Ata da 13ª Sessão Ordinária do ano de 2022, realizada no dia 06 de maio de 2015, quarta-feira, com início às nove horas, no Plenário Marcílio Porto Valença, sob a presidência do vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo vereador Carlos André Valença Fernandes Lima.
Sessão realizada no dia 06 de maio, quarta-feira, com início às nove horas, no Plenário Marcílio Porto Valença, sob a presidência do vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo vereador Carlos André Valença Fernandes Lima.
Ata da décima terceira Sessão Ordinária do Primeiro Período Legislativo da Câmara Municipal de Vereadores de São Bento do Una – PE. Ao sexto dia do mês de maio de dois mil e quinze (2015) com início às nove horas da manhã (09h00min), reúnem-se no Plenário Marcilio Porto Valença, situado na Câmara de Vereadores de São Bento do Una – Casa Vereador Irlando Galvão Cavalcante, Av. Manoel Cândido, nº 729, desta cidade, sob a presidência do Vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo Primeiro Secretário Carlos André Valença Fernandes Lima, os senhores Vereadores: Antônio Pacheco Cintra (Pachequinho), Atelmar Pontes de Oliveira (Teminha), Avanildo Sebastião Cavalcante, Cícera Alves de Pontes (Cícera da Rua Nova), Edilson da Silva Pacheco, Geraldo Marcondes Santos de Almeida (Léo da Ação Social), José Nilton da Silva (Nilton da Rádio), José Pereira da Costa (Zé do Disco), Maria de Fátima Queiroz de Andrade, Rosineide Lima de Arruda (Neide do Hospital) e Severino José da Silva (Severino Badé). Havendo número regimental, o Senhor Presidente declara aberta a Sessão convidando todos a ficarem de pé e juntos fazerem a oração do Pai Nosso. Dando continuidade, o Senhor Presidente passa às mãos do primeiro secretário da Casa a Ata da Sessão anterior, realizada em vinte e nove (29) de abril de dois mil e quinze (2015), para que seja feita a leitura, o primeiro secretário começa a leitura e o Vereador Geraldo Marcondes Santos de Almeida pede dispensa de leitura da Ata, o Senhor Presidente coloca então o pedido de dispensa em discussão, não havendo quem o queira discutir, o Senhor Presidente delibera a Ata, sendo a mesma aprovada por unanimidade. Dando continuidade, o Senhor Presidente informa a Pauta da Sessão, sendo ela composta por: Requerimento Nº021/2015 de autoria do Vereador José Pereira Costa (que encaminha apelo à prefeita do município, no sentido de fornecer um carro para ir buscar mudas de caju no Ceará e fazer a distribuição das mesmas na zona rural de São Bento do Una), Requerimento Nº022/2015 de autoria do Vereador Carlos André Valença Fernandes Lima (que encaminha apelo ao Governo do Estado, mais precisamente a Secretaria das Cidades, Secretário André de Paula, no sentido de fornecer o aparelho para Academia das Cidades na Praça em frente à igreja do Santo Afonso), Projeto de Decreto Legislativo Nº06/2015 (que autoriza o afastamento da Senhora Prefeita do cargo eletivo, para realização de viagem ao exterior), Projeto de Decreto Legislativo Nº07/2015 (que concede o Título de Cidadão Honorário de São Bento do Una ao Senhor Cristiano Lessa) e Projeto de Decreto Legislativo Nº08/2015 (que concede o Título de Cidadão Honorário de São Bento do Una à Senhora Brasiliana Prudêncio da Silva). Neste instante o Senhor Presidente abre a Pauta para que os vereadores que desejem apresentar algum requerimento ou voto, assim possam os fazer de forma verbal, faz o uso da palavra, com o concedimento do Senhor Presidente, o Vereador Edilson da Silva Pacheco, que apresenta requerimento pedido ao procurador geral de justiça, Dr. Carlos Guerra, no sentido de analisar o episódio ocorrido no último dia nove de abril, onde foi preso por denuncias quanto ao registro dos lotes do loteamento Bella Vista, de sua propriedade. O Vereador pede ainda que seja investigada a hipótese de abuso de poder, excesso de conduta mediante o constrangimento e a humilhação ao qual foi submetido. O Senhor Presidente concede a palavra ao Vereador Avanildo Sebastião Cavalcante, que apresenta Requerimento pedindo que a prefeitura mande passar o carro fumacê em todo o município de São Bento do Una, em especial nos loteamentos Almas Benditas, Alto Santiago e Agra. O Senhor Presidente concede a fala ao Vereador José Pereira Costa, que apresenta pedido para que o carro fumacê passe nos sítios Armazém, Açude Novo e Gama. Tem a palavra à Vereadora Cícera Alves Pontes, que apresenta pedido para prefeita, no sentido que ocorra a instalação de um reservatório de lixo para o loteamento localizado por trás do trocão. Não tendo quem queira mais apresentar alguma indicação, o Senhor Presidente fecha a pauta do dia de hoje, incorpora o pequeno ao grande expediente e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Edilson Pacheco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Pede ao Presidente para que possa aumentar seu tempo de fala, em virtude de um relato que irá fazer em Tribuna, ou então, pede a generosidade de algum dos seus colegas Vereadores para lhes ceder seus respectivos tempos para que ele possa dar tempo dele fazer o relato. Dando continuidade diz que é com profunda tristeza e indignação que irá fazer um relato na Casa, enfatiza que esta Casa já lhe viu emocionado de alegria, como na última Sessão Solene, então confessa que se vier a se emocionar na data de hoje, que todos saibam que não é uma boa emoção e sim uma angústia. Disserta que na última quarta-feira, após a Sessão da Câmara, foi envolvido em um flagrante, destaca que este flagrante foi colocado para ele, pois estava na cidade, com um amigo, e seu filho lhe ligou dizendo que em seu terreno estava o promotor de justiça, a delegada e vários policiais, todos pedindo a sua presença no local. Afirma então que estava impossibilitado, naquele momento, de se fazer presente, diante disto, pediu a sua esposa para ir até o local e prestar esclarecimentos e buscar saber o que as autoridades policiais estavam querendo indagar. Fala que sua esposa se dirigiu até a localidade e lá chegando foi indagada se ela respondia pelo empreendimento, ela então afirmou que também respondia. Relata que pediram a sua esposa para lhe ligar e ela fez isto, dizendo-lhe que eles não queriam falar com ela e sim com ele. Então afirma que se dirigiu até o local e lá chegando se deparou com várias viaturas da polícia, vários agentes, a delegada de polícia e o representante do ministério público, então diz que foi indagado pela delegada e pelo promotor a respeito do loteamento Bela Vista, perguntando se ele tinha os registros dos lotes, então afirma que disse que não tinha, pois a documentação estava toda em andamento, entretanto ressalta que disse que o loteamento atendia a toda legislação (federal, estadual e municipal), ressalta que a Lei Federal exige que seja destinado trinta e cinco por cento (35%) do loteamento para o poderio público e ele está destinando cinquenta por cento (50%) e destes cinquenta por cento (50%), quinze por cento (15%) é de área verde, então diz que o representante do Ministério Público disse que não havia sido esta a pergunta que lhe tinha feito, pois havia perguntado sobre os registros dos lotes, então afirma que voltou a dizer que não possuía o tal registro e que estava caminhando no cartório, a espera, apenas, de um registro prévio ambiental. Relata então que depois de tal resposta a delegada lhe disse que ele estava detido, então afirma que olhou para o representante do Ministério Público, que, a seu ver, é o representante da sociedade para ver se ele amenizava a situação e o mesmo só fez baixar a cabeça. Descreve que a delegada mandou que lhe levassem para delegacia e o representante do Ministério Público foi embora, destaca que o mesmo não foi nem na delegacia, para constar o que havia ocorrido e assinar o relatório do depoimento, então destaca, que, em seu entendimento, foi uma grande agressão a sua pessoa, compara a um ataque de uma serpente. Ressalta que passa a vida inteira trabalhando todos os dias e se esforçando para dar orgulho à família e a sociedade, para de uma hora para outra se deparar com o que foi acima descrito. Diz que o momento de sua família é difícil, pois seu pai se encontra com um quadro de saúde delicado e foi um grande sofrimento este momento, porque toda sua família sofreu, diante do que em sua visão, foi uma tremenda agressão. Disserta que foi levado a delegacia e lá chegando, fez o mesmo relato que está fazendo na Tribuna, destaca que afirmou que o loteamento Bela Vista é um empreendimento que irá trazer as famílias são bentenses mais qualidade de vida, porque obedece tudo o que é exigido pela Lei, entretanto afirma que não lhe ouviram e disseram que ele estava detido, e que o crime era inafiançável e a pena é de um (01) a cinco (05) anos de prisão. Disserta que, a seu ver, foi tudo bem planejado, pois se tratava de uma véspera de feriado municipal, em comemoração aos cento e cinquenta e cinco anos de emancipação política de São Bento do Una (destaca então que sempre gosta de participar das solenidades que envolvem a data), diz que ficou detido por vinte e quatro (24) horas e os seus advogados entraram em ação e foram em busca da juíza para que a mesma pudesse estabelecer um valor a ser pago para que ele pudesse receber a liberdade provisória, enquanto o processo caminha. Fala então que no outro dia foi liberado, então disserta que esta semana foi a de maior angústia em sua vida, pois toda sua família sofreu e o seu pai se agravou muito no quadro clínico, destaca que no dia de sua prisão o seu pai iria fazer um exame especifico em sua companhia e que este exame foi adiado devido o fato. Relata que ainda acredita na justiça, então pede ao Presidente que o Requerimento por ele apresentado seja feito, para que seja analisada a conduta daqueles que lhes praticaram uma agressão, bem como, uma agressão à Câmara e a sociedade, pois, não foi preso Edilson Pacheco e sim o Vereador Edilson Pacheco (que é um representante da sociedade, que é são bentense, que possui quatro mandatos de vereador e que tem uma vida digna). Relata que fica feliz ao ver um são bentense se destacar em qualquer área. Disserta que o que fizeram com ele foi bastante