autoria do Vereador Edilson da Silva Pacheco (encaminhando apelo ao Secretário de Agricultura do Estado, no sentido de providenciar tratores para aração de terra e sementes para o plantio) e Requerimento Nº 017/2015 de autoria da Vereadora Rosineide Lima de Arruda (encaminhando apelo a Prefeita Municipal, Senhora Débora Luzinete de Almeida Severo, no sentido de construir uma Estratégia de Saúde Familiar – ESF no Sítio Calunga). Neste momento o Senhor Presidente retira o Requerimento Nº 017/2015 de pauta, pois a Vereadora Rosineide Lima de Arruda, autora do mesmo, não se faz presente na Sessão. Neste instante o Senhor Presidente abre a Pauta para que os vereadores que desejem apresentar algum requerimento ou voto, assim possam os fazer de forma verbal, faz o uso da palavra, com o concedimento do Senhor Presidente, o Vereador André Valença, que apresenta um pedido de Ação Cidadã para o sítio Impueira. O Senhor Presidente concede a palavra ao Vereador Avanildo, que apresenta pedido de Ação Cidadã para o sítio Arrancação. O Senhor Presidente concede a fala à Vereadora Fátima Queiroz, que apresenta Voto de Pesar pelo falecimento de Dona Irene e outro Voto de Pesar pelo falecimento de Zezé Bodinho. O Senhor Presidente concede a fala ao Vereador Léo da Ação, que apresenta pedido para que seja feito o calçamento da travessa Eládio Porfírio e outro Requerimento para que seja feito o saneamento e o calçamento da rua alto do Cruzeiro. O Senhor Presidente concede a fala ao Vereador Edilson Pacheco, que apresenta pedido para que a Medalha Décio de Souza Valença seja dada ao Senhor Ataíde Pereira, neste momento o Senhor Presidente intervém e diz que cabe Comissão Especial da Medalha esta temática e ele enquanto Mesa Diretora nada pode fazer a respeito. O Vereador Edilson Pacheco usa da palavra e informa que todos conhecem Dr. Ataíde Pereira e ressalta que o mesmo possui um grande trabalho em prol do povo de São Bento do Una. Tem a palavra, com o concedimento do Senhor Presidente o Vereador Léo da Ação, que apresenta requerimento para que a empresa Bonança Produtos Alimentícios Cestas Limitada, apresente uma lista de tudo o que comprou no município de São Bento do Una. Com a palavra agora o Vereadora Teminha, que pede uma caixa d’água (grande) para o povoado Queimada Grande. O Senhor Presidente, Bruno Cavalcante Braga, apresenta Voto de Pesar pelo falecimento de Dona Maria Almeida. Dando continuidade ao expediente, o Senhor Presidente concede a fala ao Vereador Geraldo Marcondes Santos de Almeida, autor do Requerimento de convocação da senhora Aracy Miranda, e o mesmo se dirige até a tribuna e dá sequência a reunião com o seguinte pronunciamento: “Bom dia senhor presidente; bom dia a senhora Aracy, presidente do Conselho Rural e sustentável de são Bento do Una; bom dia aos meus colegas vereadores e vereadoras; ao público que aqui se faz presente; um bom dia a todos os são-bentenses que nos acompanham pela rádio FM e os internautas. Quero desde já agradecer a presença da senhora Aracy a esta casa. a qual eu solicitei, para que possamos ter informações como está o andamento do seu Conselho, assim como, as atividades que se enquadram no mesmo. Gostaria de dar início falando e perguntando sobre as máquinas do PAC, conhecido como kit patrulha mecanizada que foi enviada a este município pelo Governo Federal, porque eu tenho o conhecimento que existe uma portaria do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que foi publicado no Diário Oficial da União, portaria que orienta a divulgação de informações sobre o uso dos equipamentos doados ao município, por meio da segunda fase do programa de aceleração do crescimento, PAC 2, de acordo com a MDA o objetivo é dar maior transparência e informar a sociedade quanto a utilização das máquinas doadas, fruto do patrimônio da União, a portaria ainda prevê que o MDA deve orientar os municípios contemplados com equipamentos e utilizarem o diário de operações, anexadas ao documento como forma de auxiliar o controle do uso dos veículos, as informações devem ser enviadas a Câmara de Vereadores local e ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural e Sustentável, ao qual a senhora é presidente, além de ser afixada em local de fácil acesso e com grande circulação de público, divulgada na rede mundial de computadores, esta portaria entrou em vigor na última quinta-feira, dia vinte e quatro de abril, data de sua publicação, diante de tudo exposto a portaria, a gente, é pertinente a questionar e a saber, porque esta portaria diz o seguinte, que estes equipamentos devem está na secretaria de agricultura e é de conhecimento nosso e de toda a população que hoje que, detém a posse destes equipamentos é o secretário de Janduí, esposo da prefeita, que ocupa um cargo de secretário em nosso município, e a gente ver por ai na região que o pessoal sempre fala que ela está servindo de forma errada, fazendo politicagem e não como, deve, manda a lei e esta portaria, aqui nesta Câmara nunca chegou nenhuma informação emitida pelo Poder Executivo sobre estas máquinas, pois a portaria diz, que deve ser ligada a Câmara de Vereadores do município e ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, todas as atividades, bem como, a data, o resumo da atividade executada, horas trabalhadas, quilômetros percorridos, localidade atendida, nome do operador, ocorrência, bem como, endereço do local de guarda do equipamentos, é importante saber aonde estes equipamentos estão sendo guardados, horário ou andomine do ultimo dia do mês, a gente sabe, nós vereadores temos um total conhecimento que nunca chegou a esta Casa, e gostaria de saber da senhora se o Poder Executivo age com transparência com a senhora? E se tem acesso a todas, a estas informações, as quais citei aqui, dentro da portaria? Gostaria ainda de relatar que estas mesmas informações aqui citadas por mim, devem ainda estar em local de fácil acesso para população e também não estar, gostaria de saber se a senhora tem o conhecimento se houve algum documento, desde quando estas máquinas chegou no município, a qual o governo municipal dá as informações previstas para que dar transparência, como se manda a portaria? Gostaria aqui também de saber também se a senhora tem o conhecimento, se o Poder Executivo, em algum momento ou em nenhum, divulgaram na rede mundial de computadores estas informações? E falar sobre a importância da fiscalização destas máquinas, sabemos que aqui no município existe uma pá carregadeira, um caminhão pipa, um caminhão caçamba, uma máquina patrol, duas máquinas retroescavadeira e segundo informações que extrai um trator. Gostaria que a senhora comentasse sobre estes equipamentos, os quais citei, e desse a clareza, devido ao conhecimento que a senhora tem, das ações que está sendo feitas. E saber também da senhora presidenta Aracy, quais são os serviços prestados desta patrulha mecanizada para agricultura familiar? Bem como, para associações? Porque sabemos que o objetivo destas máquinas são esses, e sabemos diante de tudo que tá acontecendo com esta patrulha mecanizada, a forma como vem dando utilidades a ela, quem comanda, o que é o ponto de vista da senhora da lei? E qual sua posição sobre o que está sendo feito e o que deixando de ser feito pelo secretário que detém o poder destas máquinas, o senhor Janduí Severo secretário, e qual está no nosso município? Obrigado.” Neste momento o Senhor Presidente passa a fala para a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável, ela se pronuncia nos seguintes termos ” Bom dia a todos vocês da Casa, alguns muitos parceiros meus, desde do início eu coloco que os vereadores em sua maioria são meus parceiros, porque eles contribuem muito com a questão rural, tem deles que estão mais na zona rural do eu, mas a gente tem que voltar os olhos com mais carinho, realmente para o campo, num é? E eu quero logo começar aqui, e quero mostrar um pouco do Requerimento do seu Edilson Pacheco, da questão dos tratores e cimentes no tempo adequado, por que nós estamos em processo de construção, ou melhor, já terminamos de construir a matriz do feijão e a matriz da mandiocultura, dentro do município. E dentro do município nós temos dez associações que pleiteiam a questão do feijão, dentro, dentro desta matriz existe uma contrapartida da prefeitura, esta contrapartida é feita em sementes, é feita em assistência técnica, no caso, nós vamos precisar de um técnico pago pela prefeitura para acompanhar este trabalho, esta parceira não só é feita PRORURAL, IPA e Governo do Estado, essa parceira é feita também com a prefeitura e é por isto que ela precisa de tratores, é por isto que ela precisa de assistência técnica, para investir nesta área, logo logo nós teremos aí, se Deus quiser, as chuvas, e vamos precisar desta cadeia produtiva do feijão e da mandiocultura funcionando, e para funcionar bem a gente precisa ter uma parceria integra, integral, Estado, PRORURAL, IPA e município. Quero também agradecer o convite desta Casa e espero que ela use mais do seu artigo duzentos e dezesseis, que é convocar todos os órgãos para aqui se fazer presente e dizer realmente onde está investindo o dinheiro público. Pra começar, eu vou começar as perguntas do Vereador Léo, por baixo, ele perguntou pra que serve as máquinas do PAC, no portal da transparência e em todas as capacitações que eu também passei, as máquinas do PAC servem para agricultura familiar, não mais para outra coisa, apenas agricultura familiar, então quando a gente diz que uma propriedade acima de duzentos hectares, cem hectares, oitenta hectares, ela é uma grande propriedade, ela provavelmente não deve servir para uma pessoa dessa, então a gente tem que ter um rigor com as questões das máquinas do PAC. A quantidade de máquinas que o MDA passou pra gente, supõe-se, que até agora não foi confirmada, que são sete máquinas, mas existe uma última, que até agora o município não comprovei, comprovou o recebimento dela, se eu disser pra vocês que eu conheço estas máquinas, eu estou mentindo, eu apenas sei da relação que o SDT passou pra mim, da secretaria de desenvolvimento territorial, da qual eu participo, sou membro atuante e é chamado o território da cidade. Então eu tenho uma listagem que este kit deveria ter uma patrulha mecanizada e seis, sete máquinas, trator, retroescavadera, patrol, caçamba e carros pipa, nesta daí tem uma pá carregadeira que desde o primeiro momento ela deu problema, se eu não me engano com cento e noventa horas, ela deu problema, e até o MDA se propôs trocá-la, desde que a assistência técnica dê um laudo provando que ela realmente veio com defeito de fábrica, e isto aí o novo secretário de agricultura, que é o vice-prefeito, Alexandre Batité tem batalhado muito pra organizar estas máquinas, e eu até agradeço porque daqui uns dias nós estaremos construindo no município mil e quatrocentas cisternas, provenientes do PRORURAL, com sessenta famílias da matriz diocesana de Pesqueira e estas máquinas devem estar aptas para cavar os buracos, que são as cisternas de dezesseis mil litros, daqui uns dias nós estaremos recebendo cento e sessenta cisternas, calçadão, pra setenta e dois mil litros, e as máquinas deverão estar aptas para cavar estes buracos, afinal de contas está enquadrada na agricultura familiar, na geração de renda, na sustentabilidade, tudo isto, então é necessário que estas máquinas estejam lá ajudando o agricultor rural, ou melhor, o produtor rural. Com relação à fiscalização, dia vinte e quatro, dia vinte e quatro de abril de dois mil e quatorze, finalmente o MDA lançou a portaria, de número trinta, onde salicita o diário de operações, este diário de operação ele é feito para cada máquina, o que ela fez no dia, aonde foi, quem é o motorista, o chassi da máquina, tudo tem sobre o trabalho que foi executado, até vinte e quatro de abril do ano passado, nós não tínhamos nenhuma instrução como proceder, inclusive, quero dizer pra vocês que quando eu assumi o conselho, em setembro acho do ano passado para agora, setembro de dois mil e treze, eu não sabia da existência destas máquinas, eu não sabia que o conselho deveria acompanhar estas máquinas, eu não sabia que São Bento do Una tinha máquinas do PAC, pelo que eu vi as máquinas do PAC é um processo antigo, dentro do São Bento, que vem aqui desde do governo de Padre Aldo e desde do governo da gestora anterior, que é Djanira que é do Conselho, que estas máquinas já existiam e também não tenho obrigação por esta fiscalização, eu acho importante que esta Casa agora se posicione, use mais do seu artigo duzentos e dezesseis, e cobre ações, porque ao contrário do que a população pede, que a população cobra muito dos vereadores, um milheiro de tijolo, um milheiro de telha, dez sacos de cimento, eles têm que cobrar de vocês fiscalização, carro d’água e outras coisinhas mais, o vereador não foi feito para doar nada, o vereador foi feito para fiscalizar as ações do executivo e as ações de provém do governo federal e estadual, então eu acho errônea, esta campanha que tem dentro do município, não é só no nosso município, é em todo o interior, esta política paternalista, coronelista, que a gente usa no Brasil, infelizmente, a gente tem que por fim a isso, a gente tá dando ai, tá tendo o bolsa família, a gente não dar esmola, a gente tem que ensinar o povo a pescar, não mais dando o peixe próprio. Vamos lá, voltando à questão do diário de informações, estas máquinas deveria, todas elas, no final do mês, passar um diário de informações que o próprio manobrista diz, para dizer onde estava, na casa de quem, fazendo o trecho tal, na máquina tal, em tal lugar, assim e assim, eu estou no Zé Bento, eu estou no, na Batalha, eu estou no Açude Novo, mas nós obervamos, nós observamos, eu não tenho nada em vídeos, e não tenho fotografias, que é uma coisa que eu poderia usar, vou aqui fazer uma denuncia vazia, porém algumas pessoas me procuraram e disseram, Aracy a máquina patrol que faz estradas, não faz o meu trecho porque eu votei em doutor Washington, gente, a máquina do PAC é do município, ela tem que fazer as estradas vicinais, pra escoamento de produção e como tal, geração de renda, estas estradas vicinais têm que estar aptas a transportar sua, sua, como é que se diz? Sua produção, sua produção, né? Aí hoje o diário de operação tem que ser preenchido, em todos os meses tem que ser apresentado uma cópia, uma, uma ficha à Câmara, uma via ao conselho e uma via tem que ficar em local público, para que todos saiba que feita essas obras, até pra que se estiver lá meu nome e eu disser, não, na minha terra não foi feita, eu tenho que vir para cá e dizer ao presidente da Câmara, Seu Bruno meu nome consta ali naquela lista e eu não recebi horas de máquina não, então é pra isto que existe o portal