covarde, impedindo-lhe o direito de ir e vir, ressalta que o maior bem de um homem é a vida e a liberdade, então enfatiza que é difícil ter a liberdade tolhida de forma tão agressiva. Relata que em São Bento do Una existem outros loteamentos, então destaca que nenhum deles atende as exigências do plano diretor. Neste momento o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido. Agradece então ao aparte que lhe está sendo concedido. Disserta que na hora que soube que o Vereador Edilson Pacheco havia sido detido, sentiu uma tristeza muito grande, pois estava ocorrendo à desmoralização não de Edilson Pacheco, mas da Câmara de Vereadores e todos que a representam. Fala que foi uma grande arbitrariedade, pois, não deram a Edilson Pacheco tempo para defesa, não intimaram o mesmo, simplesmente foram direto e encontraram a pessoa que também representa o empreendimento (que é a esposa de Edilson Pacheco). Então afirma que se não fosse uma perseguição política, eles haviam levado a esposa de Edilson Pacheco, mas como havendo, a seu ver, a perseguição política, queriam desmoralizar o Vereador Edilson Pacheco. Disserta que o povo de São Bento do Una conhece Edilson Pacheco, sabendo assim do seu caráter, o homem que é Edilson Pacheco (um bom pai e um maravilhoso esposo) e um homem que está trazendo um empreendimento para São Bento do Una que causa inveja. Afirma que se fosse para prender em São Bento do Una o que está irregular, o promotor iria ter que encher vários presídios. Finaliza seu aparte agradecendo ao Vereador que lhe concedeu o mesmo. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece ao Vereador que lhe aparteou e ressalta que as palavras ditas pelo Vereador Zé do Disco engrandecem o seu pronunciamento. Relata que tem uma grande preocupação, que o quê ocorreu com ele venha acontecer com qualquer outro vereador. Disserta que todos vivem em uma grande democracia e que os vereadores são uma autoridade legislativa do município. Fala que os demais donos de loteamento foram chamados previamente e questionados, então diz que acha que a conduta com ele deveria ter sido a mesma, ou seja, ter mandado Edilson Pacheco fechar o loteamento, colocando uma cerca, proibindo a venda e retirando as faixas, regularizando o loteamento e só depois reabrindo o mesmo. Relata que os vereadores (incluindo-se no meio) são representantes da sociedade e não podem deixar que episódios, como o que o ocorreu com ele, deixem passar despercebido, porque, de repente, o vereador amanhece fazendo parte das páginas policiais e dos blogs policias, volta a dizer que o vereador é um representante da sociedade, assim como, o Ministério Público, então afirma que no seu entendimento o Ministério Público agrediu a sociedade. Disserta que o que não se pode permitir é que episódios como esse aconteçam, pois, de repente, no futuro um dono de estabelecimento recebe o aviso de autoridade (delegado ou promotor) e vai ficar em pânico, podendo receber voz de prisão, porque existirá uma mercadoria despercebida que esteja vencida. Diz que o correto seria uma orientação, uma advertência, uma multa, mas acha errado prender o cidadão, de forma covarde, sem defesa e da forma como tudo foi armado, numa véspera de feriado, enfatiza então que a reunião da Câmara poderia estar sendo realizada sem a sua presença, pois, poderia ele estar preso. Fala que a justiça irá ajudar e ressalta que espera que o corregedor se pronuncie a respeito do seu Requerimento apresentado, na data de hoje, na Casa (pedindo para que o corregedor analise a conduta das autoridades que provocaram o seu flagrante e consequentemente a sua prisão), diz esperar, também, que a Câmara possa identificar e ter acesso a denúncia, porque, pode ter sido uma denúncia política, indaga se foi uma denúncia anônima. Afirma ter sido informado que o representante do Ministério Público estava em outra cidade, em uma audiência, e saiu da localidade para fazer o seu flagrante, mobilizando a polícia civil e militar, ficando mais de duas horas nas imediações do loteamento, ficando, a seu ver, a cidade descoberta de qualquer segurança. Relata que fica com uma grande interrogação, sobre o que acontecerá com ele próprio na data de amanhã, bem como, com os vereadores e com os cidadãos, que vivem em uma plena democracia, podendo caminhar nas ruas, abrir seus estabelecimentos e de ter direito a possuir uma vida digna. Disserta que acha que os vereadores podem, em nível de Câmara, pedir a UVP (órgão representante dos vereadores) que se pronuncie, dizendo que um membro legislativo de Pernambuco foi agredido, enfatiza que, em sua opinião, o caso que ocorreu com ele é preciso que chegue ao conhecimento da UVP. Fala que o Presidente da Câmara conhece sua postura na Casa, ressalta que nunca teve a vontade julgar ninguém, relata que às vezes é tão light que as pessoas não sabem se ele é oposição ou situação, entretanto afirma não querer que um cidadão como ele e como todos os outros sejam agredidos. Justifica isto, dizendo que todos sabem que existem muitos psicopatas engravatados soltos nas ruas, estes fazem a denúncia e se você não procurar apurar a mesma, de forma pacífica, irá à sociedade. Diz que sente brutalmente agredido, enfatiza que sua família foi agredida, e destaca que ainda existem pessoas que ficam zombando. Fala que é filho da vila do Espírito Santo e destaca que sua mãe, na data de ontem, lhe disse uma coisa que lhe deixou preocupado, pois afirmou que estava com vergonha de sair às ruas, porque o povo estava perguntando o que havia acontecido e já iam respondendo que isto aconteceu porque existiam coisas erradas. Diz que espera que o Tribunal de Justiça possa se pronunciar, como também, espera que a Câmara solicite, ao Ministério Público, a origem dessa denúncia (de onde ela partiu), para que as pessoas possam mostrar o rosto, pois, em sua visão, ninguém pode agir de uma forma brutal, sem que exista embasamento. Relata que é necessário que as pessoas apareçam. Indaga o porquê que só o Vereador foi preso, pede que observem os loteamentos existentes em São Bento do Una, ressalta que em seu entendimento nenhum deles atende as exigências, pois ninguém ver uma água encanada, uma área destinada ao poder público e etc. Descreve que está trazendo para São Bento do Una um novo conceito de moradia, atendendo todas as exigências do plano diretor, possibilitando as pessoas qualidade de vida, diz então que o loteamento Bela Vista é de se causar inveja. Neste momento o Vereador Pachequinho pede um aparte e é atendido, parabeniza então o vereador que está em Tribuna, afirma que o Vereador Edilson Pacheco está coberto de razão. Ressalta que acredita que deveria ter existido uma forma melhor e que o promotor deveria ter chamado o Vereador Edilson Pacheco para conversar e não ter mandado prender o Vereador. Relata que disse ao promotor que foi abuso de poder e o mesmo lhe disse que não foi, afirma que o promotor ainda lhe disse que havia recebido uma denúncia e que diante de tal iria seguir a Lei. Diz que, em sua visão, a Lei não foi para muitos e sim, apenas, para o Vereador Edilson Pacheco, pois a sua esposa estava no terreno e mesmo sendo, também, responsável pelo mesmo, não pôde responder por ele. Fala que a denúncia foi direta para o Vereador Edilson Pacheco, buscando assim apenas atingir o mesmo. Fala que gostaria de saber do Vereador Edilson Pacheco, tendo em vista que não foi uma denúncia anônima, se o mesmo teve acesso, a saber, quem fez a denúncia, destaca saber então, que “mais ou menos, por longe” sabe quem foi que a fez e relata que dirá isto em seu pronunciamento. Finda seu aparte agradecendo ao Vereador que lhe concedeu o aparte. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece ao Vereador Pachequinho pelo aparte que o mesmo fez. Diz que quer que a Casa solicite quem foi o autor da denúncia. Neste momento o Vereador Avanildo Cavalcante pede um aparte e é atendido, indaga ao Vereador Edilson Pacheco se o mesmo recebeu alguma ligação do Presidente da UVP. O Vereador Edilson Pacheco retoma seu pronunciamento e afirma que não recebeu nenhuma ligação. Neste momento o Vereador Avanildo Cavalcante volta a pedir um aparte e é atendido, pede então ao Vereador Edilson Pacheco se manifeste e procure o Presidente da UVP, pedindo apoio, pois, a seu ver, a entidade precisa dar apoio aos vereadores na hora necessária. Finda seu aparte agradecendo ao Vereador que lhe concedeu o aparte. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece ao Vereador Avanildo pelo aparte. Relata que, como já havia falado, irá a UVP e ao Tribunal de Justiça, por achar que essa agressão deve ser analisada, vendo a conduta do que foi feito. Neste momento o Vereador Nilton da Rádio pede um aparte e é atendido, o mesmo então agradece ao aparte que está sendo-lhe concedido. Relata que ficou muito triste com o que foi ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco. Diz ter a certeza que São Bento do Una conhece a conduta do Vereador Edilson Pacheco, sabe da pessoa que o mesmo é e sabe de tudo o que o Vereador Edilson Pacheco já fez pelo município de São Bento do Una. Relata que não será por este ocorrido que existirá a retirada da moral do Vereador e do homem Edilson Pacheco. Afirma que uma coisa que lhe entristece é o distorcimento dos fatos que a população faz, pois as pessoas não buscam saber nem como foi o caso, quando sai à notícia, simplesmente saem à rua para denegrir a imagem dos outros, ressalta que acha isso horrível. Fala que só Deus, pois, todo o São Bento do Una, tirando por sua pessoa, conhece a conduta do Vereador Edilson Pacheco. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala e agradece ao Vereador Nilton pelo aparte. Neste momento a Vereadora Neide do Hospital pede um aparte e é atendida, agradece ao Vereador Edilson Pacheco pelo aparte que está lhe sendo concedido. Parabeniza o Vereador em Tribuna por sua explicação e diz que com certeza o apoio que os mesmo necessitar ele terá em todos os momentos por parte de sua pessoa e dos demais vereadores, pois todos conhecem a pessoa do Vereador Edilson Pacheco, bem como, a sua conduta, assim sendo, a seu ver, isto não pode acontecer. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece à Vereadora Neide do Hospital pelo aparte em sua fala e diz que fica preocupado com o caso que ocorreu com ele, justifica este seu aperreio por conta que o município de São Bento do Una, em sua visão, é formado em grande maioria por pessoas de bem, que desejam o crescimento da cidade, pessoas pacatas, então afirma que um episódio como o ocorrido com a sua pessoa, nunca foi visto na história de São Bento do Una. Neste momento o Vereador Léo da Ação pede um aparte e é atendido, relata que é solidário pelo fato que ocorreu com o vereador Edilson Pacheco. Relata que independentemente dos lados políticos em que ele e Edilson estão inseridos (um sendo oposição e outro situação, respectivamente), sempre respeitam a opinião do outro. Coloca-se a disposição e diz que concorda com os outros vereadores, quando os mesmos falam em união de todos, em forma de bloco, para ir até os órgãos competentes, para que sejam apurados os fatos que ocorreram, identificando se existe alguma irregularidade, não deixando o caso passar em branco, para que casos semelhantes não venham a ocorrer com os demais vereadores. Diz que quando soube da notícia de imediato se colocou no lugar do Vereador Edilson Pacheco, destaca que o fato foi muito triste e enfatiza que se for identificado alguma irregularidade, isto tem que ser combatido com o maior vigor possível. Relata que todos já sabem o quanto que o país, estado e município, em todos os órgãos cometem irregularidades e às vezes por a população não ir atrás dos órgãos competentes, ficam impunes e cometendo mais vítimas posteriormente. Diz que possui admiração pelo Vereador Edilson Pacheco, não só dentro da Casa, mas de muitos anos atrás, quando o mesmo se elegeu em outras eleições, afirma ainda admirar o trabalho prestado pelo Vereador Edilson Pacheco, em especial, na área da saúde do povo de São Bento do Una. Fala ter a certeza que o que os vereadores fazem em prol da população, em especial na saúde, ninguém esquece. Fala que muitos dos pacientes que Edilson ajudou, devem estar, neste momento, escutando e sabem o quanto que Edilson Pacheco foi importante na vida de cada um. Roga a Deus para abençoar o Vereador Edilson Pacheco e pede ainda que ele possa dar forças ao Vereador Edilson Pacheco para que ocorra a superação deste episodio triste que ocorreu em sua vida. Enfatiza ter a certeza que o Vereador Edilson Pacheco ainda conquistará muitas vitórias em sua vida. Encerra seu aparte desejando sucesso ao Vereador em tribuna. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece ao Vereador Léo da Ação pelo aparte em sua fala e ao mesmo tempo parabeniza pela atuação parlamentar exercida pelo Vereador Léo. Dando continuidade em sua fala diz querer muito contar com o apoio dos Vereadores e que assim possam ir até a UVP e ao Tribunal de Justiça, afirma ainda querer contar com o apoio da sociedade. Neste momento o Vereador André Valença pede um aparte e é atendido, diz que conhece pessoalmente o Vereador Edilson Pacheco ha dezoito (18) anos, desde sua primeira eleição no ano de mil novecentos e noventa e seis (1996), destaca então que aprendeu muito com o Vereador Edilson Pacheco, principalmente na parte de legislar. Afirma que na hora que soube da notícia, ligou para o Vereador Edilson Pacheco e pode notar o quão forte que o mesmo é, pois não baixou a cabeça, afirma que esteve com a família do supracitado e esta demonstrava muita preocupação e muito nervosismo, então repassou para a mesma que deveria existir tranquilidade, pois o Vereador Edilson Pacheco poderia recorrer, disse ainda, que, realmente, era um constrangimento, mas da maneira que foi feita ocorreu à desmoralização desta Casa Legislativa, ressalta que, a seu ver, não foi desmoralizante para o Vereador Edilson Pacheco e sim para toda a Câmara, porque, a pessoa que fez a denúncia não quis desmoralizar o Vereador Edilson Pacheco e sim toda a Casa Legislativa e São Bento do Una, pois o vereador é o representante do povo. Destaca que o povo de São Bento do Una sabe quem é o Vereador Edilson Pacheco, sabe quem fez isto com ele e sabe que tem coragem para fazer muito mais. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que está do lado dele e que também já passou por muitos aperreios, sempre de cabeça erguida e vencendo. Então enfatiza que o Vereador Edilson Pacheco irá vencer, livrando-se da denúncia e mostrando ao povo de São Bento do Una, a sociedade e os eleitores, que o Vereador Edilson Pacheco tem um nobre empreendimento e é um excelente parlamentar. Parabeniza Edilson Pacheco, por ele não baixar a cabeça. Encerra seu aparte dizendo que o Vereador Edilson Pacheco pode contar com ele. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala, agradece ao Vereador André Valença não só pelo aparte, mas também pelo apoio dado no momento, que para ele foi bastante difícil, ressalta que o Vereador André Valença foi muito presente, dando apoio a sua família e ligando a cada instante. Relata que por estar muito emocionado, não está conseguindo fazer o uso da palavra, entretanto ressalta que tentará findar seu discurso. Agradece então ao Vereador André Valença e aos demais vereadores, que ligaram para sua pessoa e para sua família. Relata que lhe tiraram os telefones e assim sendo ficou incomunicável. Disserta que a sua grande preocupação, naquele momento, era com a saúde do seu pai, entretanto ressalta que graças a Deus quando voltou para casa pôde perceber que ele estava orando. Agradece a todos os seus amigos, dando ênfase aos comerciantes, as pessoas que procuraram os seus parentes e amigos (pedindo o número do seu telefone), aos que lhe ligaram dizendo que conhecia seu caráter (dando força). Enfatiza que não tem uma base, pois crer que a justiça tem que ser feita. Afirma que não tem condições de continuar sua fala, por isto irá a finalizar, agradecendo a toda sociedade que lhe apoiou, ressalta, que ainda hoje, recebeu a ligação de um grande amigo, que expôs seu sentimento diante o fato ocorrido. Relata que não quer nada mais do que justiça. Enfatiza que acha que a justiça terá que ser feita, para que amanhã, ninguém sinta a dor que ele está sentido agora, volta sua fala para os vereadores e deseja que nenhum deles, nem a família dos mesmos, sofram o constrangimento que ele sofreu, tendo seu nome estampado nas páginas policiais, como se fosse um bandido. Descreve que trabalha muito para honrar seu nome e dar exemplo à família e a sociedade, volta a dizer que não existe nada mais sagrado para o homem do que a vida e a liberdade, e esta última lhe foi tirada. Encerra sua fala, agradecendo e mandando um abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Léo da Ação, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz ter a certeza, que assim como ele, todos os vereadores irão se disponibilizar para irem em bloco até a UVP e os demais órgãos competentes, devido a tudo que o Vereador Edilson Pacheco representou e representa para sociedade são bentense, para que de imediato o fato ocorrido pelo vereador Edilson Pacheco seja esclarecido e os possíveis culpados punidos. Relata que possui várias coisas para falar no dia de hoje, entretanto diante dos fatos ocorridos com o Vereador Edilson Pacheco não irá debatê-los. Encerra sua fala prestando solidariedade ao Vereador Edilson Pacheco e a toda sua família e dizendo que no que for preciso o Vereador Edilson Pacheco pode contar com ele. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Nilton da Rádio, que inicia sua fala cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Relata então que não irá se pronunciar, na data de hoje, em respeito ao ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco. Encerra sua ida a Tribuna, deixando um bom dia a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, à Vereadora Cícera da Rua Nova, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Relata que o que tinha para falar deixará para a próxima semana, pois só irá discursar a respeito do Vereador Edilson Pacheco. Diz então que ficou sabendo do ocorrido com ele na sexta-feira, por estar no sítio, e que ficou muito preocupada, porque, naquele momento se colocou no lugar dele. Diz que é humana e desta forma tem sensibilidade e é necessário que esta exista, enfatiza que o que fizeram com o Vereador Edilson Pacheco foi uma ação de má fé, ressalta que não pode dizer que foi e diz acreditar que o Vereador Edilson Pacheco também não possa. Indaga como está a consciência da pessoa que fez isto com o Vereador Edilson Pacheco, pois, fez prejudicando o ser humano. Fala que todo são bentense tem o conhecimento da vida do Vereador Edilson Pacheco, porque ele já foi vereador em outros mandatos. Diz que cabe a cada um da população analisar quem são as pessoas. Relata que a sua preocupação maior, no momento em que soube do ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco, era com o pai dele, por conta da situação delicada de saúde que o mesmo se encontra e justifica isto dizendo que o Vereador Edilson Pacheco sabe como se defender. Fala que tudo o que as pessoas fazem, é um motivo de orgulho para o pai, mesmo as pessoas que fazem algo de errado (o pai sempre está acobertando e dizendo que o filho está certo), pede para que imaginem quando o filho está certo, o quão grande é a preocupação dos pais. Pede ao Vereador Edilson Pacheco que entregue as coisas a Deus. Relata que existe justiça na terra, entretanto afirma que existe uma justiça maior, que é a de Deus, pois esta não falha. Diz que como existe uma justiça na terra que deixem que ela caminhe, pois no final, com a graça de Deus, dará tudo certo. Roga a Deus que abençoe o Vereador Edilson Pacheco, sua família e todos aqueles que estiveram junto com ele no momento da situação difícil. Encerra sua fala agradecendo a todos. O Senhor Presidente agradece à Vereadora que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Teminha, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Registra que se lembra muito bem quando as casas da Rua da Vara foram demolidas para retirada das famílias daquela localidade e consequentemente a feitura do Santo Afonso II, ressalta que esteve no local onde era a Rua da Vara e pôde notar que várias casas estão sendo construídas, pede que sejam tomadas as providências para não deixar isso acontecer, pois, isto vai ocasionar transtornos, porque, depois as famílias terão que ser retiradas. Relata que participou da equipe, juntamente com o ex-prefeito Paulo Afonso, que retirou os moradores daquela localidade, ressalta que sabe que muitos precisam, então pede que as pessoas que precisam sejam inclusas em programas de moradias populares e volta a pedir que não deixem que as casas sejam construídas na antiga Rua da Vara, para que não prejudique o município nem os moradores que por ventura lá forem se instalar, destaca que na região supracitada as casas já foram condenadas e volta a pedir que os moradores da região se encaixem nos programas de habitação. Manda um abraço a população da Vila Nova. Registra que na última sexta-feira esteve na vila Espírito Santo na corrida de Jerico organizada pelo Vereador Nilton da Rádio, parabeniza então o Vereador e diz que o evento foi um sucesso. Diz que algumas pessoas lhes relataram que fecharam o Açude dos Lisbão, colocando uma cerca, diz então que o Açude é para que a comunidade faça uso, diz que não sabe quem fez isso, por não ter muito conhecimento sobre a realidade que se passa na localidade, entretanto pede para que o Vereador Pachequinho e os demais da área supracitada possam ver a situação e deixar aberto para que a sociedade faça uso da água e não apenas alguns como vêm sendo. Diz que se sensibiliza com o ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco, enfatiza que Edilson Pacheco é um representante do povo e um cidadão de bem. Diz que existem muitas denúncias ao Ministério Público, dar como exemplo as denúncias que a Casa faz através dos vereadores, entretanto o Ministério Público não toma as medidas que devem ser tomadas, porém fez com o Vereador, que em sua opinião poderia ter sido chamado e responsabilizado, se não estiver condizente com os mandamentos que reza para abertura de loteamento. Volta a dizer que o Vereador Edilson Pacheco era para ter sido chamado e dizerem ao mesmo que ele não poderia fazer, ou seja, proibir dizendo que ele não vai fazer. Disserta que através da crueldade pegaram o Vereador Edilson Pacheco e levaram para delegacia, apurando de tal forma que nem com bandido talvez se faça, dá como exemplo os que matam, apresentam-se na delegacia e vão para casa. Diz achar que não era motivo para prisão e sim para orientação, para depois responsabilizar o Vereador, enfatiza que se alguém estiver fazendo algo de errado, todos sabendo que esse alguém é um cidadão de bem, tendo residência fixa, tem nome, é representante do povo, pode ser então chamado, indiciado e enquadrado no que esteja errado, entretanto não acha correto fazer da maneira que fizeram, levando-o para delegacia. Fala ao Vereador Edilson Pacheco, que espera que tudo seja esclarecido, para que todos fiquem cientes e sabendo de onde veio à denúncia e de quem foi, pois, em sua visão, muitas pessoas ficam fazendo comentários, entretanto não sabem da realidade e da verdade, como, realmente, aconteceu. Relata que a situação que o Vereador Edilson Pacheco passou foi muito constrangedora, tanto para o Vereador, como para sociedade e para esta Casa. Disserta que está a disposição para o que for necessário e deseja que os vereadores, em nome da Casa, possam se reunir com outros órgãos, conta como exemplo a UVP, para que as devidas providências sejam tomadas. Descreve que o que ocorreu abalou o Vereador Edilson Pacheco (como Vereador e cidadão) e principalmente esta Casa Legislativa. Encerra sua fala agradecendo a todos e dizendo até a próxima sessão, se o Senhor permitir. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Avanildo Cavalcante, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que pode contar com o seu apoio. Disserta que existem pessoas em são Bento do Una que gostam muito de prejudicar os outros, não medindo esforços e não pensando até onde chegam, com o intuito de fazer o mal as pessoas. Fala que existem adversários políticos que não respeitam a opinião dos outros. Relata que existem pessoas que acham que apenas elas estão corretas, só elas estão certas e só elas devem fazem as coisas. Descreve que em seu discurso, na semana passada, falava que existem árvores antigas espinhosas, plantadas na Avenida Osvaldo Maciel, e que estavam ocupando o abrimento para o meio fio e no momento do seu pronunciamento, existia três pessoas no plenário que são do mal, que ele conhece há muito tempo, que na mesma hora disseram que ele estava pedindo para derrubar as árvores centenárias, fala então que se existem árvores, desalinhadas, e se faz necessário estreitar o meio fio para que se passe asfalto na avenida, então é necessário que se retire as árvores desalinhadas e em seu lugar plantem outras, enfatiza que o seu pronunciamento, na semana, passada foi neste sentido e na mesma hora já estão falando de sua vó e de sua mãe, destaca que estas pessoas não respeitam os outros nem suas opiniões e resumindo, não respeita ninguém. Diz que existem adversários políticos em São Bento do Una que todos devem ter muito cuidado, fala que no momento de dificuldade, como o passado pelo Vereador Edilson Pacheco, a família é quem sofre. Diz que Edilson Pacheco é um homem de bem, sendo assim, em sua visão, não era necessário à prisão, nem levar carros de polícia para pegar um homem de bem. Relata que existem muitos marginais e ele não ver carros de polícia para prendê-los, entretanto quando é para desmoralizar pessoas sempre chegam e sempre irá chegar. Volta a dizer que em São Bento do Una existem pessoas do mal, enfatiza que estes estão na oposição e que não medem esforços, não medem nem mesmo o mal que vão fazer aos familiares das vítimas. Relata que passou por isto aqui na Casa, sendo perseguido mais de um (01) ano, destaca que existia um “ex-promotor” em São Bento do Una, que fazia questão de lhe impugnar, enfatiza que tudo que ia para ele o mesmo impugnava, então diz que graças a Deus tudo ele perdeu e já foi embora de São Bento do Una. Fala que queria que ele (Vereador Avanildo) fosse cabra safado e ladrão, quando chegava um pedido de impugnação de candidatura ele acatava na mesma hora, mesmo não existindo nada do Tribunal de Contas nem de qualquer outro órgão, dizendo que ele (Vereador Avanildo) não podia ser candidato, relata que graças a Deus existia um juiz na cidade que analisava e via que existia necessidade de impugnar que não tinha nada sujo em canto nenhum. Volta a pedir cuidado com as pessoas do mal e enfatiza que existe uma pessoa que vem à Câmara para depois escrever coisas que os Vereadores não dizem, diz que em outra Sessão fez um discurso a despeito dos internautas e quando saiu da Sessão já estava Abdoral (que é funcionário de Lajedo) “metendo o cacete”, usando os faces de outras pessoas para falar mal de sua pessoa e do Vereador André Valença. Fala que existem pessoas que não medem esforços para “esculhambar” os outros, não se preocupando com a família de ninguém. Relata que existia um projeto seu exigindo que para que quando a COMPESA abrisse um buraco nas ruas de São Bento do Una que ela mesma o tapasse, enfatiza que em quase todas as ruas que foram feitos asfaltos, com muita dificuldade, a COMPESA abriu um buraco e deixou-o aberto. Ler então o artigo 121 do Código de Postura do município, onde diz que as empresas e demais entidades, públicas ou privadas, autorizadas a executar obras ou serviços nas vias e logradouros, uma vez concluídos, ficam obrigadas a recomposição imediata do pavimento ou leito danificado e a pronta remoção dos restos de materiais e objetos utilizados, então afirma que já existe a Lei (o Código de Postura do Município) e que a prefeita já está com o artigo cento vinte e um (121) e vai intimar a COMPESA para que a mesma tampe todos os buracos que ela escavacou em São Bento do Una, enfatiza que acha uma vergonha e uma falta de respeito o que fizeram em frente ao DETRAN, pois quebraram o asfalto, por mais de dez metros, para localizar um cano, e abandonaram os restos do asfalto, colocaram dois cavaletes, deixando assim a feiura no município e o povo falando mal da prefeita que, em sua visão, não tem nada a ver com a questão. Relata que a população não procura se informar e já começa falar dos outros sem que haja necessidade. Diz que viu nas redes sociais, no dia trinta, pessoas falando que o município de São Bento do Una, não colocou os carros para transportar os doentes, ressalta então que o município de São Bento do Una tem o cuidado de não marcar nenhuma consulta para o dia trinta, pois sabe que é feriado municipal e os funcionários tem o direito de gozar o feriado, destaca ainda que quem marcou as consultas, vereador ou outra pessoa, para o dia trinta, não custa nada levar seus pacientes, pois, em sua visão, isto só ocorre uma vez só no ano (não havendo, em sua opinião, necessidade de irem até as redes sócias criticarem a prefeita por isto). Diz que ver pessoas criticando e esculhambando, desnecessariamente e dar como exemplo um panfleto que está sendo espalhando em São Bento do Una, que fala mal de muitas coisas, diz então que os feitores deste panfleto ainda não foram analisar as obras que estão sendo feitas e enfatiza que as obras que estão paradas, estão em andamento. Relata que para criticar, existem mestres em São Bento do Una, principalmente, agora, por meio das redes sociais. Relata que fez um discurso, no mês de fevereiro deste ano, dizendo os loteamentos que estão programados para receber calçamentos, destaca então que a rua Eládio Porfírio de Macedo está na programação, assim como a Rua da Pedra, a Baixada do Castelo e o Santo Afonso II, relata que quando for feita a prestação de contas das ruas que estão sendo calçadas, primeira etapa, a segunda etapa do programa será liberada e as ruas supracitadas terão a feitura dos calçamentos, ressalta então que não adiante mais colocar Requerimentos na Casa, porque os Projetos já estão feitos e no segundo semestre o calçamento das ruas, acima citadas, terão início, fala que existem vereadores que dizem que vão fazer o