da transparência. Com relação ao movimento nas redes, eu tenho impressão também que este portal não é alimentado sobre estas informações, né? é, eu fiquei sabendo que tem uma pessoa que acompanha, que é nosso colega, ex-vereador, Robério Rocha, é ele que acompanha a patrol, acompanhado do secretário de relações institucionais, nós não conseguimos entender o porque que estas máquinas estão alocadas na secretaria de relações institucionais, que na verdade estas máquinas deveriam estar alocadas na secretaria de agricultura, então são pequenas coisas que está acontecendo, já conversei com o secretário Janduí, tivemos duas ou três conversas, eu fiz acordos, eu disse: olhe, o conselho vai fechar os olhos para as ações que são feitas com relação ao município, dentro da cidade, porque a gente viu que eram obras emergenssialísticas, porém as coisas que serão das comunidades, das associações serão feitas lá. E a partir daí eu pensei em notificar todas as ações que foram protocoladas na prefeitura, nós temos lá, quinhentas horas máquinas para o Basílio, nós temos lá, horas máquina, vinte e duas para a associação do sítio Gravatá, no Gravatá foram feita parcialmente; nós temos ações para Rua da Pedra, que é um açude comunitário, que ia ajudar, pois precisa de limpeza; nós temos a associação do açude das capoeiras, foi feito um grande mutirão, mas agora está precisando novamente; nós temos o açude do Seu Dilsinho, que foi muito mal feito, ele até depois comentou comigo e eu fiquei morrendo de vergonha disso; nós temos a associação de, de setembro, da ex-presidenta que agora está passando, passou demandas de açudes. E outra coisa, estes ofícios que a gente passou pra eles, não pode ser encaminhado nem por nenhum vereador, inclusive teve um vereador, nosso amigo né? Que ficou chateado, quando eu citei isso, não pode ser acompanhada, são ações do Conselho, já que as máquinas estavam trabalhando independentemente contra o homem, aqui são ações do Conselho, a gente não pode vincular as ações de política no meio desta questão aqui. Nós encaminhamos também, horas máquinas pra Açude das Capoeiras, outra vez, pra limpeza de pequenos barreiros, Associação Gildo Soares; Associação do Tamanduá, inclusive no tamanduá tem um caso bem específico, nós temos dois açudes lá, um tem ossos fósseis que não deve ser mexido, não deve ser mexido, mas existe a possibilidade de se fazer um açude comunitário pra atender toda a população, pode ser feito isto; nós encaminhamos também para, deixa eu ver mais. E também notificamos quando da portaria, nós notificamos o secretário de agricultura municipal, juntamente com a necessidade de se fazer esse, esse acompanhamento, porém como as máquinas não estavam nas mãos de Paulo Renato, ele ficou impossibilitado de acompanhar, de fazer esse acompanhamento. Aí nós temos também coisas no Calumbi, nós temos máquinas no sítio do meio, todas essas demandas nós fizemos e algumas delas foram atendidas, apenas duas ou três foram atendidas, Pimentel. Bem, tudo o que eu tenho aqui mais o que vocês gostariam de informar eu já informei sobre o local de fácil acesso, elas devem ser guardadas realmente na garagem do município, os movimentos e ações eu não sou comunicada, o da internet eu não sei se elas estão sendo feitas, lançadas os acompanhamento e a fiscalização quem deve fazer é o conselho e esta Casa. A quantidade de máquinas a gente ainda fica devendo, fica sem saber se são seis ou sete. Por causa dessa má administração dessas máquinas, nós perdemos agora um trator produzi que vinha pelo SBP com todos os seus implementos, então porque não há uma gerência transparente, nós perdemos a máquina, um trator que estava direcionado para São Bento do Una. Nós vamos receber um, ou talvez duas motos capacitadas para fazer inseminação artificial e provavelmente nós não vamos receber o pedido que o deputado Bruno, bruno Araújo fez ao Ministério da agricultura que mandasse um patrulha mecanizada por quê? Porque nós não temos transparência nessa, se nós recebemos a primeira e nãofomos transparente ela pode não ser transparente na segunda, é muita coerência nisto, muita responsabilidade nossa. Eu estou aberta para qualquer pergunta.” Neste instante o Senhor Presidente indaga ao plenário se ele acha melhor abrir a fala para quem deseje realizar perguntas ou se os vereadores preferem deixar para o tempo regimental suas colocações, os vereadores então fazem a opção de fazer as perguntas. Neste momento o Senhor Presidente pede ao Primeiro Secretário da Casa para fazer a inscrição dos Vereadores que desejem fazer o uso da palavra, sendo os seguintes vereadores, respectivamente: Fátima Queiroz, Teminha, Cícera da Rua Nova, Avanildo, Nilton, Léo da Ação e Edilson Pacheco. Dando continuidade o Senhor Presidente passa a fala à Vereadora Fátima Queiroz que faz a seguinte fala: “Companheira Aracy, primeiramente queria agradecer pela sua presença aqui, você que é uma pessoa integra, pessoa que já lhe conheço de longas datas, no governo de padre Aldo fez parcerias, então quero agradecer por estar aqui nesta Casa e fazer esta explanação, tanto que nós e a população nos cobra, faz perguntas, então você tocou num assunto aí, que é de conhecimento. Eu ia perguntar porque a patrulha mecanizada, o requerimento do deputado federal Bruno Araujo, do Ministério da Agricultura, não chegou à São Bento do Una? Você já tem mais ou menos, ou quer complementar? Vou fazer a segunda pergunta, de onde vêm as finanças né? De onde vem o orçamento para suprir, para dar acompanhamento a essas maquinas, a essa máquina do PAC?” A Senhora Aracy faz o uso da palavra e diz o seguinte: ” Na verdade o Conselho de São Bento do Una, ele desde a sua constituição em dois mil e um, as próprias associações faz uma cooperação para o Conselho pra gente se locomover. Então por isto que agradeço a vocês todos os dias, quando vocês vão à zona rural e fazem o trabalho de vocês de fiscalização, então de olhar. Vocês que ligam pra mim ‘Aracy tá faltando água em tal lugar’. Eu recentemente tive conversando com o Vereador Zé do Disco pra ver se leva um poço artesiano para uma comunidade muito carente. E assim eu ligo pra Pachequinho, ligo pra André, ligo pro Nilton, né? Todo mundo que puder me ajudar, mas que a gente não tem como se locomover, a agonia que a gente vem dos associados, pra gente, entre as associações no caso, eles não deveriam pagar na verdade, a gente usa pra ir pra Garanhuns, a gente usa pra xérox, fazer isto, fazer aquilo. Recentemente, ou melhor, há um ano atrás o promotor Domingos Sávio fez uma ação com o município, e ele convocou todos os conselhos que tinham em São Bento do Una e a gente não sabia, mas tinha dezessete conselho em São Bento do Una, e todos, e alguns até em situação bem difícil, inclusive o nosso, que tava aqui desde dois mil e um, dentro do sindicato dos trabalhadores rurais, e nós não tínhamos e não temos ainda nenhuma ajuda, só recentemente que a prefeitura colocou à disposição da gente, a casa aqui de frente do mercado Tampinha, número setenta, e colocou um secretária pra gente, com impressora, alguém que tá lá digitando o trabalho dos associados e que tá lá imprimindo, foi uma ajuda boa, foi uma ajuda boa, mas que a questão da locomoção, a questão do acompanhamento, ainda se torna difícil, porque nós não temos verba, e essa verba só pode passar para o município dependendo desta Casa, usando a Lei Orgânica municipal e vocês também tem que ver no final do ano a questão do orçamento. Outra questão de orçamento também que a gente, eu vou entrar na questão do Vereador Edilson Pacheco, é como é que a secretária de agricultura do município funciona sem o orçamento? Nós temos agora a questão do CAR, que é o Cadastro Ambiental Rural, a Secretaria não tem um centavo para fazer, não pode contratar pessoas técnicas adequadas, e se estes cadastros não tiverem feito até o final de dois mil e dezesseis, todo agricultor da zona rural vai ser penalizado, porque ele não vai poder sacar nenhum benefício de banco ou de qualquer instituição. Então há necessidade, o governo deu até dia oito, ou foi cinco de maio, pra gente fazer estes cadastros, mas a CPRH agora estendeu prazo por mais um ano, Batité estar se mexendo pra ver se agiliza o processo. E o município tem obrigação de fazer propriedade com até oitenta hectares de terra, ou seja, quatro polos rurais, o município tem sua obrigação, e aí? Isto não é um problema só de São Bento, São Bento não tem verba pra isto, como outros municípios, eu vou dizer pra vocês, eu tenho testemunho, eu conversei com o pessoal da AMUPE também, os vinte e dois municípios do SBP não tem verba pra fazer este acompanhamento, ninguém tem verba pra comprar computador, comprar móvel comprar GPS e colocar técnicos na zona rural. Então nós temos também aquele orçamento que vocês botam no final do ano pra Secretaria de Agricultura, finalmente a gente vai ter que chegar, finalmente vocês vão ter que votar e fazer valer os direitos, como é que a Secretaria de Agricultura tá vivendo? Nós temos a questão que eu estou vendo, todo dia Alexandre Batité colhendo jumentos e cavalos no meio da rua, pra sustentar com o quê? Nós temos também a questão da leishmaniose dos cachorros, os cachorros soltos no meio da rua, e não é somente na cidade, é na zona rural. A Secretaria de Saúde tem que passar dinheiro para Secretaria de Vigilância Sanitária para que seja feito estes exames de leishmaniose, fazer o tratamento destes cachorros e se o caso for de leishmaniose, eles precisam ser abatidos. Então são graves situações que a gente ver, e cabe a todos nós que somos fiscalizadores atuar. Respondida secretária Fátima?” Neste momento o Senhor Presidente passa a fala para o Vereador Teminha, para que ele possa fazer suas considerações, o mesmo fala o seguinte: ” Bom dia Aracy, presidente do Conselho Sustentável, eu tenho aqui algumas perguntas para fazer, mas algumas você já respondeu, era a respeito de quantas máquinas existiam no município, então você já disse que são sete. Eu também queria saber, qual era as ação destinada dessa máquina? Você também já informou, são de agricultura familiar, então, eu queria aqui saber quem indica as ação destas máquinas? Se o conselho ou o secretário de agricultura?” A Senhora Aracy usa da palavra e responde da seguinte maneira: ” Na verdade estas ações deveriam ser encaminhadas, na verdade, por todos nós que fazemos parte da organização e da fiscalização. Você conhece uma demanda da zona rural que o conselho não sabe, poderia ser repassada a Secretaria de Agricultura e a Secretaria de Agricultura cumprir sua função, usar a máquina para isso. Estas máquinas vêm para servir a comunidade rural, a produção rural, o agricultor familiar rural, então como tal, todos o vereador pode chegar na Secretaria e dizer, olha, está havendo isso, isso e isso no setor lá de Armazém, e ele vai colocar, pegar e colocar na pauta sua demanda, olha Teminha hoje não vai dar não, mas eu vou organizar aqui com o pessoal e a máquina vai tal dia, e isto vai ter que constar no diário de operação, que ele foi fazer quinhentos metros de estrada lá no armazém. Assim como, assim como pode atender demanda da Câmara, pode atender do Conselho e de qualquer agricultor familiar.” O Vereador Teminha volta a usar da palavra e diz: “Eu queria aqui também saber Aracy, você disse que o conselho, as máquinas tem que ser informada mensalmente, o passo a passo delas durante o mês todinho, informado ao Conselho, informado a Câmara de Vereadores, isto até hoje nunca chegou nada pra gente e se já chegou pra você?” A Senhora Aracy usa da palavra e fala o seguinte: “Não, não, nunca. Eu recebi algumas informações com tal dia em tal lugar, mas não disse fazendo o que, cavando buraco, na casa de quem? Eu quero saber e a confederação diz, eu cavei quatorze cisternas, aonde? Em que localidade? Nós precisamos saber e o agricultor precisa dizer se recebeu realmente esta escavação de buraco.” O Senhor Presidente concede a fala à Vereadora Cícera da Rua Nova, que se pronuncia nos seguintes termos: ” Bom dia presidente do Conselho, Aracy. Eu formulei algumas perguntas aqui, mas vossa excelência já respondeu, que era, você conhece estas máquinas do PAC?” – Aracy Responde – “Não” – A Vereadora Cícera da Rua Nova retoma – ” Conhece? Como é feito destas máquinas do PAC pra o agricultor rural, pro nosso município? Então são estas minhas perguntas pra vossa excelência.” A Senhora Aracy faz o uso da fala e diz: “Obrigado pelo excelência, mas pode me chamar de você.” Neste momento o Senhor Presidente convida o Vereador Avanildo para fazer suas colocações, o mesmo passa sua fala. O Senhor Presidente passa então a fala ao Vereador Nilton da Rádio, que faz a seguinte fala: ” Bom dia cara Aracy, presidente do Conselho. Olha, quero parabenizar por sua postura, pessoa firme com as suas resposta, com a sua atuação à frente do Conselho. Eu vou fazer aqui minhas perguntas em bloco, é sobre a questão da aração de terras no nosso município, por exemplo, tá seco, mas já tem região do nosso município que o pessoal está pedido pedindo tratores para a aração de terras, no caso, a minha pergunta é a seguinte: A quem procurar? Antes de você responder eu vou fazer outra pergunta, sobre vocês, você falou que num tem como se locomover, mas eu lembro que a gente foi para o Recife, os vereadores, e naquela oportunidade me parece que alugaram um carro, num foi isto? Alugaram um carro foi? Coisa parecida, me parece que alugaram um carro é no tempo de ir pro Recife, foi isto? E como era este carro, se acabou o contrato? Como está esta situação? Obrigado.” A Senhora Aracy faz o uso da palavra, para poder responder ao Vereador Nilton da Rádio, e diz o seguinte: “Bom dia vereador, obrigado pelas, pelos elogios. O trator, os tratores pra arar terra foi feito um acordo com os territórios da cidadania e também nas redes produtivas, que os tratores deveriam estar aqui no final de março, ele deveria estar aqui no final de março e também a semente, porém Rafael do IPA está colhendo dentro do conselho as assinaturas para, para quem vai plantar feijão e a solicitação de arados, mas até o momento eu não recebi do IPA nenhuma sinalização de que este milho e tratores estavam disponíveis, mas se existe terra, se existe terra neste momento para arar, com certeza a gente tem que procurar o IPA regional, o mais urgente possível, eu sei que algumas regiões ali suas está bem molhada, com certeza tem que limpar e agilizar o processo. Com relação ao carro, naquelas reuniões que tivemos no Recife, que foi todos os vereadores, todos o conselho e tu né? Doutor Ramilson Ramos doou o carro para o Conselho. Quando eu assumi o Conselho eu levei toda a documentação necessária pra receber essa documentação, entreguei em mãos da doutora Edvânia Caldeira, que era o órgão que iria repassar os carros para secretaria de Agricultura, ela repassou junto com os carros a documentação do Conselho de São Bento do Una para o deputado Aldo Santos e Aldo Santos saiu da gestão dele e eu não recebi este carro. Nós ficamos sabendo que alguns municípios receberam dois, enquanto isto São Bento do Una não recebeu nenhum. Então eu fui falar com o novo secretário de agricultura agora, doutor Hilton Mota, e ele disse que infelizmente não tem carro nenhum para doar.” O Vereador Nilton faz o uso da palavra nos seguintes termos: “Obrigado Aracy. A gente sabe que uma parte do município tem água, né? E a outra parte, acho que setenta por cento não tem água, essa é a realidade. Até ninguém falou sobre o abastecimento de água no nosso município, eu queria que você respondesse como é que está a situação do abastecimento de água na zona rural do nosso município? obrigado.” A Senhora Aracy faz o uso da palavra para responder a questão levantada pelo Vereador Nilton e diz o seguinte: ” A situação da água em São Bento do Una é crítica, o, a CODECIPE vinha acompanhando e em maio a CODECIPE recebeu dez milhões, em outubro de dois mil e treze e vinha trabalhando com esses dez milhões nos municípios que estavam em estado de calamidade e entre eles São Bento do Una, e dia dezessete de dezembro o Coronel Albuquerque me informou que só tinha verba pra trabalhar até fevereiro, até fevereiro, e dia dezessete de dezembro eu notifiquei o secretário de agricultura, o senhor Paulo Renato, para que comunicasse a prefeita já essa questão, né? Aí o que aconteceu, dia vinte e sete de fevereiro a CODECIPE deixou de trabalhar, dia vinte e sete de fevereiro a CODECIPE deixou de trabalhar de lá pra cá, porque a demanda da CODECIPE não foi, não continuou porque o chefe da integração deu um parecer contrário ao repasse de verba para São Bento do Una, e não só para São Bento do Una, pra todos aqueles que ‘tavam’ atendendo pela CODECIPE, então o Ministério da Integração Nacional se negou a passar verba, por conta disso eles estão remanejando esse, essa responsabilidade para o Ministério da Defesa, eu fui procurar o Ministério e o Ministério me falou o seguinte: que tem que entregar essa demanda de cisternas no setenta e um B.I de Garanhuns e ontem eu repassei toda a listagem e todo, todo endereço pra o pessoal, agora que a gente sabe que o Exercito vai cortar, nós tínhamos quatorze carros, provavelmente o Exercito não vai utilizar quatorze carros porque como eles assumiram aqui no interior, onde lugares que tinha vinte e oito carros, eles deixaram só oito e nós temos que dar graças a Deus se a gente ficar com sete, né? E dessa quinhentas e cinquenta e uma cisternas que nós temos, parece que são quinhentas e cinquenta e duas, na verdade nossa necessidade é setecentas e uma, mas só são assistidas quinhentas e poucas mal assistidas, não vamos dizer que a gente tem água há ‘bambão’ e a gente tem que notificar o povo que hoje nossa maior deficiência não é o motorista, num é o carro é onde tem água, nosso problema hoje é água, não tem águas, é muito difícil encontrar água, os poços de Lajedo já estão com toda sua diária comprometida, então não é fácil ter água, a gente pode conseguir o caminhão, pode conseguir o motorista, mas não vai conseguir água, então a dona de casa tem que ter muita consciência na hora de utilizar sua água, houve também um contingente de pessoas que estavam utilizando água pra dar a animal, essa água que nós estávamos transportando era pra uso humano e como tal não poderia ser, colocar uma mangueirinha na cisterna pra o coxo dos bois, pra dar banhos nos porcos num é? Agora que prejudica demais a produção a falta de água, é verdade. Bem, voltando ao assunto, nós repassamos ontem pra o Ministério da Defesa, aqui no setenta e um B.I, toda essa listagem do secretário de agricultura do município, Alexandre Batité, que tem se mostrado muito atuante e aqui devo dizer que ele tem se mexido bastante em relação do rural, e vocês sabem que não é fácil, porque eu falei nesse instante uma secretaria sem orçamento, uma Secretaria Rural sem orçamento não é fácil de trabalhar, tudo depende do financeiro do município e a Secretaria de Agricultura não precisa ser magnífica, ela precisa ter seu capital pra trabalhar. Eu acredito, não posso lhe prever, mas eu acredito que logo logo o ministério do exercito deve estar município já credenciando pelo menos cinquenta por cento das cisternas que estão com área livre e eu espero que eles sejam bem coerentes.” O Senhor Presidente passa a fala ao Vereador Léo da ação, que se pronuncia nos seguintes termos: “É, desde já, gostaria aqui de fazer alguns comentários mediante as respostas que a senhora acabou de colocar, sobre o seguinte: diante da sua posição, diante do que está sendo feito e deixando de ser feito com essas máquinas, ficou claro e evidente nas suas colocações que devido a mal gestão na administração do nosso município, no que diz respeito as máquinas, nosso município hoje está sendo penalizado e não recebendo mais um kit de patrulha mecanizada, pela irresponsabilidade, pela falta de competência da atual gestão do nosso município. Outro ponto, esse ponto aí a população é quem perde mais com isso, porque hoje o nosso município poderia estar com mais um kit da patrulha mecanizada atendendo a nossa população, ao contrário do uso que foi feito indevido dessas máquinas, como é de conhecimento que deveria estar alocadas na Secretaria de Agricultura e não estar, está na mãos do esposo da prefeita, o senhor secretário Janduí Severo, assim como, Robério Rocha, ex-vereador, fazendo uso dessas máquinas pra fazer politicagem e consequência dessas manobras feita por eles, foi este prejuízo que já mais, imensurável aqui no nosso município. E levando em consideração todas essas informações, toda a falta de transparência que o nosso município teve com essas máquinas, nosso povo fica a mercê de sorte, pois essas máquinas deveriam está servido ao produtor rural, como diz a portaria, e além de não ter sido atendido, nós estamos sendo penalizados drasticamente, é lamentável nosso município, a atual administração continuar com uma mal gestão do que se diz respeito aos equipamentos do PAC 2. Gostaria ainda aqui falar um ponto que Aracy colocou aí que me chamou bastante atenção, mas é claro que pra mim não é novidade, pra mim isso aí já se tornou rotina em nosso município, eu analisando aqui a portaria no seu artigo quinto que diz em um trecho que é equipamentos em adequação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, aí pegando esse trechozinho e colocando no momento que Aracy falou sobre uma pessoa da zona rural que tem sua estreada vicinal e a máquina não foi passada, quando foi perguntado o motivo, disseram que é porque votou em doutor Washington, ou seja, essa administração cada vez mais agride os direitos que está na constituição, garantido aos cidadãos são – bentenses, a gente lamenta profundo Aracy essas situações acontecer rotineiramente em nosso município, constantemente, diariamente, a gente esperava uma gestão que iria governar e administrar os seus recursos e suas máquinas devidamente como manda a lei. E só concluindo, gostaria que a senhora se colocasse diante todo o sentimento que fica diante de todas essas arbitrariedades, de tudo o que está sendo deixando de ser feito para o município crescer? E contando com o agravante da seca que o nosso município passa, deveria ser olhado pelos governantes que é quem detém o poder, detém as ações no nosso município. Quero desde já parabenizá-la pela sua vinda a esta Casa e dizer que assim como eu, todos os vereadores aqui está de braços abertos. E só concluindo, eu que sou vereador faço parte da oposição, assim como, Cícera, Fátima e Teminha, nós chegarmos solicitando essas máquinas pra determinada localidade, onde se enquadre na agricultura familiar, caso não seja atendido, a gente devemos recorrer ao Ministério Público para tomar conhecimento dessas arbitrariedades? Desde já quero agradecer por sua presença.” Faz o uso da palavra a Senhora Aracy e fala o seguinte: “É, na hora de eu me eleger coordenadora do Conselho, alguns membros desta Casa me ajudaram, só que eu não sabia que eu estava sendo ajudada pra eu ficar quieta, parada, na inércia, omissa, eu sou uma pessoa atuante, eu gosto de trabalhar, então na hora que eu sei os movimentos, eu me sinto morta, então não é bom está na coordenação do Conselho nessa situação, não é bom porque esses equipamentos, as máquinas, era pra tá cavando buracos, fazendo barragens, até porque nós estamos passando um momento de estiagem e a qualquer momento essa chuva chegando, nós irmos poder, junto com a grande barragem que a prefeita tá pleiteando, iremos poder fazer de São Bento do Una um município mais verde, mais, mais caracterizado dentro da questão do meio ambiente, que é uma coisa também muito chocante dentro de São Bento do Una. Eu não me sinto em nenhum momento satisfeita, eu não me sinto em nenhum momento satisfeita, até porque vocês sabem todas as ações que vem atualmente pra cá, pro Conselho, e todas as ações que são remanejadas para os sítios, pra zona rural, estão vindo através do Conselho, então vocês façam um balanço das políticas públicas que está chegando no campo e façam um balanço das políticas públicas que o município tem destinado ao campo, né? Aí vocês têm um grande choque de realidade e a gente tá distinguindo o município, na zona rural a gente tá investindo muito pouco, São Bento do Una cinquenta por cento da sua população mora na zona rural e a zona rural é um poço de deficiência. É um poço de deficiência, nós precisamos de mais barragens, nós precisamos de mais água, nós precisamos de mais segurança. Ontem eu tive uma reunião com a Caixa e o pessoal da Secretaria de Educação onde se coloca um plano para educação no campo importantíssimo, eu espero que todo os restante das outras secretarias pensem no campo, como foi pensado ontem pela secretaria de educação. E se por acaso alguma solicitação de vocês não for atendida lá na Secretaria de Agricultura, e eu espero que vocês façam isso, remanejem essas máquinas para Secretaria onde realmente elas devem estar alocadas, eu espero, eu confio em vocês, vocês são os órgãos, são as pessoas que fiscalizam São Bento do Una, eu espero que vocês cumpram o papel de vocês, e se vocês fizerem isso e chegaram lá, o secretário de agricultura não pode se omitir, nem de um pedido de Teminha, nem tão pouco de André Valença, ele não pode se omitir na questão de atender Neide do Hospital e nem Léo, muito menos o presidente da Casa, num é? Quem é louco de deixar o presidente de fora. É só isto que eu tenho a dizer, muito obrigado.” O Senhor Presidente concede a palavra ao Vereador Edilson Pacheco, que se pronuncia nos seguintes termos: “Senhor Presidente, inicialmente, antes de me dirigir a nossa nobre convidada, eu quero uma questão de ordem Senhor Presidente, pedir a vossa excelência que inclua o pedido para que esta discussão seja ampliada numa audiência pública que vossa excelência colocasse aí na pauta de hoje, até porque o nosso tempo é insuficiente pra tirar todas as dúvidas, pra debatermos tudo aquilo que está sendo feito, que poderá ser feito, quem tá cumprindo com sua competência. Vossa excelência inclua isso na pauta de hoje, para que se, para que nós formemos aqui um equipe, pra que possa convidar aqui Aracy, para que possa convidar a prefeita e outros órgãos pra se fazer presente numa audiência pública, que será de muita importância. Mais eu quero inicialmente agradecer aqui a presença da nossa amiga Aracy, agradecer pela forma pela qual ela, ela atendeu o chamamento dessa Casa e também parabenizá-la desde já, pelo seu dinamismo, pelo seu discernimento e pela sua capacidade à frente das coisas que lhes são atribuídas, quero parabenizá-la dessa forma, mesmo assim lutando com unhas e dentes, mas a gente ver o seu esforço. Mais eu quero voltar aqui nesse momento, nesse breve, acho o tempo insuficiente, tem outras questões minha nobre, é o que poderá ser feito através do Conselho, qual o seguimento se faz um cadastro prévio para que todo produtor que enquadra na questão da agricultura familiar possa ser contemplado com, com os órgãos públicos? Ou seja, para aração de terras, pra questão da água, você já colocou aqui com propriedade que é uma preocupação, mais para que esses produtores possam ser atendidos, assim integralmente, que é o interesse de todos nós, é feito um cadastro prévio? Para se ter uma dimensão da demanda, por exemplo, nós temos aqui X agricultores cadastrados, cada agricultor fará o seu apelo, dizendo quantos hectares de terra tem, para que a prefeitura, o estado, que vossa excelência e esta Casa possa cobrar dos órgãos competentes; O meu requerimento, eu acho que o meu requerimento é oportuno, vossa excelência comentou, até porque se deixar pra formar essa equipe, essas máquinas, quando chegarem as chuvas, depois de passar trinta, quarenta dias, o ciclo da chova aqui em nossa região ele é muito curto, num é? É, mais que ninguém vossa excelência sabe disso, então pra que seja preparado todo esse equipamento pra atender ao homem do campo, que é o homem sofrido, aquele que leva a mesa o alimento das pessoas, o que é feito, cadastro prévio? O que é o que o Conselho tá fazendo? O que é que a Secretaria de Agricultura pode fazer nesse sentido?” A Senhora Aracy faz o uso da palavra e diz o seguinte: “Na questão da água quem vai fazer o pré cadastramento, antes quem fez o cadastramento foi o Conselho, na questão da água quem fará o novo cadastramento vai ser o próprio exercito, eu passei pra eles uma lista antiga nossa da CODECIPE que provavelmente eles vão se nortear pro aquilo, mas nós não podemos garantir que todas aquelas cisternas serão cadastradas, então logo logo eu acredito que o exercito estará aqui fazendo o seu credenciamento, num é? Com relação as, as arações de terras o IPA controla, porém o município é parceiro e ele deveria entrar com a mesma quantidade de horas máquinas que o IPA tá entrando, só que a gente sabe que isso não acontece. A gente tem um parceirão aqui em São Bento do Una chamado Zé Almeida que ele faz as coisas sem ter nem pra quê e sem olhar a quem, e felizmente essas ações de seu Zé, infelizmente a prefeitura não cumpre, pois deveria ser ações da prefeitura, ou seja, Secretaria de Agricultura do município e não é cumprida. Mas eu acho que o município, já fui informada que são Bento do Una vai receber ‘menos’ horas máquinas, o que é, o que vai contra, contra determinações do território do feijão, porque o feijão precisa de vinte, é, vinte quilos em cada hectare arado viu? Um hectares arado, então vocês sabem que existe uma diferença de aração de terra que ara no