Requerimento para as localidades e será calçado, relata que isto não e verdade, pois os calçamentos estão dentro da programação do município, feita pela prefeita, enfatiza que a rua Eládio Porfírio de Macedo será calçada e não adianta vereador chegar lá e dizer que foi ele quem fez. Agradece a prefeita de São Bento do Una, por ter colocado o carro para carregar estudantes do sítio Zé Bento, pois fazia mais de vinte anos que havia este o pedido desta Casa para colocar um transporte para carregar estudantes da localidade Zé Bento para o Caiana, ressalta que a prefeita, Débora Almeida, foi quem concedeu o transporte para aqueles estudantes e diz que recebeu várias ligações de mães daquela localidade agradecendo pelo transporte, enfatiza que pediu para estas mães ligarem para a prefeita, pois o pedido foi seu, entretanto, quem o realizou foi a prefeita, assim como no sítio Batalha. Diz que começou ver, ontem, no Congresso Nacional uma matéria da presidente Dilma, ressalta então que em todas as votações, no Congresso Nacional, a presidente Dilma está perdendo. Justifica que isto acontece porque os deputados estão vendo que a presidente Dilma acabou o país e ainda quer que o povo pague pela sua péssima administração. Relata que, em seu ver, a presidente Dilma está fazendo a população pagar pelos seus primeiros quatro (04) anos de mandato, enfatiza que sempre veio a Tribuna, durante as eleições, para dizer que era a vez de mudar, lembra que o lema da presidente é a Pátria Educadora, entretanto ela cortou o dinheiro do FIES, disserta que alunos estavam sem conseguir ter acesso aos fies, apesar de muitas tentativas, e a presidente Dilma dizia que ia melhorar e o FIES iria ter para todo mundo, porém, ontem, o Ministro da Educação disse que não havia mais dinheiro, sendo assim quem fez antes conseguiu, quem não, o país não terá mais dinheiro para pagar o FIES. Fala que todos estão vendo uma presidente que foi descomprometida, que não teve capacidade de manter os programas existentes, que mentiu para população na campanha eleitoral (pois disse que não iria ter aumento de gasolina e energia e estes ocorreram, jurou que não tinha inflação e só falava no PRONATEC). Neste momento o Vereador André Valença pede um aparte e é atendido, parabeniza então o Vereador Avanildo pelo seu discurso. Parabeniza, também, o Ministro da Educação, por ele ter tido coragem de falar a verdade, porque chegou o prazo do FIES o juiz pediu um prazo para estender este e o Ministro da Educação relatou que poderia prorrogar, entretanto não haverá dinheiro, assim sendo não se fará nada. Diz que pela primeira vez o governo do PT falou a verdade, dizendo que não existe dinheiro, ressalta que aqueles que pensam que existe dinheiro é bom prestarem atenção no Ministro da Educação e na Pátria Educadora do Governo do PT. O Vereador Avanildo retoma sua fala e diz que na campanha política só se falava em PRONATEC, disserta que falaram tanto em PRONATEC que havia pessoas confundindo nome de remédios com PRONATEC. Relata que existem muitas pessoas formadas nos cursos do PRONATEC, então, indaga pelos empregos, enfatiza que isto ocorre porque o país está em recessão, sem empregos e com inflação, destaca, que em sua visão, tudo o que não presta a presidente trouxe. Fala que existem pessoas do PT dizendo que é o momento difícil é por conta da crise mundial, então diz que todos os países do mundo crescendo, menos o Brasil e a Venezuela. Relata que existem muitas pessoas que vão para televisão mentir e diz achar que é por isto que existem tantos políticos desmoralizados, enfatiza que existem muitos vereadores desmoralizados que envergonham os outros, aproveitando das oportunidades para tentarem desmoralizar, também, os vereadores e homens de bem da Casa Irlando Galvão Cavalcante. Diz que acha que foi uma barbaridade, grande, o que fizeram com o Vereador Edilson Pacheco. Disserta que o país está desmoralizado, existindo mais de cinquenta nomes de políticos envolvidos no escândalo da PETROBRÁS, sendo eles, em grande maioria, do PT e do PP, diz que o erro começa com o povo votando errado e que disse isto em Tribuna, entretanto existiam pessoas que diziam que a presidente Dilma era a melhor do mundo, ressalta então que os municípios e os estados estão falidos, destaca que o Governador de Pernambuco quer dar um aumento dos professores, porém, inexiste dinheiro, relata que o Governador disse que se aumentar os salários agora, quando chegar no meio do ano não terá como pagar a folha. Fala que o Brasil é um país falido e que a presidente não soube administrar os quatro anos passados, diz que pediu para que não votassem nela, mas o povo achou que o bolsa família seria cortado, caso não votasse na presidente Dilma. Diz que existiram Vereadores que vieram a Tribuna para fazer um discurso político, onde relatava que a presidente Dilma fez muitas coisas, lembra então que a presidente Dilma parou todas as obras existentes no Brasil e as dificuldades só irão piorar, sendo assim é necessário que todos estejam prevenidos. Disserta que a Presidente Dilma cortou a verba dos carros pipas, que levavam água para a população, e que não se preocupa com nada que existe de problema, fala ao Presidente Bruno Braga, que é necessário que ocorra a formação de uma Comissão de Vereadores para que estes possam ir até o Recife para arrumar uma maneira para que a população são bentense não passe sede, lembra que a água da zona rural é uma obrigação dos governos Federal e Estadual. Diz que esta Comissão terá que ter uma reunião agendada com os secretários estaduais de Agricultura e da Casa Civil, para que seja pedido que o IPA abasteça a zona rural de São Bento do Una, pois a prefeitura vem fazendo o que pode, entretanto não possui condições de arcar com todo abastecimento de água. Relata que uma parte do município está sem água e ainda para piorar existem pessoas que estão negando a água do açude do Lisbão, pede então sensibilidade para que as pessoas tirem água do Lisbão para outras comunidades, ressalta que não existe nada demais que ocorra a retirada de dez caminhões d’água, por semana, do Lisbão, pois em Lajedo não existe mais água, os poços estão seco. Relata que todos estão passando pela maior dificuldade já vista para abastecer a zona rural de São Bento do Una, com pessoas ligando pedindo pelo amor de Deus para mandar um caminhão com água para sua localidade. Volta a pedir ao Presidente para agendar com os secretários estaduais para receber a Comissão de Vereadores, tomando assim providências para que os caminhões que carregam água voltem a rodar pela zona rural de São Bento do Una. Relata que viu um panfleto, falando mal da administração de Débora Almeida, de pessoas que nunca fizeram nada por São Bento do Una quando tiveram oportunidade. Fala que o panfleto falou que a obra da quadra da Una está parada, então lembra que esta estava parada desde o Governo anterior, entretanto a prefeita recomeçou a obra há mais de um mês. Relata que enquanto o grupo da prefeita vem trabalhando existem pessoas criticando, faltando com a verdade. Disserta que falaram mal do loteamento que fica as margens do riacho do Figueiredo, ressalta que não foi Débora Almeida que escolheu o local do loteamento supracitado. Diz que existem pessoas que tiram fotos em busca de denegrir a imagem da prefeita, mesmo sem esta ter escolhido o local, ressalta que a prefeita só fez entregar as casas do Loteamento, que por sua vez deveria ter sido calçado, saneado e com água encanada, no início, pelo Governo Federal. Pede a todos que critiquem apenas o que deve ser criticado, mostrando a população o que existe de errado para poder ser concertado. Diz que tentar denegrir a imagem dos outros é feio. Fala que a oposição de São Bento do Una tira fotos de saneamento, então, lembra que em todos os municípios do Brasil existe um esgoto aberto, pois as prefeituras tampam o esgoto em um dia e em um local, no outro dia se abre outro em outro local, relata que as fotos tiradas dos esgotos de São Bento do Una são uma tentativa de denegrir a imagem da prefeita. Pede a população de São Bento do Una para não jogar lixo no meio da rua, lembra que o carro do lixo passa dia sim e dia não, pede então a todos que só coloquem o lixo nas ruas no horário e dia em que o carro do lixo passar. Fala que existem pessoas, na tentativa de tirar proveito com fotos e dizerem que o carro do lixo não está passando, colocam lixo depois do horário, tentando assim denegrir a imagem da prefeita. Finda sua fala agradecendo a todos e dizendo que se Deus quiser na próxima quarta-feira aqui estará novamente. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador André Valença, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Solidariza-se com o Vereador Edilson Pacheco, diz ao mesmo que o povo de São Bento do Una teve um sentimento de revolta e um sentimento pessoal a partir do ocorrido. Fala que isto se deu pela maneira que foi feita. Relata que conversou com o Vereador Edilson Pacheco e o mesmo disse que não recebeu nenhuma notificação prévia e que não foi chamado, para mostrar o errado e o certo. Diz que quando se fala a palavra regularizar, é como se estivesse dizendo que está tudo errado, o que, a seu ver, não é verdade, pois está acontecendo um processo para deixar tudo pronto, para que o empreendimento que cresce e desenvolve São Bento do Una possa ser feito. Diz que ficou surpreso e sentido com o ocorrido, porque, apesar de não ter passado por um constrangimento de igual valia, passou por constrangimentos envolvendo perseguição política e pessoal. Diz que como o Vereador Edilson Pacheco falou em seu pronunciamento, existem pessoas que ficam rindo e brincando, fala então que teve o conhecimento que existiram suplentes que estavam comemorando como se o ocorrido fosse gerar uma cassação de mandato. Fala ao Vereador Edilson Pacheco, que exatamente como a Vereadora Cícera citou que estas pessoas que riram e comemoram terão sua recompensa pela justiça dos homens ou pela justiça Divina. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que a Câmara de Vereadores tem a obrigação de ficar ao lado dele, enfrentando o ocorrido, pois ontem foi o Vereador Edilson Pacheco e amanhã poderá ser qualquer outro vereador. Ressalta que só sabe o que acontece quem sofre na pele, pois quem ouve falar não sofre. Disserta que quando todos estão unidos, quebram as forças daqueles que os querem destruir. Relata que a Casa tem a obrigação de dar as mãos e ir à busca do que aconteceu, principalmente na questão da prisão, pois a questão jurídica, obviamente, o Vereador Edilson Pacheco já está correndo atrás. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que pode contar com ele (Vereador André Valença). Parabeniza o Vereador Edilson Pacheco pela sua filiação ao PSDB, junto com Pachequinho e o eterno vice-prefeito Zé Almeida, volta a parabenizá-lo e diz que o mesmo agora está fazendo parte do quadro político do deputado Bruno Araújo. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que o povo de bem de São Bento do Una ficou solidário ao mesmo, e que este mesmo povo sabe o autor de tudo o que ocorreu, pede ao Vereador Edilson Pacheco que não se preocupe, apenas cuide da parte jurídica, porque na parte de moral e caráter o Vereador Edilson já tem e terá o apoio da Câmara. Parabeniza São Bento do Una pela passagem, no último dia trinta (30), dos cento e cinquenta e cinco anos (155) de emancipação política, com muitas conquistas e com a necessidade de muitas outras virem a ocorrer. Relata que como todos conversam nas esquinas, não se pode fazer muitas coisa, pois o Ministro da Educação já disse tudo, não existe dinheiro. Fala que várias vezes foi indagado pelos vereadores o porquê que a prefeita não fez isso ou aquilo apesar de vir mais dinheiro para o município, lembra então que quando se vem mais dinheiro vem também mais despesas e indaga se existe tanto dinheiro, como alguns vereadores dizem, o porquê que a presidente Dilma não deu continuidade ao FIES. Disserta que esteve assistindo, hoje, o Bom Dia Pernambuco e o Bom Dia Brasil e ficou estarrecido com mais uma notícia do Governo Federal, pois o ex-diretor, Paulo Roberto, disse que o problema da PETROBRÁS não foi o rombo e desfalque que o PT fez, pois isto é muito pouco, destaca então que o problema da PETROBRÁS, segundo seu ex-diretor, foi administrativo, ocasionado pela incompetência do Governo do PT. Fala que o ex-diretor disse que o problema adveio quando da incompetência administrativa ao segurar o preço da gasolina e de outros produtos, ocasionando o aumento do rombo da estatal, diz que isto se deu para fins eleitoreiros, pois ficou segurando os preços sem poder. Descreve que o ex-diretor deixou bem claro que rombo da PETROBRÁS adveio pela má gestão do governo do PT na estatal. Relata que a revista Veja publicou uma entrevista com a senadora petista Marta Suplicy e que ele teve a oportunidade de lê-la e ver que ela estava dizendo muitas coisas do seu próprio partido, relata que depois que mexeram no governo ninguém sabe onde é que se vai parar. Disserta que quando é indagado nas ruas e quando conversa com as pessoas, economistas e políticos, que lhes dizem a situação do país, relata que ouve com muita tristeza os mesmos dizerem que as problemáticas estão apenas começando e o que está por vir é muito pior com este governo, dar como exemplo o desemprego e as férias coletivas que as indústrias automobilísticas vem dando aos seus funcionários, apesar de ter ocorrido muitos incentivos de redução de IPI e que isto ocasionou a redução dos impostos para os estados e municípios, afetando a população que está na ponta. Relata que existem pessoas que não querem ver e observar que está tudo esculhambado. Reporta-se para o âmbito municipal, onde uns dizem que aumentou o dinheiro que vem para o município, lembra então que as emendas parlamentares até agora não saíram, pois o Governo Federal ainda não liberou, fala que o Governo do Estado enfrenta dificuldades de fazer parcerias com os municípios, dificultando assim as coisas para os municípios fazerem algo, ressalta que ninguém presta atenção nisto, lembra que o Brasil e Pernambuco vinham em um grande ritmo de crescimento e que neste São Bento do Una também cresceu bastante, entretanto lembra que o ritmo parou do Brasil e de Pernambuco parou, ocasionando assim a quebra no ritmo de crescimento de São Bento do Una, entretanto existem pessoas que querem que o crescimento do município continue o mesmo, ressalta que isto não só ocorre com São Bento do Una e sim, também, em todos os outros municípios do país. Disserta que existem pessoas que vendo isto não possuem a preocupação com a imagem de São Bento do Una e segue o ideal do quanto pior, melhor, tentando passar a ideia de má gestão, de uma pessoa que pegou o país, o estado e o município em uma época difícil, fala que a prefeita vem dando o sangue e o suor para tentar administrar São Bento do Una da melhor maneira possível, não é da maneira que ela deseja, porque, ela deseja muito mais. Relata que ontem passou em rede nacional o programa partidário do PT e hoje os telejornais só passavam o panelaço das pessoas que desligaram as televisões para não ver o pronunciamento do PT, lembra que até o presidente Lula, que, em sua visão, foi importante para o desenvolvimento do Brasil sofreu o panelaço, diz que isto se deu porque o povo brasileiro viu que o PT não merece mais está no poder. Relata que a presidente Dilma não se posicionou no dia do trabalhador, enfatiza que desde criança tem lembrança dos presidentes da república se pronunciando no dia do trabalhador, fala então que ficará em sua memória e nesta geração que no dia primeiro (1º) de maio de dois e quinze (2015) a presidente do Brasil não teve coragem de fazer o pronunciamento oficial, lembra que o presidente do Senado, senador Renan Calheiros, bem disse a presidente da república disse que não tinha o que dizer. Volta a dizer que Dilma não fez o pronunciamento no dia primeiro (1º) de maio e repetiu a mesma ação ontem, na propaganda partidária do seu partido, ressalta que isto não ocorreu por falta de coragem. Diz que pensa mais além e relata que cada pessoa deve saber pensar, raciocinar e interpretar antes de falar e criticar o Governo Municipal. Pede que analisar como está a liderança maior do país, visando enfatizar o rombo financeiro e o alto volume de impostos, diz que as pessoas vivem no município, entretanto quem detém o dinheiro e os impostos é a União. Fala que as críticas construtivas o gestor tem vontade de realizar e resolver, entretanto está engessado e travado. Descreve que já foi oposição e situação, foi desta maneira que descobriu o quão é fácil criticar e o mais importante de ver que existem pessoas que não querem enxergar as coisas. Fala que existem pessoas que dão apoio as críticas, mesmo sabendo da realidade, e ficam apenas por trás, escondidas. Pede para todos aqueles que acham que está fácil de resolver a situação, pensem em suas casas e vejam que o que se deixa de se fazer no dia-a-dia não é por querer e sim por não existir condições de se realizar. Diz às pessoas que criticam a prefeita que compare o município com suas casas e vejam se não existe nada faltando, como por exemplo, um reboco ou salina, e observem que estas obras não são realizadas porque a prioridade é outra, dando como exemplo, o leite dos meninos e a conta de energia e de água que precisam ser pagas. Diz que o administrador municipal precisa gerir dando prioridades, mesmo diante das críticas, mas sempre consciente do que está fazendo. Registra que, na data de ontem, na Assembleia Legislativa de Pernambuco foi criada uma Comissão para fiscalizar as obras do PAC em Pernambuco, porque estas estão paradas, enfatiza que o presidente da Comissão é o deputado Miguel Coelho e o relator é deputado Diogo Morais, tendo também a participação do deputado Aluisio Lessa e Silvio Costa Filho, fala que os mesmos irão andar por Pernambuco e posterior fazer um relatório das obras do PAC que estão paradas. Pergunta se as obras estão paradas porque a presidente Dilma quer e responde que não, pois as obras estão paradas por que não existe dinheiro, apesar de a presidência deter a arrecadação do país. Deseja um feliz dia das mães a todas, pede que quem tenha sua mãe aproveite porque é esta que dá forças, coragem, crítica e dá forças nos momentos certos. Parabeniza as Vereadoras Fátima, Neide e Cícera por serem mães e diz que as mães são tudo para os seus filhos. Encerra sua fala deixando um bom dia para todos e desejando uma ótima quarta-feira. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, à Vereadora Neide do Hospital, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz ao Vereador Edilson que o que ocorreu com ele foi um momento muito triste, fala que quando soube estava na inauguração da creche no Delmário Braga e enfatiza que não quis acreditar. Relata que disse ao Vereador Severino Badé e ao Vereador André Valença que achava que o ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco era uma mentira, por achar, que em sua visão, todo cidadão precisa ser avisado do que está prestes a acontecer, destaca que infelizmente o Vereador Edilson Pacheco não teve o direito de se defender em nenhum momento. Relata que é muito bom procurar saber quem foi que fez esta denúncia, porque assim a população de São Bento do Una passará, a saber, quem foi que teve a capacidade de fazer isto com o Vereador Edilson Pacheco, ressalta que isto poderia ocorrer com qualquer um dos vereadores. Diz acreditar que todos os vereadores estão dispostos a ajudar o Vereador Edilson Pacheco, indo até a UVP, diz ao Presidente da Casa que deve ser marcado o mais rápido possível uma visita ao presidente o Presidente da UVP para poderem ver que atitude pode ser tomada com o caso do Vereador Edilson Pacheco. Fala que Edilson é um parlamentar e que isto não pode ficar assim, ou seja, se faz necessário esclarecimento e depois que este esclarecimento seja passado para todo povo de São Bento do Una. Afirma saber o quanto que a família do Vereador Edilson Pacheco sofreu, bem como, o quanto que os vereadores também sofreram com o ocorrido. Relata que só sabe o que está se passando quem se coloca no lugar do outro, diz que os vereadores devem dar o maior apoio ao Vereador Edilson Pacheco, pois o mesmo é merecedor do apoio de todos. Fala ao Vereador Edilson Pacheco que no que for preciso dela pode contar, em busca de saber quem foi o autor da denúncia, enfatiza que as providências precisam ser tomadas o mais rápido possível. Disserta que o Vereador Teminha disse na semana passada que ela nunca tinha ido à Tribuna para defender sua classe, então diz que o mesmo deve ter esquecido, pois afirma que desde que assumiu o mandato de Vereadora o que mais fez foi pedir a regularização da carga horária dos funcionários da saúde, enfatiza que colocou um Requerimento e este foi aprovado (agradece aos vereadores que votaram no mesmo), agradece a Deus, a prefeita Débora Almeida e a secretária de saúde pela regularização, diz que sempre disse à prefeita que poderia ser vereadora de apenas um mandato, mas se a prefeita regularizasse a carga horária dos técnicos de enfermagem, iria conseguir atingir o seu objetivo de luta pela sua classe. Descreve que todos gostam de receber em dia e destaca que o pagamento atrasado de alguns funcionários não se deu porque a prefeita quis e sim porque a situação financeira, todos sabem, está difícil. Fala que não ver as dificuldades quem não quer enxergar o que se passa no país, no estado e no município. Relata que não adianta vir até a Tribuna e querer se aproveitar do momento de crise, por achar que isto não leva ninguém há lugar algum. Finaliza sua fala desejando um bom dia a todos e felicitando todas as mães são bentenses. O Senhor Presidente agradece à Vereadora que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, à Vereadora Fátima Queiroz, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que toda São Bento do Una sofreu com o acontecido com o Vereador Edilson Pacheco, diz que conhece Edilson Pacheco desde o ano de mil novecentos e noventa e três (1993) quando era diretora do CCI e Edilson visitava e participava dos eventos com todos os idosos, lembra que foi secretária municipal na mesma época em que Edilson, diz que conhece a família de Edilson e que gosta muito dos seus filhos. Pede ao Vereador Edilson que levante a cabeça e continue de consciência tranquila, porque São Bento do Una o conhece e sabe que o Vereador Edilson Pacheco é um cidadão de bem, ressalta que todos sofreram e enfatiza achar que a mãe do Vereador Edilson Pacheco sofreu mais do que todos, diz que sabe disto por se por no lugar dela. Afirma que conversou com Nilton e o disse que não estava acreditando no que aconteceu com o Vereador Edilson Pacheco e pediu ao Vereador Nilton que fosse procurar saber, depois disto o Vereador Teminha lhe informou que havia conversado com Raquel e ela retratou ser verdade, mas que tudo já estava se resolvendo. Volta a dizer que São Bento do Una sofreu junto com o Vereador Edilson Pacheco e justifica isto dizendo que com todos que conversou pode perceber que estavam tristes com o acontecido. Roga a Deus que abençoe o Vereador Edilson Pacheco e pede para que o mesmo erga a cabeça, enfatiza que Edilson nasceu para ser um vencedor e um guerreiro. Diz que muitos vereadores não se pronunciaram e ela havia pensado em também não se pronunciar, entretanto alguns vereadores desenvolveram sua fala, desta forma não poderá deixar de falar diante alguns acontecimentos citados por alguns vereadores. Diz que pessoas da região do açude do Lisbão lhes pediram para se posicionar a respeito do que já foi citado pelo discurso do Vereador Teminha, dizendo que não pode pegar água por ser do Quilombo, então disserta que é necessário que os vereadores visitem a localidade para ver o que está acontecendo, convida então aos vereadores que desejam fazer-lhes companhia para fazer a visita. Diz que esteve visitando, juntamente com a Vereadora Cícera e os Vereadores Teminha e Léo, na última segunda-feira, a escola do Delmário Braga, e na ocasião puderam perceber que a escola estava com apenas um pedreiro, destaca que a construção já deveria ter findado, lembra que a empresa que está fazendo a escola é a mesma responsável pelo PSF do Santo Afonso, e que este mesmo pedreiro que está trabalhando na escola é o que está trabalhando no Santo Afonso. Diz que ficou ouvindo os discursos e diz que está querendo discutir políticas públicas para São Bento do Una. Fala que está em São Bento do Una e é necessário que todos tenham criatividade e ousadia para se fazer mais pelo povo de São Bento do Una. Descreve que se falou em Tribuna que existem pessoas da oposição que acham que quanto pior, melhor, então diz que existem pessoas da situação que agem da mesma maneira no tocante ao Governo Federal. Diz que os políticos estão para ajudar o povo, então há a necessidade que todos se unam, na busca de forças, deixando a raiva de lado, no âmbito municipal, estadual e federal. Fala que a partir da união ocorrerá um melhoramento no município, estado e país, melhoria esta principalmente para o povo, que tanto vive sem vez e voz. Diz que os panfletos e o carro de som são originados da procura do povo de São Bento do Una para com os vereadores da oposição, fala que existem obras paradas e indaga sobre as mesmas, pois, em sua visão, elas estão paradas com dinheiro na conta, afirma que isto é má gestão, pois, se o dinheiro está na conta e a obra está parada só pode ser má gestão. Fala que é necessário um olhar diferenciado para que as obras ocorram e findem. Parabeniza Rodrigo pela primeira festa do Jerico, afirma que não pode participar por estar viajando, entretanto diz que ouviu falar que o evento foi um sucesso. Parabeniza, também, o Vereador Nilton da Rádio pela grandiosa festa do Jerico na vila Espírito Santo e que soube que a festa foi um sucesso. Fala que todos estão vivenciando o mês de maio, e este é o mês de Maria, diz então que está ocorrendo à festa de Nossa Senhora de Fátima na comunidade da Rua Nova, convida a todos para participarem da mesma e roga a Deus que abençoe o padre Gabriel e a todos os organizadores da festa, para que a mesma seja um sucesso. Diz que nos discursos dos vereadores que lhes antecederam, falou-se muito na corrupção do PT, então diz que, em sua opinião, a corrupção não é apenas existente no governo do PT e lembra que existe o PSDB sendo investigado (por conta de vinte milhões de reais), assim como o PSB e todos os outros partidos, pede para que não sejam hipócritas ao dizer que é apenas o PT o responsável pela corrupção, pois quase todos os partidos estão envolvidos. Diz que é preciso dar a mão a palmatória e ver que no governo Dilma precisa melhorar e não ser como alguns hipócritas que vem até à Tribuna para dizer que o Governo Municipal está bom, mesmo porque este, em sua visão, não está, ressalta que os cinquenta e seis mil (56.000) habitantes de São Bento do Una sabem disto. Deixa seu abraço a todos mototaxistas e funcionários públicos de São Bento do Una. Fala que no próximo domingo é dia das mães, então diz que elas são guerreiras, roga a Deus pelas mães, para que elas (incluindo-se no meio) possam continuar sendo firmes e fortes. Parabeniza todas as mães e encerra sua fala com uma mensagem de Cora Coralina. O Senhor Presidente agradece à Vereadora que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Pachequinho, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala que quer dá início em sua fala fazendo um Requerimento, onde pede a Deus, diz que ano passado deixou de fazer Requerimentos por conta das dificuldades existentes no município, fala então que começa a pedir a Deus, todas as quartas-feiras, por chuva e a partir de hoje irá pedir chuvas, pois a situação está difícil, ressalta que todos os vereadores sabem da situação do município, fala que tem andado na sua região e vendo as dificuldades encontradas pelos habitantes desta por falta de água, destaca que não existe água e não tem onde pegar água. Descreve que todos os anos Zé Almeida abastece uma parte de São Bento do Una, então, lembra que o mesmo não tem água nem nas suas próprias barragens. Fala que as dificuldades são grandes e roga a Deus e a São Pedro que interceda pela população e mande água. Diz que graças a Deus choveu bastante na região do açude do Lisbão, fazendo-o ficar com um quantitativo de água suficiente para abastecer boa parte de São Bento do Una durante dois (02) anos, então diz que o povo da região do Lisbão ficou com medo de acabar a água e acabou trancando a água só para eles fechando o Lisbão, fazendo assim a criação de dificuldades para o abastecimento da região. Diz que com a água do Lisbão estava sendo abastecidas as cisternas de Cosme, Heleno, dos Batistas (no sítio Caíbras), Neuza (do pé do Serrote), Edmilson, no sítio Cacimbas e de Zé de Rouge, fala que este abastecimento se dava de maneira contínua, ou seja, onde faltava água era abastecido, e agora está ocorrendo à proibição da retirada de água do açude do Lisbão. Pede aos vereadores para ver o que se pode fazer, pois a população da localidade diz que existe a documentação do açude, ressalta que é necessário que seja criada uma Comissão de vereadores para ir a busca de informações, buscando assim a resolução dos problemas, enfatiza que as águas que eram postas nas cisternas não estavam sendo vendidas e sim abastecidas e doadas ao povo por meio da prefeitura. Fala que a água era retirada de caminhão, porque nos dias atuais não existe mais o carregamento da água na cabeça ou por meio de carroças de jumentos. Diz que todos peçam a Deus que chova, porque assim todos os problemas serão sanados. Relata que o assunto da Sessão de hoje foi o ocorrido com o Vereador Edilson Pacheco, então diz aos vereadores, que só sabe o que é uma denúncia quem já foi denunciado. Relata então que já foi denunciado e que sofreu bastante, querendo chegar o dia para poder se defender, enfatiza que isto ocorreu por um denúncia improcedente a respeito de ovos e destaca que todos sabem disto, ressalta que sofreu muito, pois estava tentando ajudar. Descreve que a Vereadora Fátima Queiroz também já foi denunciada, no período da eleição, e diz ter a certeza que ela sofreu bastante, fala que o Vereador André Valença, também, já foi denunciado, assim como, o Vereador Bruno Braga e agora foi o Vereador Edilson Pacheco. Diz que o do Vereador Edilson Pacheco foi pior