agreste e ara lá na nossa região, uma área arenosa, a outra é argilosa, então o trator passa mais tempo pra arar a argila do que na arenosa, então é um hectares, não importa que seja no barro, num importa que seja na areia, né? E se vai plantar feijão são vinte quilos de feijão, se vai plantar com associado são vinte quilos de feijão e dez de milho, existe lá pra isto, casado dentro do território do feijão, embora o território do feijão está sendo cotado pra trabalhar só o feijão, porque existe uma cooperativa organizada já pra catar todo esse feijão, né? E logo repassar para uma meia água que comprou quinhentos mil reais da COMPAF, então todos os associados que tão dentre essa cadeia vai ter que fornecer pra lá e a gente tem que articular com o Secretario de Agriculta Municipal qual vai ser a contrapartida do município. Com relação as máquinas do PAC a gente tem que ver o seguinte, o Governo Federal dar as máquinas do PAC e a contrapartida do município é o manobrista, o combustível e a manutenção, então essas máquinas vem de graça do Governo Federal, mas a contrapartida, o município tem que estar com este orçamento, por isto eu volto a citar que a Secretaria de Agricultura tem que estar bem equipada para atender essa demanda.” O Vereador Edilson Pacheco volta a usar da palavra e diz “Só reformulando uma questão, a questão do cadastro das pessoas que precisam ser contempladas com as ações, essas ações é feito através” – A Senhora Aracy diz: “O cadastro da água?” – O Vereador Edilson Responde: “Não, para aração de terras” – A Senhora Aracy volta a usar da palavra e fala: “A aração de terras” – O Vereador Edilson volta a usar da palavra e fala: “A aração de terras, por exemplo, choveu hoje, amanhã vai começar uma ação, já se sabe quantos agricultores tem cadastrados?” A senhora Aracy faz o uso da palavra para responder ao Vereador e diz: “O IPA está passando todas as listas e todas as associações que estão, é claro que existem pessoas que não estão em associações, e eu quero deixar bem claro pra vocês, as pessoas que não estão inclusas nas associações, elas não poderão receber cisternas de dezesseis mil litros e a cisterna de dezesseis mil litros é quem vai dar a sustentação da cisterna de cinquenta e dois mil.” O Vereador Edilson Pacheco volta a usar da palavra e diz o seguinte: “E as que não estão cadastradas, o que tem que fazer?” A Senhora Aracy fala: “As que não estão cadastradas tem que se credenciar junto as associações, tem que procurar as associações e ficar lá na associação, se associar na associação, por que se associar? Porque cada associação tem o líder comunitário e esse líder é quem vai fazer a indicação da cisterna, e esse líder é quem vai acompanhar o GPS, esse líder é quem vai ta em cima de uma moto, mostrando onde é que fica determinadas cisternas, as famílias, porque é importante o associado neste momento.” O Vereador Edilson Pacheco volta a usar da palavra e diz: “Agora eu não sei se hoje deve ser pluralizado as associações existentes estão credenciadas no município?” A Senhora Aracy volta a usar da palavra e relata: “Todas as associações estão credenciadas, agora nós temos” – O Vereador Edilson diz: “E as que estão contempladas em determinadas localidades que não são associadas?” – A Senhora Aracy fala: “Tem muita gente que tá nas associações vizinhas, do Zé Bento, da Batalha, da Cruzinha, Rachão, é, Baraúna Quebrada, Feijão e muita gente que não estão incluso em associação, muita gente, então essas ações, as pessoas tem que procurar se associar e receber, porque se você não está associado fica difícil de receber, porque se você não tiver o trabalho de base, para dar acompanhamento é o líder comunitário, é o presidente da associação, é tal qual o Conselho.” O Senhor Presidente abre o espaço para o Vereador André Valença, que se pronuncia nos seguintes termos: “Presidente Aracy, Presidente da Casa, Senhores Vereadores e a todos que nos escutam, achei muito pertinente a vinda de vossa senhoria aqui para assembleia legislativa, com tão pouco você faz bonito e cada um que tá aqui, que representa o povo, que ta junto com o povo, e tem a obrigação de tentar resolver alguma coisa, assim como vossa senhoria, que eu respeito e tenho uma convivência excelente com a senhora. Eu quero fazer umas perguntas, o que foi que faltou para continuar sendo subsidiado o Governo Federal aqui em nosso município? Porque não vem mais? Qual o equipamento que vossa senhoria se refere que ta faltando chegar? Sendo contemplado nosso município? As questões do caminhões pipas o Vereador Edilson já falou e deixou bem claro que foi a falta de recursos do Governo Federal, como eu já havia citado aqui nessa Casa legislativa, os recursos do Governo Federal, que é quem detém o puro da arrecadação financeira de impostos do nosso país, assim o Governo Federal não está repassando e o que é que está dando pra outros estados da CODECIPE. Agora vossa excelência também já falou aqui da, quem dar a manutenção e quem abastece, quem é, o manobrista da máquina, vossa senhoria respondeu aqui que é o município, mas o Governo Federal repassa as máquinas na questão dos municípios na questão dos impostos é o Governo Federal, então se ele não repassa o dinheiro, então ele repassa pelo menos as máquinas, então quem dar a manutenção e quem faz tudo e quem ta no dia-a-dia e recebendo cobrança é o município, agora é, a gente ver vossa excelência, realmente acompanhei de perto e ver que trabalhou as cisternas, que vossa senhoria falou aqui na questão da limpeza de barreiros, a limpeza de barragens, desde do governo passado que chegou essas máquinas e as máquinas o então na época vice-prefeito, Zé Almeida, a máquina do Governo do Estado, na gestão Eduardo Campos e se estendendo até agora com o governador Paulo Câmara, com as máquinas do eterno vice-prefeito Zé Almeida, do município, com as máquinas do município do PAC acopladas pelo município, tem feito em alguns pontos, tem feito muita limpeza de pequenos barreiros, muito aumento de barragens foi feito, foi feito muita barragem, por exemplo, Açude Novo, Gama, duplicando, triplicando as grandes, como feita uma barragem no Riachão, certo? Que graças a Deus faltou muito pouco pra sangrar, e esses pequenos barreiros por aí que não param de ser feitos, então é aí que eu discordo, é aí que eu discordo, o Lisbão, eu vou pegar a lista pra falar no meu pronunciamento que são feitas, então é que discordo desta posição aí, então falta andar ou procurar saber mais do município, tanto os vereadores que acham que não está sendo feito isto, como vossa senhoria do Conselho, porque foi feito muito trabalho. A questão das máquinas que tem que passar pra o Conselho, é pela portaria, eu concordo que tem se passada essa satisfação, agora dizer que não tem conhecimento das máquinas é dizer que as máquinas não estão trabalhando, tanto que ta trabalhando que a máquina que veio ta quebrada, chegou dia um e não para de trabalhar, é na estrada, é limpando barrote, é a retroescavadeira que não conta de cavar as cisterna, vossa senhoria sabe disso, que não dar conta de cavar cisternas, por causa do mural, então se faz isso tudo, as máquinas existem e trabalham. Agora a questão de mostrar o ponto a ponto, a portaria como se diz, tava aonde, em tal horário, fez ou num fez, isso é questão do descaso do poder público, do poder legislativo, do poder executivo, e é uma demanda de questões, agora dizer e mostrar que não conhece e não se trata da área, aí fica difícil de eu me calar numa hora dessa, porque as máquinas trabalham, trabalham muito, não param de trabalhar e não trabalham mais, como vossa senhoria disse também, porque recursos falta, principalmente na questão do abastecimento, principalmente na questão da manutenção, eu nem falo do trabalhador, mais a manutenção, falta dinheiro pra manter as máquinas, a questão do abastecimento que gasta demais, então se quer se fazer, agora se fez e se faz muito, se faz muito, se for citar aqui, certo, que eu vou fazer esse levantamento, eu gostaria que até os vereadores que estão fiscalizando a oposição e a situação, borá fazer um levantamento, de tudo que foi feito, e trazer essa relação pra aqui, pra ver se a gente num faz uma lista grande, vamos ver, a gente sabe o que se faz, então é aonde eu discordo. Vossa excelência em relação as outras respostas já foram respondidas, mas a questão do subsidiário que foi muito bom em nosso município, foi muito bom pro nosso município e pra região também, então vossa excelência falou, quero parabenizar também que vossa excelência, vossa senhoria frisou aqui o tempo todo a atuação e a vontade de trabalhar do nosso vice-prefeito Alexandre Batité, que tá correndo atrás, ta tentando se resolver e vossa senhoria sabe da dificuldade que ele passa e que a senhora passa também, então tem que ter a parceria, então era essas as minhas palavras, eu agradeço.” Faz o uso da palavra a Senhora Aracy e usa os seguintes termos: “Em nenhum momento eu falei que as máquinas não trabalhavam, eu comuniquei aqui e comuniquei por escrito, né? Que o Conselho queria conhecer as máquinas, nós solicitamos isso no dia doze de agosto de dois mil e quatorze e infelizmente nós não fomos atendidos, então eu não posso dizer a vocês que eu conheço as máquinas, eu não conheço e talvez eu conheça o PAC 2 o carro pipa ou caçamba passando, porque eu sempre vejo caçamba passando na minha casa, né? Mas eu não conheço as máquinas, porque o certo seria o Conselho e todos vocês conhecerem, né? Agora está sendo feito alguma coisa na zona rural eu não duvido, não duvido porque eu cheguei a ir em alguns lugares, agora nós precisamos comprovar e colocar isso no portal da transparência e nós, volto a dizer, a Secretaria de Agricultura precisa de sua verba pra atuar e não usar o dinheiro da prefeitura, porque quando tirar daqui e colocar lá pra fazer o serviço, a Secretaria de Agricultura precisa de sua verba. Com relação aos equipamentos chegar, a notícia que eu tive da STD é que Bruno Araújo tinha solicitado uma segunda patrulha para São Bento do Una e seria o penino, e nós também tínhamos conseguido um trator cmm todos os seus implementos, mas não veio, por causa de má administração da primeira patrulha, então cabe a nós agora cobrar pra ver se essa patrulha vem, mesmo com todas essas coisas. Como a partir de agora nós temos vocês sabedores do problema e vocês apitos a fiscalizar, apitos a acompanhar a máquina pública, eu acredito a partir de agora irá caminhar. Com relação ao milho da CONAF, São Bento do Una ia ser polo e se dissolveu há poucos dias, não era viável pra prefeita pagar no armazém a preço de ouro pra poder ceder milho, a CONAF vai abrir mais três polos dentro do Estado de Pernambuco e aí eu pergunto a vocês, quais serão os três municípios que vão receber esses polos? De uma coisa eu tenho certeza, se os deputados, eleitor por São Bento do Una não agirem, este polo não vai ficar em São Bento do Una, ele vai ficar em Itaíba, Ibimirim e talvez mais pra cima, segundo as conversas que eu estou sabendo, então os deputados de São Bento do Una deve se reunir e batalhar, agora pra vir o milho todos os meses, pra vir um dinheiro em janeiro, julho e dezembro, não supre as necessidades, o Governo do Estado deu isenção do ICMS podendo ter milho superfaturado do Governo Federal, não adianta chegar um milho em São Bento do Una por trinta e nove reais, você vai está concorrendo com os comerciantes, os armazéns, o comerciante local, ou você recebe esse dinheiro subsidiado pelo Governo Federal e subsidiado pelo Governo do Estado, ou que tenha um armazém onde a prefeitura não precise pagar nada pra colocar ou não vale a pena você manter esse armazém, num é? E nós temos, nós temos que abusar aí esses imóveis que São Bento do Una tem a torto e a direito por aqui né? E tomar posse deles pra colocar nossos armazéns e evitar de pagar aluguel e a prefeitura poderia usar em outras coisas, mais alguma coisa vereador?” Faz o uso da palavra o Vereador André Valença e diz que: “Não, eu agradeço, eu só queria que vossa senhoria me fornecesse, qual foi a proposição que vossa senhoria.” A senhora Aracy volta a fazer o uso da palavra e fala: “Isto foi dentre uma ferragem na época da STD pra São Bento do Una e outros municípios também não receber verba porque também estava irregulares.” O Vereador André Valença retoma e diz: “Pronto, eu só queria saber pra ver se foi realmente condições regularizadas ou se foi má gestão?” A senhora Aracy retoma sua fala e diz: “Eu posso até pegar um documento pra você. Diante mão quero dizer pra vocês o território da cidadania é um espaço aberto pra o vereadores e o Conselho de São Bento do Una, como todos os Conselhos é um espaço aberto pra oposição e situação, e que vocês devem fazer uso deles, essas informações que estou passando aqui agora, todos vocês deveriam saber, por que? Porque vocês deveriam estar de dentro, num é? E se vocês não vão se faz necessário Aracy vir até vocês, muito obrigada. Tem mais alguma pergunta gente?” Neste momento a Vereadora Fátima Queiroz levanta uma questão de ordem e pede para que seja feito um ofício para prefeitura, pedindo que as máquinas do PAC fique na Secretaria de Agricultura. O Senhor Presidente submete ao plenário o pedido de Requerimento feito pela Vereadora Fátima Queiroz e também o pedido do Vereador Edilson Pacheco, convocando uma audiência pública para discussão sobre as questões abordas por Aracy. Neste momento o Vereador Avanildo levanta uma questão de ordem e pede para que estes votos não sejam inclusos, pois no seu pensamento o horário para fazer isto já passou. O Senhor Presidente informa que ainda estão no horário e informa que se a maioria dos Vereadores aprovarem ele colocará em Pauta. Neste momento o Vereador André Valença levanta uma questão de ordem e pede para deixem esses Requerimentos para outro momento, explica que não votará contrário nem a favor, pois quer procurar saber primeiro sobre com quem esta a alocação e o comando das máquinas. O Senhor Presidente diz que da sua parte concorda com o Vereador André Valença e justifica seu pensamento informando que acredita que todos precisam estar a par do teor discursivo do Requerimento, ressalta que muita coisa que foi colocada pela presidente Aracy era de desconhecimento de alguns vereadores, por isto acredita que é necessário um tempo mais hábil para discussão. Neste momento o Vereador Edilson Pacheco levanta uma questão de ordem e informa que passará o seu Requerimento para a próxima sessão e o justifica dizendo que realmente se faz necessário um tempo maior para o seu Requerimento, devido que envolve muitas questões a nível estadual e muitas instituições. O Senhor Presidente, em nome da Casa, agradece a presidente do Conselho de Sustentabilidade Rural e informa que a presença da senhora Aracy engrandece muito a vida legislativa dos vereadores, ressalta que a Casa e os Vereadores que dela fazem parte estão a disposição para o Conselho e enfatiza a importância da transparência fornecida pela senhora Aracy de acordo com o Regimento Interno da Casa. Neste momento o Senhor incorpora o pequeno ao grande expediente, convida à Vereadora Mônica, da cidade de Lajedo, para fazer parte da Mesa. Dando sequência o Senhor Presidente passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Severino Badé, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Agradece a Deus por mais um dia. Disserta sobre o título de cidadão são bentense que apresentou, destinado ao Senhor Jonas Aves, destaca o histórico de Jonas Alves e a importância de se dar o Título ao Senhor supracitado, pede então aos colegas Vereadores que votem neste título. Parabeniza a prefeita Débora Almeida pela reinauguração de nove escolas e a inauguração de dois centros de educação infantil, destaca que estas obras tornam-se mais importantes, devido à crise financeira que o país vem passando. Parabeniza Zé Almeida por tudo o que tem feito por São Bento do Una. Deseja uma boa tarde a todos que acompanham a Sessão e encerra sua fala. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos ao Vereador Zé do Disco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que tiveram o prazer de receber Aracy hoje na Casa, afirma que a mesma relatou bastante a respeito do secretário Janduí, enfatiza então que o mesmo é secretário de articulação política e com isso é mais fácil o acesso dos vereadores e da população a ele, do que ao secretário de agricultura e a prefeita. Fala que é obvio que as máquinas do PAC 2 precisam estar locadas na Secretaria Municipal da Agricultura, pois, como foi dito anteriormente nesta reunião, as mesmas servem para trabalhar no campo, entretanto ressalta que elas precisam ser guardadas na garagem municipal. Enfatiza que pediu, ao secretário de agricultura, as máquinas para realizar a feitura e limpeza de alguns pequenos barreiros na sua região (Açude Novo) e assim foi feito. Fala que foi dito que o Vereador não tem obrigação de trabalhar com a limpeza e feitura de barreiros, bem como, o carregamento de água e limpeza de regos de barreiros, afirma que realmente isto é uma verdade, entretanto ressalta que se trata de uma realidade dos vereadores da cidade do Recife que não conheces os eleitores, mas em São Bento do Una é diferente, pois o Vereador é próximo do povo e está vendo a dificuldade que o munícipe está passando diante dessa grande seca. Fala que as pessoas não querem enxergar de onde é que vêm as dificuldades que o município está passando, ressalta que para se ter ideia do que vem ocorrendo basta ver que o tesoureiro do PT foi preso na data de hoje, pois desviou quase um bilhão de reais dos cofres públicos e é exatamente este dinheiro que está fazendo falta aos municípios brasileiros, enfatiza que tem pessoas que ainda tem coragem de defender uma “assaltante” com Dilma Rouseff, que na sua visão, “rouba” o país e acaba os municípios e os estados brasileiros, afirma ter fé em Deus que a mesma será presa pois o tesoureiro do partido da mesma irá “abrir o bico”, ficando assim a população livre da “maldição” que é o PT e as prefeituras do país possam trabalhar, assim como, todos os vereadores possam realizar seus trabalhos em prol do povo. Fala que “jogar pedra” é muito fácil, entretanto esquecem de dizer que o secretário está trabalhando, levando as máquinas para estradas serem feitas, ressalta que pediu ao mesmo para fazer a estrada que liga São Bento ao Sítio Milho Branco e assim será feito. Afirma que no município falta verba. Fala que a Presidente da República fez as creches, entretanto indaga como é que o município manterá a mesma funcionando, tendo em vista que não existem recursos para que a mesma possa funcionar. Diz que deseja que os escândalos que vem ocorrendo no país chegue no BNDS, pois assim será descoberto que a Friboi foi patrocinada por dinheiro público, enfatiza que a empresa supracitada é do filho de Lula. Disserta que o PT “roubou” o país e mandou o dinheiro para fazer porto em Cuba, deu um “dinheirinho” ao povo carente e o restante do montante colocou para fora do país, ressalta que tem certeza que a polícia federal prenderá todos os envolvidos. Fala que vários órgãos estatais estão falidos, cita o INCRA como exemplo. Fala que o Quartel do Exército, localizado em São Bento do Una, possui várias máquinas, entretanto o povo que precisa das mesmas não se poder receber benefícios delas, assim sendo, as máquinas não servem para ninguém e isto é devido a falta de ação do Governo Federal. Fala que o Vereador na zona rural é massacrado, devido aos desvios que existem por parte do Governo Federal, deixando assim a população da zona rural sem água e sem maquinário para ajudar no combate a seca. Fala que essa realidade não é só de são Bento do Una, pois todos os municípios passam por dificuldades. Diz que no lugar de convocar dona Aracy é melhor convocar um ato público com órgãos competentes e assim estas possam nortear os vereadores sobre o que deve ser feito, ressalta que Aracy não tem como resolver os problemas dos vereadores, fala que pensou que Aracy viria até a Câmara para todos sentarem e irem em busca de soluções, entretanto assim não foi feito, pois o que se viu foi ela falando o que todos já sabem. Disserta que Aracy veio falar das máquinas, pede então que o Conselho abasteça as máquinas para poder exigir alguma coisa, pois quem vem sofrendo é a prefeita, pede para que seja realizado esse ato público para com os órgãos competentes. Diz que estiveram falando com o Deputado nesse instante e este relatou que as máquinas irão vir, o que vem atrapalhando é a burocracia existente. Fala que o dinheiro do país está com o PT e no dia que decretarem a prisão da presidente a mesma irá morar em Cuba e essa será a salvação do país, fala que irá todos os petistas, incluindo Lula, que apesar de ter sido um bom presidente indicou uma “irresponsável” para o seu lugar, sendo assim também tem culpa, fala que se Lula for à televisão e falar que indicou a pessoa errada para presidente, ele votará nele. Encerra sua fala dizendo que graças a Deus o tesoureiro do PT está preso. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Pachequinho, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala que ouviu atentamente a fala de Aracy, entretanto não quis perguntar nada. Diz que ficou pensando quando o Vereador Zé do Disco falou das dificuldades, enfatiza que pensa da mesma maneira, que é difícil administrar, afirma que a presidente manda o dinheiro para fazer a creche, entretanto não manda para que a mesma possa funcionar. Diz que a presidente Dilma manda as máquinas, entretanto não manda o combustível e o motorista e ainda pede que se fiscalize essas máquinas. Fala que iria colocar um Voto de Aplauso à prefeita Débora Almeida por tudo o que foi feito no ano passado, destacando-se a limpeza e ampliação das pequenas e grandes barragens do município, cita como exemplo o Açude das Capoeiras (que há mais de cinquenta anos não era limpo), fala que a prefeita em parceria com Zé Almeida e o Governo do Estado, limparam o açude, fazendo da mesma forma com as barragens do Gama e Riachão, enfatiza que isso foi feito porque a prefeita colocou o óleo nas máquinas e pagou os motoristas, bem como, buscou parcerias para que as limpezas e ampliações fossem feitas. Dar sequência em sua fala citando mais barragens que foram feitas serviços, destacando a do sítio Cipriano, do Lisbão (No sítio Serrote do Gado Bravo), Açude Sobrado (no assentamento Luana) e a Barragem do sítio Caracol, convida e convoca a todos os vereadores a verem o que vem sendo feito, segundo ele, graças a coragem e dedicação da prefeita Débora Almeida. Afirma que para piorar, parece que máquinas são feitas de “papelão”, pois se quebram fácil, afirma que fazem a licitação e mandam a máquina de qualquer jeito, enfatiza que na sua visão isso é uma forma de “comer” o dinheiro público. Fala que Aracy é competente, entretanto no discurso foi sobrecarregada. Fala que foi liberada cisternas para o sítio Cacimbas, entretanto essas não foram feitas, fala que depois de um ano é que começaram a fazer estas cisternas com o cimento velho e vencido e assim as cisternas não servirão. Pede para que o Conselho fiscalize essas cisternas, pois enquanto que em São Bento existe uma cisterna para cada casa, em Cachoeirinha existe em cada casa uma cisterna. Fala que estas cisternas, que estão atrasadas, vieram por meio do Conselho e do Sindicato e ressalta, que na sua visão, se estas tivessem vindo por meio da prefeitura já teriam sido entregues. Pede que os vereadores deixem a prefeita trabalhar, pois fiscalizar é bom, mas quando esta fiscalização não é feita de maneira correta prejudica. Fala que vereador é sofrido e que todos os vereadores de São Bento do Una não possuem dinheiro, com exceção do Vereador Edilson Pacheco e diz que isto ocorre porque os vereadores gastam com o povo e são os políticos mais próximos da população. Diz ser um vereador sofrido, pois além de exercer o seu trabalho legislativo, faz o que pode para ajudar a população e ressalta que sempre fez isso e sempre fará. Fala que a oposição é importante, entretanto se faz necessário que a oposição seja feita com responsabilidade, destaca que a oposição precisa ser coerente e não torcer para que as coisas não derem certo. Afirma que fica triste com a corrupção existente no país. Fala que sabe que os atrasos às vezes existem e destaca que estes só ocorrem porque a prefeita não tem o dinheiro para pagar, devido a falta de verba. Fala que nunca foi vereador de bajular prefeito e quando fala algo é porque é verdade, diz que Zé Almeida é um homem de bem e sempre fez e fará para ajudar o povo. Encerra sua fala convidando a todos para uma ação cidadã no sítio tapuio na próxima sexta-feira. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, à Vereadora Fátima Queiroz, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Solidariza-se com Irailza, por seu irmão, Júnior da Padaria, se encontra bastante doente e pede para que doem sangue, pois o mesmo está precisando. Disserta que os professores do Governo do Estado estão em greve e pedem que seja pago um aumento de treze por cento (13%) em seus salários, afirma que o Governo do Estado emitiu uma nota informando as penalidades que poderão ser postas aos professores que se mantiverem em greve e ressalta que o presidente do sindicato dos professores que a greve está mantida, afirma que está junto com os professores do estado. Parabeniza Aracy pela sua vinda a esta Casa, trazendo informações a essa Casa, destaca que trabalhou na chapa contrária a de Aracy na eleição do Conselho, mas ressalta que disse a seus colegas que Aracy não era uma mulher de ficar inerte e baixar a cabeça e na data de hoje ficou claro que Aracy é uma mulher competentes e volta a parabenizá-la. Diz que as máquinas trabalham muito e que pode perceber que no último sábado receberam uma denuncia que as máquinas estavam trabalhando no terreno do Janduí Severo, marido da prefeita, afirma que foi até a localidade, juntamente com a vereadora Cícera e os vereadores Léo da Ação e Teminha, e puderam perceber que as máquinas da prefeitura estavam saindo do terreno do marido da prefeita, ressalta então que fizeram a postagem no facebook e a partir de então colocaram as máquinas para fazer as estradas, mas isto só ocorreu depois da denuncia que os vereadores da oposição fizeram, enfatiza ainda que a prefeitura colocou no facebook que era para a Vereadora Fátima se retratar, então diz que não tem dificuldade nenhuma de pedir desculpas quando erra, mas neste caso a máquina só foi fazer a estrada depois da denúncia. Diz à população que tiver alguma denuncia para fazer pode dizer aos vereadores Fátima Queiroz, Cícera da Rua Nova, Léo da Ação e Teminha, pois este é o papel do vereador, ou seja, fiscalizar. Diz que a prefeita está reinaugurando as escolas, ou seja, não é nenhuma obra da prefeita apesar de estar no terceiro ano do governo. Diz que em no segundo ano do governo de Padre Aldo já havia inauguração de calçamento no Povoado Pimenta, ampliação da escola Ivete Cordeiro, Posto de Saúde do Santo Afonso em fase de acabamento e a quadra poliesportiva José Alfredo Cintra, destaca que os recursos são os mesmos dessa gestão comparada a gestão de Padre Aldo e que no terceiro ano de governo a prefeita só faz reinauguração. Fala que tem gente dizendo que é necessário mostrar a solução, então ressalta que a solução para as obras é fazer e cita como exemplo a travessa Eládio Porfírio que necessita de calçamento. Diz que é necessário a prefeita cumprir os compromissos de campanha. Finaliza sua fala com uma mensagem de Santo Agostinho. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador André Valença, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Disserta sobre o ex-prefeito Zé Mota, afirmando que o mesmo desenvolver São Bento do Una, diz que na data de hoje se completa onze anos de sua morte e ressalta que o mesmo marcou o município, sendo três vezes prefeito da cidade e deixou uma marca na cidade. Manda abraço para a professora Irani Fernandes que foi diretora da escola do sítio Impueira. Parabeniza os juízes da festa do sítio Riachão pela realização do evento. Fala que depois da Sessão passando, onde muito se falou às chuvas que caíram na região, foi até a zona rural verificar se havia chovido e é com grande alegria que pode perceber que realmente choveu, principalmente na região de Riachão da Primavera, Riachão de Cima, Riachão de Baixo, Bodocó, Feijão e todos os barreiros encheram em especial a barragem do sítio Riachão, que foi um pedido seu para ser limpa e ampliada a barragem desde quando a prefeita assumiu e em dois mil e quatorze a prefeita através de parcerias realizou a obra e hoje a mesma está com uma grande quantidade de água. Afirma que a prefeita Débora Almeida vem trabalhando muito. Disserta que devido a chuva a estrada do sítio Riachão ficou deteriorada, diante disse ele ligou para o secretário Janduí e para o secretário Alexandre Batité e os mesmos mandaram a máquina passar na mesma e assim foi feito, passando obrigatoriamente em frente a máquina em frente a propriedade do marido da prefeita e os maquinistas pararam na localidade para beber água, indaga então qual é o crime disto ocorrer, fala que crime é essa “bandida” da presidente Dilma que na sua visão vem acabando os municípios. Fala que Dilma faz como diz Buquinca, ou seja, dá o pão e não dar o queijo, ou seja, manda as máquinas mais não manda recursos para que as mesmas possam funcionar. Diz que o sogro de Janduí vive gastando dinheiro do seu próprio bolso para ajudar o povo, então pergunta se é crime ajudar a população. Fala que está muito satisfeito com a feitura das estradas do sítio riachão, pois foi um pedido seu para que este serviço fosse feito. Disserta que mesmo que as máquinas estivessem fazendo alguma coisa no terreno de Janduí não seria crime, pois o mesmo é um cidadão comum igual a todos os outros. Fala que não é assim que se faz oposição, dizendo que fazer algo pelo povo é crime. Fala que a presidente vem acabando com os municípios e a prova é que até o tesoureiro do partido foi preso, diz que ninguém fala isto na tribuna, parece que estão achando normal e afirma que não entende como as pessoas acham a “roubalheira” do PT normal. Neste momento o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido, agradece ao Vereador André Valença pelo aparte que lhe está sendo concedido e diz que na sexta-feira as máquinas estavam em Açude Novo e Janduí ligou afirmando que André ia precisar das máquinas para fazer a estrada do Riachão, pois iria haver uma festa na comunidade, e assim foi feito. Para feitura dessa estrada se fez necessário que essas máquinas retirassem material para tampar os buracos e esse material adveio do terreno de Janduí. Fala que por isso foi um motivo de escândalo e ressalta que acha engraçado que quando ele está falando a Vereadora Cícera da Rua Nova fica “cochichando”, entretanto enfatiza que muitas vezes Cícera liga para Zé Almeida pedindo água para o pai dela. O Vereador André Valença retoma sua fala, agradece ao aparte do Vereador Zé do Disco e diz que alguns Vereadores vêm à tribuna para dizer que não existe obra, entretanto disserta que muito se faz na zona rural e exemplifica algumas obras feitas, relata o terreno de Zé da Jeca que foi feito um grande barreiro e em Arnaldo do Sodré outro barreiro. Fala que viu algumas postagens de fotos de metralhas no meio da rua, afirma então que fica triste com tantas metralhas e que precisa melhorar, mas lembra que as metralhas só ficam na rua quando as máquinas estão limpando barreiros na zona rural. Fala que a política se caminha junto com o povo, vendo as dificuldades e alegrias, pois não existem apenas alegrias, como também, não existe apenas dificuldades e as que existem é para ser enfrentadas. Fala que se a critica a ser feita ao governo de Débora for à questão da máquina, então graças a Deus que o governo está muito bem. Em relação aos calçamentos, afirma que na sessão anterior citou muitas obras e voltar a dizer das mesmas, sendo elas: no Odete Costa, na Balança, nas Almas Benditas, Rua dos Terreiros, Espírito Santo, Rua da Alegria, estreitamento da Avenida Osvaldo Maciel, o asfalto do primeiro acesso a São Bento do Una, conclusão do matadouro, mercado público e as estradas da zona rural. Fala que alguns falaram da creche que é obra do Governo Federal e obrigação do município inaugurar, então enfatiza, que na sua visão, o Governo Federal deu o “pão, mas não deu o queijo”, ou seja, deu a creche, entretanto não forneceu subsídios para que a mesma possa funcionar. Fala que as duas creches que serão inauguradas funcionaram como escola, pois não existe possibilidade financeira das mesmas funcionarem como creche, pois cada uma dessa precisa de quarenta (40) a cinquenta (50) funcionários. Fala que muito se fala em incompetência na gestão, então afirma que incompetente é aquele que só fala em competência se nunca ter administrado nada, ressalta que só sabe o que é administrar quem está no poder. Fala que Padre Aldo lhe disse certa vez que muito havia falado dos antecessores, entretanto só sabe o que é dificuldade que está na gestão, ressalta que isso não ocorre apenas com os prefeitos e sim com todos que assumem uma administração, cita como exemplo a presidência da Câmara e a presidência da Assembleia. Afirma que as coisas não se resolvem jogando palavras ao vento e sim convivendo junto com que o povo está sofrendo. Encerra sua fala parabeniza sua mãe, que na data de amanhã completará mais um ano de vida. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Avanildo Cavalcante, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala que ouviu atentamente todos os discursos, inclusive a fala da presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável. Pede a Deus que a água dos caminhões pipas sejam entregues pelo Exército e ressalta que em São Bento do Una só existiu controle na distribuição de água quando o Exército realizava esse serviço. Fala que ouviu a Senhora Aracy dizer que as máquinas do PAC só poderiam trabalhar em territórios com até oitenta hectares e depois reclamou que em Dilsinho havia sido feito um barreiro mal feito, então afirma que o terreno de Dilsinho possui mais de oitenta hectares, enfatiza então que não foi máquina do PAC que fez o serviço em Dilsinho e sim a máquina de Zé Almeida. Disserta que ouviu a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável dizer que as máquinas do PAC deveriam estar fazendo açudes, ressalta então que a presidente do Conselho supracitado não possui informação correta, pois as máquinas existentes no município não são para escavação de açudes, devido ao seu modelo. Afirma que Aracy veio à tribuna dizer que São Bento do Una havia perdido a máquina destinada pela emenda do deputado Bruno Araújo, por falta de competência. Diz então que ela só veio a Casa para falar do município e ressalta que ela já havia tido essa prática em uma reunião no sítio Batalha, que na ocasião falou mal da prefeita e do Vereador Avanildo, enfatiza então que quando soube disso, imediatamente ligou para ela e informou que as máquinas que estavam trabalhando na região não eram as do PAC e sim as máquinas de Zé Almeida. Afirma que a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável fala sem saber se a informação procede e diz que um exemplo disso é a emenda de Bruno Araújo, que segundo Aracy pertence ao MDA o que é uma inverdade na sua visão, pois essa pertence ao Ministério da Agricultura. Fala que a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável disse que São Bento do Una perdeu um trator, entretanto lembra que não existe nada escrito que comprove essa afirmação de Aracy, ressalta que o que existe muito é o “ouvi dizer” o que na sua visão não é correto. Fala que deve existir vergonha em vir à tribuna para dizer que a máquina não passou em determinada estrada, por esta ser de um adversário e ressalta que em São Bento do Una nunca ocorreu discriminação na passagem das máquinas. Diz que Vereador e presidente de Conselho não pode virem até a tribuna com um discurso de “ouvi dizer” e sim com a verdade. Disserta que as máquinas do PAC estão trabalhando e que vários buracos de cisternas já foram escavados, cita como exemplo a região do Riachão do Gama. Dando continuidade fala que as máquinas se quebram e ninguém pode mexer, pois existe seguro sobre as mesmas. Diz que quando estão vindo até à tribuna para pedir para mudar a máquina de Secretaria é porque querem mandar e coordenar as coisas, ressalta então que acha isso errado e enfatiza que a água da CODECIPE é um exemplo que não se deve deixar os outros mandarem, pois essa instituição até Voto de Repúdio já recebeu por sua má distribuição de água. Explana que ouviu a fala de Aracy e não quis fazer perguntas, apenas pede para que trabalhem em conjunto, ver o que o que precisa ser feito e assim ser feito, pede ainda que não venham mais à tribuna para dizer as coisas sem ter como provar, pois, na sua visão, é muito fácil criticar, entretanto sem a prova da verdade essa crítica é inválida. Fala que a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável relatou em sua fala que para escavação de cisterna, se fazia necessário as pessoas serem filiadas as associações, então ressalta que a Constituição Federal não diz que para uma pessoa ter direito há algo precisa ser sindicalizado ou associado, pois isto já está incluso nos impostos que cada cidadão paga. Fala que todos os meses na Secretaria de Agricultura é arquivado o que máquina fez e quem quiser basta se dirigir até a Secretaria e pegar tais documentos. Relata que a presidente do Conselho disse que não sabe quantas máquinas do PAC existem, pede então a mesma que vá até à garagem do município, cinco horas da manhã ou cinco horas da tarde, e veja quantas possuem e pergunte qual a serventia de cada uma, ressalta que isto é uma obrigação de quem quer saber das coisas, ou seja, correr atrás da informação. Fala que ele é bem informado porque busca as coisas, enfatiza que sabe qual foi o débito deixado pela Secretaria de Ação Social no ano de dois mil e onze, bem como, as obras que estão feitas e que não será inaugurada no momento porque não querem. Fala que existem muitas obras no Governo de Débora Almeida e que na próxima Sessão trará a lista, enfatiza que não são poucas, mas existem vereadores que não querem enxergar. Disserta que a presidente da República anda dizendo que a crise que o país está passando é devido a crise mundial, então ressalta, que na sua visão, os países estão todos em crescimento, menos o Brasil que vem numa decrescente. Enfatiza que no mundo não existe mais crise, a não ser na Argentina e em outros três países, e que o problema do Brasil é a corrupção no governo do PT. Disserta que existiram vereadores que vieram à tribuna para pedir voto para Dilma e na ocasião ele defendia que a mesma era a pior presidente da história e prova disso é a “roubalheira” existente, faltando assim dinheiro para o trabalho em prol do povo. Fala que existe “roubo” em todos os cantos do PT e que assistiu hoje que o tesoureiro do partido dos trabalhadores foi preso. Diz que fala na tribuna verdade e não “ouvi dizer”, como muitos fazem, e que em são Bento do Una existem apenas duas máquinas para atender a demanda da população, enfatiza que é necessário fazer e que eles têm a consciência disso. Relata que foi dito que as máquinas do PAC não pode atender a população urbana, então lembra que o loteamento Padre José Orlando é abastecido pelo caminhão pipa do PAC e indaga está errado, tendo em vista que a população da localidade paga impostos e precisa da água, destaca que assim continuará sendo feito e que o caminhão do PAC atenderá sempre os mais necessitados e que se a presidente do Conselho de Desenvolvimento Rural e Sustentável estiver achando ruim, pegue o caminhão e o devolva. Profere que existem vereadores que só sabem criticar e que ele já está acostumado com isso, pois assim vem sendo feito nas últimas sessões, cita como exemplo a crítica relacionada à placa do CRAS do Santo Afonso, mesmo ela estando na localidade. Salienta que existe o travamento dos recursos pela Caixa Econômica Federal e que será feito outra licitação. Palestra que quando a prefeita pegou as máquinas, do Estado, deu prioridade as barragens maiores, pois as mesmas demoram mais para serem escassas, cita como exemplo algumas barragens que foram limpas, sendo elas: Barragem do Segredo, Barragem da Cruzinha e Barragem do Milho Branco, destaca que muito tem a ser feito, mas o importante é que vem sendo feito. Encerra sua fala agradecendo a todos que acompanham a Sessão. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Teminha, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Disserta sobre o seu Requerimento, ao qual pede uma caixa d’água para o povoado Queimada Grande, justifica o mesmo dizendo que a população daquela localidade passa por grandes dificuldades. Diz que a população de Queimada Grande vem pedindo a limpeza da barragem da comunidade, enfatiza então a importância deste pedido, tendo em vista que a água da barragem supracitada se encontra podre, pede ainda que o esgoto de Queimada Grande seja canalizado. Associa-se ao pedido de audiência público feito pelo Vereador Edilson Pacheco, destaca que queria que o representante do Exército brasileiro se fizesse presente na mesma. Fala que achou boa a convocação para Aracy se fazer presente na Sessão e consequentemente prestar alguns esclarecimentos, mostrando a realidade das máquinas do PAC, qual a ação delas e o que elas precisam fazer para gerar benefício para São Bento do Una, salienta ainda que a vinda de Aracy foi bastante proveitosa. Neste instante o Vereador Léo da Ação pede um aparte e é atendido, agradece ao Vereador pelo aparte que está lhe sendo concedido e diz que tem a certeza que tem a certeza de quê quem conhece Aracy de perto sabe de sua capacidade, empenho e dedicação á frente do Conselho. Enfatiza ainda que a população está, assim como os vereadores, ficaram esclarecidos com o que está acontecendo e os erros existentes quem convive nas associações já assimilou há muito tempo. O Vereador Teminha retoma sua fala, agradece ao Vereador Léo da Ação pelo aparte e fala que realmente as máquinas se encontravam trabalhando na propriedade do marido da prefeita, ressalta que o fato é verídico, pois pessoas passaram pela localidade e denunciaram, além de que existentes fotos que comprovam tal acusação. Disserta que não havia nenhuma máquina fazendo estrada antes da denúncia e fala que não ver nada demais nisto, desde que as máquinas cumpram seu papel, ou seja, atenda primeiro as necessidades da população. Discursa que todas as ruas de São Bento do Una possuem metralhas espalhadas, enquanto isso as máquinas estavam trabalhando na propriedade do esposo da prefeita. Volta a dizer que ocorreu e que não ver nada demais, desde que atenda as necessidades do povo. Pronuncia que fez um Requerimento está com quinze dias, no qual pedia que fosse limpo o canal da rua sete do loteamento João Paulo II e até agora nada foi feito, pelo contrário, colocaram as máquinas para trabalhar na propriedade do secretário municipal. Disserta que foram até a localidade do marido da prefeita e lá chegando verificaram que não havia nenhuma máquina fazendo estrada. Fala que a denúncia foi feita aos Vereadores Teminha, Léo, Fátima e Cícera e eles foram até a localidade supracitada e as máquinas iam saindo de dentro da propriedade do marido da prefeita e volta a dizer que a máquina não estava fazendo estradas e que as fotos que foram tiradas serve de prova que tal fato é verídico, enfatiza que durante a tarde foi que colocaram as máquinas para fazer a estrada, tentando dessa maneira, na sua visão, tirar o foco da denúncia. Diz que o aconteceu precisa ser dito e o povo precisa saber, pois existe a necessidade das máquinas para tirar metralhas das ruas e limpar barreiros. Expressa que não “ouviu dizer” sobre tal fato, ele foi até a localidade e lá chegando viu que tal fato era verdadeiro. Fala que existem vereadores que vem à tribuna jogar toda culpa das coisas não caminharem bem no Governo Federal, entretanto lembra que Padre Aldo deixou um débito de treze milhões de reais e muito se fala neste débito e ressalta que neste novo governo, com apenas dois anos, existe um débito de quinze milhões de reais. Fala que os repasses que vinham no governo anterior são menores do que os atuais e para quem quiser ver a realidade deste número, basta entrar no portal da transparência e fazer a comparação, enfatiza que sabe que as coisas aumentaram e cita como exemplo o aumento do piso dos professores, mas destaca que não adianta o governo municipal colocar a culpa apenas no Governo Federal. Volta a dizer que as verbas que vem para o atual governo municipal são maiores do que as verbas do governo anterior. Pede que na Tribuna não tentem “tampar o sol com a peneira” e sim buscar fazer serviços, destaca que se os recursos são poucos que façam uma boa administração destes que dará para fazer alguma obra em prol do povo, enfatiza que na sua visão o que falta é plano de governo e gestão para que as coisas caminhem no rumo certo. Disserta que o governo anterior foi deixado um débito de treze milhões de reais e até hoje não foi pago um real do mesmo, deixando-o então encostado. Pede para entrem no portal da transparência e vejam os débitos do município. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, à Vereadora Cícera da Rua Nova, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala que no último sábado, dia onze de abril, receberam uma denúncia de que as máquinas da prefeitura estavam trabalhando na propriedade do marido da prefeita, então os vereadores da oposição foram até a localidade verificar se a mesma procedia com verdade, fala então que é muito fácil chegar na tribuna e dizer que as máquinas estavam passando em frente a localidade citada, mas para quem dúvida, basta passar olhas as fotos antes e depois e desta forma fazer a comparação, diz que esteve lá e pode notar que a denúncia era verdadeira e depois disso para “tapear” o povo colocaram as máquinas para fazer a estrada. Enuncia que o povo de São Bento do Una não é mais besta e que acompanha as reuniões da Câmara e os Vereadores e sabe quem está trabalhando. Fala quem em dois mil e treze pediu uma máquina para cavar uma cacimba no sítio Serrote e que na ocasião se fazia necessário escavar mais a mesma para que desse água em quantidade e qualidade, entretanto o secretário Janduí travou a máquina e disse que o equipamento não iria para Vereadora Cícera, pois a mesma era oposição, então lembra que a Cacimba não era para sua localidade e sim para o povo da região. Diz que votou em Débora Almeida e a mesma lhe excluiu do seu Governo, diz que a prefeita fez isso por acreditar que a Vereadora Cícera não lhe tinha serventia, então ressalta que realmente não serve para Débora Almeida e sim para o povo, pois esse foi quem colocou eles na Câmara. Fala que tem vereador que fica bravo porque outros foram fazer visitas, então enfatiza que esse é o trabalho do vereador e quem quiser se juntar a ela para fazer fiscalização ela está aberta a união. Disserta que não é contra que as máquinas façam o serviço da propriedade de Janduí e destaca que só é contra que as máquinas deixem de tirar metralhas no meio da rua para fazer trabalhos particulares para o secretário, e assim, na sua visão, estava sendo feito e a prova que existe metralha na é andar pelas mesmas. Ora que as máquinas ficam nas mãos de Janduí por ele ser o marido da prefeita e assim sendo serve para construir a imagem dele e não deixam nas mãos de Alexandre Batité (secretário de agriculta) para que o mesmo não possa aparecer. Fala que sempre liga para Alexandre Batité e ressalta que essas ligações não são para pedir nada e sim para saber como o mesmo está. Diz que o secretário de agricultura é esquecido e que na Câmara os vereadores da base só falam em Janduí, lembra então que o secretário de agricultura é uma pessoa honesta e trabalhadora. Disserta que não está na Câmara para criticar ninguém e sim para mostrar a realidade, justifica esse seu pensamento no momento em que diz que quando for para elogiar assim fará. Profere que viu os garis do caminhão do lixo sem o fardamento adequado em seu serviço, pede então a prefeita que tome providências a este respeito. Explana que a prefeitura realizou uma licitação pública na qual foi comprado vassouras no valor de sessenta e cinco mil reais, pede então que sejam inclusos nessa licitação o fardamento dos garis. Diz que uma grande preocupação, neste momento, é a dengue e afirma que a cada que se passa os focos da doença são maiores, pede então parcerias para com o Governo do Estado para que o combate a doença seja mais eficaz. Fala que tem muito apreço por Zé de Almeida e que nunca ligou para o mesmo pedindo caminhão d’água, apesar do mesmo já ter oferecido e ter lhe dito que independentemente de política ela poderia ligar para ele, destaca então que apesar de precisar, enquanto for adversária não pedirá nada ao mesmo. Diz a Zé Almeida que se alguém de sua casa lhe pediu algo e esse algo foi feito se ele quiser pode mandar a contar que eles pagarão. Diz que não pede a Zé Almeida para não dar ousadia a nenhum vereador de ficar falando alguma coisa. Disserta que enquanto for oposição será oposição e que sempre buscará o bem do povo e o discurso dela sempre será um só e nunca irá chamar Zé Almeida de ladrão de água e nunca xingará Débora, pois acredita que as coisas pessoais não devem ser trazidas para Tribuna da Casa. Enfatiza ainda que não colocará apelido em secretário, como existem vereadores que fizera, e depois mudará de opinião quando é beneficiado. Fala que vereador precisa ter um perfil e não se vender. Diz que sua vida política pertence ao povo e não a “meia dúzia” de pessoas. Volta a dizer que se Zé Almeida fez algo em prol da sua família e estiver arrependido, pode mandar a conta que essa será paga. Pede a Zé Almeida que quando este tiver alguma coisa para lhe falar, pode falar pessoalmente, não precisa mandar vereador vir falar e diz que esse é o seu pensamento, ou seja, sempre falar em rosto e nunca mandar recardo. Enfatiza que Zé Almeida não é homem para isso, pois é um cidadão de bem, entretanto existem vereadores “moleques” que ficam trazendo recados para Câmara. Encerra sua fala dizendo que está junto com o povo e quando a população quiser lhe ligar pode ficar a vontade. O Senhor Presidente agradece à Vereadora que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Nilton da Rádio, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Manda um abraço e deseja saúde a seu Cícero de Espírito Santo e enfatiza que o mesmo presta muito serviço em prol da população são-bentense. Pede a Secretaria de Saúde para fazer uma vistoria nas áreas dos Agentes de Saúde, pois, segundo o Vereador em tribuna, todos os dias existem denúncias da população, informando que os Agentes de Saúde não passaram pela localidade, cita como exemplo o Sítio Caracol. Fala que Aracy passou uma boa notícia, ao dizer que mil e quatrocentas cisternas serão construídas no município de São Bento do Una, pede então a população que vá se preparando para esse benefício, ajudando assim boa parte do município. Faz apelo a Secretaria de Obras, para tomar providência em relação às lâmpadas que estão apagadas da rua de acesso da escola Marechal Cordeiro de Farias até o cemitério da Vila Espírito Santo. Explana que ouviu essa semana que a CELPE terá que trocar as lâmpadas que se encontram quebradas em todo os municípios e depois disto as prefeituras irão assumir a iluminação pública, destaca então que acha isto correto, tendo em vista que os municípios se encontram em dificuldade. Disserta que em dois mil e doze, quando o governador do Estado visitou São Bento do Una, entregou nas mãos do secretário de estado ofícios pelos quais pedia a limpeza da barragem do sítio Riachão, barragem do assentamento Luana e a da barragem da Pimenta, enfatiza no ano de dois mil e treze foram até o Recife e na ocasião o secretário de Estado disse que ele aguardasse que um funcionário do órgão iria visitar essas barragens e assim foi feito, ressalta então que em todas as Sessões pediu para que a barragem fosse limpa e agora, no ano de dois e quatorze, foi feito um convênio, entre Governo do Estado, Governo Municipal e Zé Almeida, as barragens supracitadas foram limpas e ampliadas. Fala que não gosta de colocar pressão em ninguém e que apenas fez e faz sua parte. Fala que pediu a estrada do sítio Riachão e o secretário Janduí lhe ligou e disse que a estrada que ele havia pedido estava sendo feita, agradece então ao mesmo por esse pedido. Ora que não há necessidade de estar acompanhando as máquinas, pois esse não é o papel do vereador e sim dos secretários. Disserta que faz parte do Governo e que isto não lhe tira o direito de cobra da gestão os benefícios para o povo. Profere que esteve no Riachão antes da chegada das chuvas e na ocasião viu o sofrimento da população da localidade por conta da seca, ressalta então que mandou colocar cinco caminhões carregados de água para diminuir o sofrimento daquele povo e que agora graças a Deus a chuvas chegaram à localidade supracitada. Fala que em relação às lâmpadas, informa que continuará pedindo e cobrando todas as quartas-feiras. Diz que comprou nove luminárias para o novo bairro da vila Espírito Santo e as que faltam serão compradas. Convida a todos para festa dos jericos no dia primeiro de maio na vila Espírito Santo. Encerra sua fala deixando um abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Léo da Ação, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que esteve visitando, juntamente com Teminha, Cícera e Fátima, algumas localidades e na ocasião puderam perceber que se faz necessário o calçamento para travessa Eládio Porfírio, informa ainda que desde dois mil e treze apresenta requerimento pedindo este serviço para a rua supracitada e que na data de hoje volta a pedir e espera que seja resolvido, pois a população da localidade sofre. Ressalta ainda que o saneamento da travessa Eládio Porfírio foi feito pelos próprios moradores e que é necessário o calçamento para diminuir os mosquitos que existem e a importância do mesmo, parte do pressuposto que cada real gasto com calçamento, na realidade não é gasto e sim investimento. Informa que da mesma forma ocorre com a rua Alto do Cruzeiro que, segundo o Vereador em Tribuna, está intransitável para carros e motos, justifica o seu requerimento dizendo que em dois mil e treze já realizou esse mesmo pedido e que até agora não foi atendido, enfatiza ainda que existe um grande número de casos de dengue, por isso se faz necessário esse investimento. Disserta que esteve andando por toda a cidade e que existem ruas que é quase impossível de transitar devido às metralhas espalhadas pelas mesmas. Fala que os universitários de São Bento do Una no governo anterior possuíam transporte gratuito e que no governo atual essa gratuidade fora cortada, sensibiliza-se com os universitários, que segundo o Vereador em Tribuna, há dois meses vem colocando dinheiro dos próprios bolsos para pagar os carros, devido aos atrasos dos repasses da prefeitura. Parabeniza então aos universitários que diante tantas dificuldades não desistem de continuarem na luta por um aperfeiçoamento estudantil. Pede à prefeita que cumpra com a Lei, tendo em vista que o projeto dos transportes universitários foi aprovado. Diz que muitos universitários já desistiram por falta de apoio por parte do Governo Municipal. Explana que na sábado, por volta das onze horas, recebeu uma denúncia de que as máquinas da prefeitura estavam trabalhando nas terras do marido da prefeita, fala que o que chama atenção é que na propriedade estavam a caçamba e uma pá mecânica que na sua visão deveriam estar retirando as metralhas das ruas, fala que na ocasião tiveram a oportunidade de fotografar e colocar nas redes sociais o que foi feito na localidade, entretanto ainda existem pessoas que vêm até a Tribuna para dizer que a máquina estava fazendo estradas o que, na sua visão, é errôneo, tendo em vista que as fotos mostram que a máquinas estavam trabalhando na propriedade do secretário Janduí. Indaga como é que se faz uma estrada com uma pá mecânica, tendo em vista que este equipamento não é para fazer estrada. Diz que existem fotos que comprovam que na estrada não foi passado máquina e que essas mesmas fotos mostram que o serviço foi realizado no terreno do secretário. Diz que respeita a opinião de todos e que existem pessoas que preferem se auto beneficiar do que beneficiar o povo. Afirma ter a consciência tranquila de ter feito seu papel de vereador, e ter tirado as fotos e denunciado. Explana que tem a certeza que se o tempo de hora máquina trabalhada na propriedade de Janduí, tivesse sido feito na cidade, não existir mais nenhuma metralha espalhada pela mesma. Volta a dizer que tem a consciência tranquila e afirma que existem pessoas que tem que fazer o exame de consciência, fala que tem feito seu papel conversando com o povo e é isto que tem incomodado a prefeita do município, enfatiza que a prioridade desse governo não é o povo e sim a si próprio e que lamenta tal fato, pois o povo é quem mais sofre. Disserta que Aracy esteve falando na Sessão de hoje a realidade do que ocorre no município e te gente que não gosta disso, destaca então que existem coisas na vida que não podem ser compradas e cita as mesmas como sendo: caráter e dignidade. Fala que tem a certeza que terminará seu mandato de cabeça erguida e de consciência limpa que sempre esteve do lado do povo. Ora que sempre sonhou em ser vereador, para poder ajudar ao povo, e que está satisfeito com o vem fazendo em prol da população. Diz que se o que ele faz desagrade há alguns, estes que entrem na linha e façam igual ou melhor do ele vem fazendo, ou seja, seguindo a direção de ajudar a população. Explana sobre os professores do Estado que estão em greve e lembra o fato de que o governador na campanha havia prometido dobrar o salário dos professores e agora não quer passar nem o aumento que os mesmos têm direito, fala que o Ministério Público irá obrigá-lo a cumprir a Lei e este aumento será dado. Fala que é uma vergonha os alunos estarem sem aulas devido ao Governador que, na sua visão, não quer cumprir a Lei e ressalta que acredita que ele não cumprirá com o que foi prometido de cem por cento. Afirma que os funcionários, contratados do hospital, até a presente data ainda não receberam seus salários, enfatiza que isso é uma vergonha para o município. Fala que a cada dia que se passa as “mentiras” desse governo vem aparecendo para população e que esta a cada dia mais vem se conscientizando do que ocorre no município e cobrando seus direitos. Disserta que há algumas semanas esteve visitando o mercado público municipal e pode notar que há muito tempo que as obras estão cessadas e que após algumas conversas com comerciantes da localidade, pode notar que a prefeita havia prometido na eleição de dois mil e quatorze o mercado seria entregue em dezembro e até hoje não foi inaugurado, prejudicando assim o comercio, afirma que isso é um descaso da prefeita para com a população. Explana que em reuniões passados citaram o caso de cirurgias de um cidadão são-bentense, afirma então que foi procurá-lo para saber o que de fato havia ocorrido e depois de toda a emblemática diz que conseguiu marcar a cirurgia do mesmo para ser feita em Garanhuns. Fala que tem feito o papel, juntamente com doutor Washington, que o poder executivo não faz, pois segundo o Vereador em tribuna, não existe médico cirurgião no município. Disserta que a secretária de saúde pagou no ano de dois mil e quatorze uma quantidade, aproximada, de noventa e sete mil reais de juros ao INSS e no seu ver isso dava para pagar os médicos cirurgiões. Enfatiza que a prefeita de São Bento do Una pagou um quantitativo superior a trinta mil reais de juros ao INSS por não ter repassado o décimo terceiro ao órgão, afirma que isto é um dinheiro “jogado ao ralo” e ainda tem vereador que diz que a mesma é boa para o município, enfatiza que a prefeita pode ser boa para si própria, pois para a saúde do município ela é “uma estaca zero”. Explana que São Bento do Una, ao seu ver, não tem um médico cirurgião por possuir uma má administração pública e com isso o povo vem sofrendo. Disserta que a Secretaria de Ação Social pagou mil e novecentos reais de juros ao INSS, pede então mais responsabilidade para com o povo são-bentense e com o dinheiro público. Encerra sua fala voltando a dizer que o povo de São Bento do Una vem se conscientizando e afirma ter certeza que aqueles que não possuem compromissos para com o povo não assumiram cargos públicos no ano de dois mil e dezesseis. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Edilson Pacheco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Associa-se a fala do Vereador Zé do Disco no que toca ao Governo Federal e ressalta que este levou o país a um nível de entendimento impossível para o eleitor comum. Disserta que a “roubalheira” se espalhou em muitas instituições e a PETROBRÁS se encontra agredida e sucateada. Destaca que o tesoureiro do PT que se dizia inocente acabou sendo preso no dia de hoje. Diz que todo parlamentar é importante, sendo ele oposição ou situação, pois dão sua contribuição no desenvolvimento da cidade, mesmo diante as diversidades, enfatiza que quem deve definir qual o modo que mais se agrada de parlamentar é o povo e de que nada adianta chegar à Tribuna e soltar gritos uns contra os outros. Fala que os Vereadores são importantes a partir do momento que estão debatendo projetos para cidade. Expõe que está sem partido e que foi eleito pelo PR, mas este não entendeu seu posicionamento na Casa, disserta que já foi oposição e situação e que está no seu quarto mandato, agindo sempre de consciência tranquila quando toma suas posições na Casa. Explana que não importa que se o vereador fala no início da Sessão ou no final, pois, na sua visão, o importante é a forma pelo qual esse contribui para o desenvolvimento da Casa e da cidade. Associa-se ao discurso do Vereador André Valença, quando o mesmo trouxe a lembrança do aniversário de morte de Zé Mota, então fala que possui uma grande admiração e um grande respeito por Zé Mota, pois o mesmo deixou um legado e será imortal para o são bentenses. Pede associação ao Voto de Pesar apresentado pela Vereadora Fátima Queiroz, destinado à família do Senhor Zezé Bodinho, e diz que o mesmo foi um grande cidadão de São Bento do Una e um exemplo de homem e pai de família. Fala que o Vereador Avanildo falou algumas ações do Governo Municipal e que se ele fosse falar na Tribuna essas, seriam inúmeras. Explana que esta semana esteve no sítio onde cria gados e pode notar que as cidades da cidade estão todas feitas. Diz que Pachequinho falou das limpezas de barragens, dentre as quais se encontra a limpeza do açude Lisbão, então agradece, pois esse requerimento foi feito por ele que na época lhe procuraram. Afirma que ações feitas por Zé Almeida são plausíveis e admiráveis, pois o que ele tem feito pelo homem simples, intelectuais e comerciantes da cidade. Disserta que esteve visitando alguns empreendimentos de Zé Almeida e que esses são empreendimentos de encher os olhos, envaidecendo todos os cidadãos são bentenses, devido a criação de empregos para cidade. Fala que São Bento do Una é o maior produtor de aves e ovos do Nordeste, graças a coragem e determinação de Zé Almeida. Diz que nos dias atuais para se abrir um empreendimento é necessário coragem, pois sempre existe um risco, e planejamento. Enfatiza que para se abrir um loteamento na cidade, a lei exige que o dono faça toda a estrutura do mesmo, ou seja, se não cumprir com o que lei manda o dono do empreendimento será punido. Disserta que foi visitar seu pai, no loteamento sete irmãos, e uma mulher lhe questionou sobre a situação do saneamento, calçamento e as ruas estreitas do loteamento, então ele a informou que a prefeitura irá sanar alguns problemas, entretanto não poderá resolver tudo. Fala que existem várias formas de se homenagear uma personalidade e é importante que essa homenagem seja feita das pessoas mais simples até as mais ricas e dar o exemplo de um gari que merece receber a Medalha Décio de Souza Valença, principalmente pelo empenho e dedicação que os mesmos possuem pela cidade. Fala que todos que fazem sua profissão com amor e dedicação merecem receber as homenagens da Casa. Diz que teve a honra de ter sido o criador da Medalha Décio de Souza Valença, quando foi presidente da Casa e já existem dois nomes para que essa medalha seja dada neste corrente ano, pede então que no próximo ano seja incluído o nome de Ataíde Pereira entre os homenageados a receber a mensagem. Disserta que esta Casa precisa ser rigorosa ao analisar os perfis dos homenageados e ver se de fato estes contribuíram para o desenvolvimento da cidade, independentemente da área. Encerra sua fala desejando um forte abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna, encerra a ordem inscritos da Sessão. Dando continuidade o Senhor Presidente passa a fala à Vereadora Mônica, da cidade de Lajedo, para que a mesma possa fazer seu pronunciamento, como convidada da Sessão, a mesma inicia sua fala cumprimentando o Senhor Presidente e os demais Vereadores. Afirma que esta na Câmara de São Bento do Uma, não fazendo uma simples visita e sim uma parceria entre a Câmara de Vereadores de Lajedo e a Câmara de Vereadores de São Bento do Una. Fala que concorda com o que foi dito pelo Vereador Zé do Disco e pelo Vereador Edilson Pacheco, sobre o papel dos vereadores, e afirma acreditar que essa tarefa de cada Vereador é de grande importância seja ele situação ou oposição. Fala que as construções das creches, de São Bento do Una e de Lajedo, faz parte de um programa do Governo Federal chamado pró-infância e não é culpa da atual prefeita de São Bento do Una não poder mantê-las, pois não foi convênio da gestão da mesma. Enfatiza que a partir do momento que uma gestão assumi o compromisso da feitura das creches, ao mesmo tempo ele está carregando a responsabilidade de mantê-las funcionando. Relata que o Ministério da Educação mudou de FUNDEF para FUNDEB e diante tal mudança não tiveram condições de manter a educação das creches, então ocorreu uma junção com o Ministério da Integração Nacional e com o Ministério da Saúde, formando assim o Programa Brasil Carinhoso, que tem como objetivo o envio de recursos para manutenção das creches. Destaca que seu município (Lajedo) recebeu um valor pouco acima de quatrocentos e cinquenta mil reais, no ano de dois mil e quatorze, e que neste início de ano o valor recebido já ultrapassa a quantia de setecentos mil reais. Fala que essa quantia será repassada a todos os municípios contemplados pelo Programa Brasil Carinhoso e diz não saber se São Bento do Una faz parte desse convênio. Enfatiza que o Governo Federal ainda achou esse dinheiro pouco e tratou de expandir o programa, fazendo com que ocorresse a ampliação de cinquenta por cento a mais de dinheiro, aluno/ano, para as crianças entre zero e quatro anos, afirma acreditar que o Governo Federal vem buscando meios para aumentar e melhorar o serviço das creches brasileiras. Fala que fica com uma “inveja branca” quando passa às margens da PE – 180 e observa a creche de Queimada Grande, pois Lajedo foi contemplando, entretanto ainda não foi construída a creche. Explana que existe infelizmente uma lacuna de gestões passadas para com gestões atuais e essa vem ocasionando uma grande emblemática para os municípios, tendo em vista que alguns compromissos firmados em outras gestões não é o mesmo pensamento da atual. Fala que é dever dos vereadores fiscalizar os recursos advindos para os municípios e que exija a qualidade dos serviços, entretanto cabe também aos vereadores, buscar soluções para os problemas do município e dar como exemplo a manutenção das creches de São Bento do Una. Enfatiza que não cabe apenas à prefeita buscar o funcionamento das creches, cabe também aos vereadores buscar junto ao Conselho do FUNDEB ver as condições de São Bento do Una para funcionamento das creches. Relata que se apenas o PT fosse corrupto, seria muito fácil resolver a problemática do país, bastava expulsar todos os petistas do Brasil e a corrupção estaria morta, entretanto enfatiza que infelizmente a corrupção existe em todos os partidos. Fala que os vereadores são culpados pelas corrupções nas prefeituras, tendo em vista que cabe aos vereadores fiscalizarem o município.Disserta que ocorre a mandada de recursos e também existe roubos, entretanto se houver uma boa administração dos recursos a gestão torna-se mais fácil e dar para manter o município. Afirma que é errôneo afirmar que o município não recebe recursos, tendo em vista que o dinheiro vem e que pode perceber que o município de São Bento do Una, recebeu de FUNDEB uma quantia superior a dois milhões e seiscentos mil reais, isto no mês de março. Ressalta que é importante o papel dos Conselheiros do FUNDEB, bem como, o papel dos vereadores. Disserta que observando as falas dos vereadores de oposição e situação de São Bento do Una, pode perceber que não é tão atuante e que a Câmara de São Bento do Una está bem à frente da Câmara de Vereadores de Lajedo. Fala que veio está na Câmara como aprendiz e veio buscar experiência de São Bento do Una para levar para Lajedo parabeniza os treze vereadores de São Bento do Una. Explana que outro motivo que a fez vir para Câmara de São Bento do Una diz respeito a uma problemática comum entre os dois municípios, que é a questão da água, disserta então que Lajedo é abastecido pela barragem de São Jaques de por sua vez é abastecida pela barragem de pau ferro e essas barragens também abastecem a cidade de São Bento do Una, fala que recebeu então um pedido de alguns piperos de Lajedo, que esses estavam reclamando que os piperos de São Bento do Una recebem cinco caminhões de água por dia, enquanto os de Lajedo podem retirar dois caminhões, destaca então que foi a procura da direção da barragem para saber o porque que isto vem ocorrendo e receber a resposta que é porque Lajedo possui uma rede de abastecimento mais eficaz do que a de São Bento, desta forma é necessário compensar com os caminhões pipas. Destaca então que nesta semana ocorreu um problema, pois o bombeamento da água de barragem de pau ferro para a barragem de São Jaques foi interrupta, devido a um problema energético, prejudicando assim tanto a cidade de Lajedo, como a cidade de São Bento do Una, informa então que veio em busca de ajuda, pois acredita que a união é mais forte do que a individualidade. Relata que os tubos que fazem a ligação da barragem de pau ferro para a barragem de São Jaques são finos, desta forma é necessário que ocorra uma junção da Câmara de Lajedo e da Câmara de São Bento do Una, para que seja formada uma Comissão e desta possam ir até o Governo do Estado para pedir que ocorra a troca da encanação supracitada, bem como, a melhoria das instalações elétricas que fornece água de uma barragem para com a outra. Agradece ao presidente Bruno Braga pelo espaço que lhe foi dado e diz que fará mais visitas a Câmara de São Bento do Una. Encerra sua fala agradecendo a todos que lhes escutaram. O Senhor Presidente agradece à Vereadora Mônica e afirma que a Casa está sempre aberta para participação dela e de todos que queiram contribuir pelo engrandecimento do presente mandato. Neste momento o Vereador Léo da Ação levanta uma questão de ordem e diz que no seu pronunciamento passou despercebido o título de cidadão são-bentense que ora o Vereador Severino Badé apresenta na Casa, registra então que votará contrariamente ao mesmo, por não conhecer o senhor Jonas. O Senhor Presidente informa todos os Votos e Requerimentos apresentados na Casa e indaga se algum dos Vereadores é contrário aos mesmos. Não havendo quem queira discutir os Votos e Requerimento, o Senhor Presidente delibera os mesmos em forma de bloco, sendo eles aprovados por unanimidade. O Senhor Presidente indaga ao Vereador Pachequinho, presidente da Comissão de Legislação, Justiça e Redação, se o mesmo irá ofertar dispensa de parecer ao projeto de Decreto Legislativo Nº 05/2015, de autoria do Vereador Severino José da Silva e que oferta título de cidadão são bentense a Jonas Alves. Neste momento o Vereador Pachequinho levanta uma questão de ordem e pede para que o Presidente envie para as Comissões o referente Projeto de Decreto para que a mesma possa se reunir e definir qual será o caminho do oferecimento de parecer. O Senhor Presidente então encaminha o Projeto de Decreto Nº 05/2015 para a Comissão de Legislação, Justiça e Redação. Dando continuidade o Senhor Presidente passa as mãos do primeiro Secretário a leitura do ofício Nº 13/2015 do gabinete da prefeita Débora Almeida. Findada a leitura o Senhor Presidente convida a todos para participar da audiência pública na data de amanhã, que tem como temática a prestação de contas da prefeitura referente ao terceiro quadrimestre dois mil e treze e reforça que este é um dos momentos mais importantes da Casa. Neste momento o Vereador André Valença levanta uma questão de ordem e justifica que faltará na audiência pública, devido a um compromisso, marcada anteriormente, na cidade de Caruaru. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente encerra a presente Sessão e convoca a todos para próxima Sessão no dia vinte e dois de abril de dois mil quinze. Sala das Sessões, Plenário Marcílio Porto Valença, São Bento do Una – PE, quinze (15) de abril de dois mil e quinze (2015).
Bruno Cavalcante Braga
Presidente
Carlos André Valença Fernandes Lima
Primeiro Secretário