porque acabou gerando uma prisão, não foi uma denúncia em que se chamava para conversar e mostrar o que estava errado, fala que assim, em sua visão, assim deveria ter sido o procedimento, ou seja, mostrar o que estava errado, entretanto foram direto e o prenderam sem mais nem menos. Disserta que ainda ontem disse ao promotor que eles acreditavam ser abuso de poder, entretanto o mesmo lhe disse que ele (promotor) havia recebido a denúncia e assim tinha que cumprir. Pede desculpas ao Vereador Edilson Pacheco, caso não concorde com ele, e diz que o promotor recebeu a denúncia no Ministério Público e assim sendo é necessário que ele vá atrás e foi exatamente isto que ele fez. Relata que a denúncia foi muito bem preparada e afirma que gostaria que o Vereador Edilson Pacheco tivesse condições de ter em mãos quem foram os autores desta denúncia, para que os vereadores não digam que foi a ou b. Relata que existem pessoas que querem fazer oposição denunciando, enfatiza que conhece muitas pessoas assim, relata que estes depois ficam rindo das pessoas pela dificuldade que existe para se defender, fala que conhece um em específico e todo São Bento do Una sabe de quem ele está falando. Diz que a oposição de São Bento do Una não faz nada, apenas denúncias, tentando atingir o povo por meio de denúncias e dizendo que alguns não fazem, indaga o porquê que esta pessoa não faz e diz que não existe uma oposição sem fazer nada, pois ela precisa fazer. Relata que no tempo de Paulo Afonso e de Paulo Bodinho, a situação e a oposição trabalhavam, ou seja, todos iam atrás à busca de se fazer alguma coisa. Diz que hoje em dia é diferente, pois a oposição só faz denunciar. Relata que não é de fazer denúncia, pois se assim fosse teria feito a respeito da estrada que liga São Bento do Una a Capoeiras, apesar da mesma caber uma denúncia. Pede que todos sejam mais corretos e faz um pedido especial ao Vereador Edilson Pacheco, dizendo que se o mesmo tiver a oportunidade de saber quem foi o autor da denúncia, passar para os vereadores. Diz que não foi uma denúncia anônima, desta forma, a seu ver, não pode ser escondida. Fala que, mais ou menos, sabe quem foi, entretanto não quer está passando para ninguém uma coisa que não tem certeza, enfatiza querer provas e por isso todos devem saber quem foi o autor da denúncia. Relata que o promotor fez a parte dele, seguindo a denúncia que estava em suas mãos, então ele pegou a Lei e a seguiu. Disserta que ficou muito feliz com o término de calçamento de mais uma rua na vila Espírito Santo, totalizando agora oito (08) ruas, faltando agora apenas duas (02) para que a vila Espírito Santo fique toda calçada. Diz que esse calçamento foi uma promessa de campanha de Débora Almeida, parabeniza-a por isto, enfatiza que período de padre Aldo foi calçado a chegada de São Bento do Una para vila e agora, com Débora Almeida, foi calçado a chegada de quem chega na vila advindo do sítio Tapuio, destaca que a obra é importante, pois retira do sofrimento o povo da localidade. Descreve que a prefeitura comprou um terreno na vila Espírito Santo e neste será construído uma creche no segundo semestre deste ano, ressalta que esta é uma obra grande e de grande importância para vila. Disserta a respeito do Colégio Carlos Rios, que teve o início de suas obras no ano de dois mil e doze (2012), depois a mesma foi parada, no ano de dois mil e treze (2013) e que agora a prefeita Débora Almeida reassumiu a obra, fazendo outro projeto e praticamente começando a escola novamente, enfatiza que a mesma está em sua fase terminal e sendo assim está muito perto de ser entregue, fala que este atraso é por conta da empresa, que deu um problema na medição, diz então que foi contratado um engenheiro para fazer a medição correta, porque afirma que não se pode pagar a empresa sem que haja a medicação correta. Disserta que o engenheiro visitou a obra nesta semana e fala aos vereadores Teminha, Léo, Cícera e Fátima que esta obra é fiscalizada de perto, destaca que o governo de Débora Almeida só faz as coisas certas por isso volta a dizer que é preciso fazer a medição para que a prefeitura possa pagar. Relata à Vereadora Fátima Queiroz que não vê dinheiro do Governo Federal em conta em São Bento do Una, a não ser no CRAS, entretanto a obra será iniciada. Diz que o município de São Bento do Una está se arrastando, mas mesmo assim vem cumprindo o seu papel, fazendo calçamentos, saneamentos, escolas e mercado público (destaca então que está sendo feito a medição para que obra seja concluída). Descreve que todo são bentense sabe do compromisso, do caráter e da vontade de fazer que a prefeita Débora Almeida possui, enfatiza que a mesma ou faz certo ou não faz e diz que por isto tem obras que demoram mais um pouco. Diz que se Deus quiser todas as obras serão concluídas em São Bento do Una. Manda um abraço para o povo da Pimenta e diz que ocorreu um jogo de futebol feminino neste último final de semana, relata que foi um grande jogo e ressalta que é através do esporte que a saúde se desenvolve. Manda um abraço, também, para o povo de sua região e diz a este que o que for preciso pode contar com ele, assim como, com a prefeita Débora Almeida, com Zé Almeida, com Alexandre Batité e com todo o grupo, que é composto por homens de bem e estão voltados para fazer o melhor para São Bento do Una, apesar do grande número de dificuldades, advindas principalmente da presidente Dilma, como o Vereador André Valença citou. Diz que a presidente é irresponsável e que não assumi o papel que ela poderia assumir, cita que Alexandre Garcia disse no Bom Dia Brasil que a presidente Dilma não fez o pronunciamento (no dia do trabalhador), porque ela não tinha o que falar para os brasileiros, relata que ficou muito triste com isto, porque, a seu ver, não se pode uma presidente não ter o que falar para os brasileiros. Diz que na atualidade os municípios e estados não têm dinheiro e isto se deu graças à irresponsabilidade da presidente Dilma. Relata que várias Câmaras de Vereadores colocarão um Voto de Repúdio a presidente Dilma, então diz que na próxima Sessão apresentará um Voto de Repúdio a presidente Dilma, justificando este pelo aumento da energia (que vem sacrificando os pobres) e pela corrupção da PETROBRÁS. Fala que a presidente Dilma não está fazendo com que o país, o estado e o município caminhem. Fala que no próximo domingo será o dia das mães, enfatiza que não tem mais mãe e pede para os que têm para ficar o dia com elas, porque a mãe é de grande importância para o ser humano. Finda sua fala agradecendo a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Zé do Disco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala que Zé Almeida, a prefeita, Danilo e Alypio Costa, reuniram-se e estão fazendo, na data de hoje, um mutirão levando água para as pessoas carentes. Manda um abraço a Zé Almeida e pede para que se faça um mutirão na região do Gama, Açude Novo, Armazém e Milho Branco, pois, eles estão passando por grandes dificuldades. Diz que a melhor coisa que existe é ser oposição, pois esta só fala mal, destaca que todos os Vereadores, da oposição e da situação, receberam um convite para irem à inauguração de uma escola na Rua Nova, destaca que esta foi feita por Débora Almeida. Relata que os Vereadores da oposição falam na quadra da Jurubeba, enfatiza então que o dinheiro advindo do Governo Federal está num valor de vinte mil reais, o que, a seu ver, não dá para começar nada. Disserta que todas as obras que a prefeita está concluindo são com recursos próprios, ou seja, com grande sacrifício, entretanto ninguém diz isto. Relata que teve vereadora que disse que a base da prefeita acha que quanto pior o governo da presidente Dilma melhor será e esta é a mesma visão da oposição ao governo municipal em São Bento do Una, então diz que assim não será, pois o certo é quanto melhor, melhor. Disserta que existe corrupção no PSDB, entretanto lembra que a corrupção teve início por meio da gestão do PT, porque todos os cargos de confiança da PETROBRÁS são postos pela Presidência da República, inclusive a presidente da estatal, ressalta que não existe justificativa para defender o PT, pede à Vereadora Fátima que faça igual à Marta Suplicy, pois, quando esta observou que o PT não havia mais o que oferecer, a não ser somente escândalos, roubalheira e bandidagem, renunciou ao PT, afirma que Marta Suplicy deu uma grande contribuição ao país, mostrando ser uma pessoa coerente. Diz que ela agiu igual à Fátima que também renunciou ao PT, mas ainda vem a Tribuna defender o PT o que, em sua opinião, não existe justificativa, é indefensável, por ser uma barbaridade a situação em que o país se encontra, faltando água para o povo, pois, o PT desviou e roubou o dinheiro. Agradece ao secretário municipal de agricultura, ao secretário Janduí e a prefeita do município pelas máquinas estarem terminando de concluir a limpeza das pequenas barragens e barreiros no povoado Açude Novo e região. Fala que depois as máquinas irão para o sítio Armazém, fazendo assim o serviço de limpeza. Agradece a todos que estão contribuindo com o Gama, Açude Novo e Armazém. Diz que aconteceu um fato triste nesta Casa, porque foi com um Vereador, homem de bem, rapaz descente, um homem bem quisto na cidade, com quatro mandatos de Vereador, que, a seu ver, foi desmoralizado, ressalta que mandaram o desmoralizar, pede para que na próxima semana a Casa possa colocar um Voto de Aplauso à mãe, o pai, a esposa e aos filhos do Vereador Edilson Pacheco, porque ele foi massacrado. Ressalta que os vereadores não estão livres de ser com qualquer um deles, fala que contará um fato que ocorreu com ele e que ele contou a poucas pessoas. Disserta então que chegou do Recife cansado, colocou seu carro no condomínio e quando foi no outro dia se dirigiu a Garanhuns, para clínica de Armando Monteiro. Relata que quando está no trânsito de Recife costuma pegar os panfletos que são distribuídos, relata que os coloca ao lado da porta do seu carro, dando continuidade em sua fala diz que quando chegou à clínica ligou o ar condicionado do carro e foi dormir um pouco, enquanto o povo era atendido na clínica. Diz que quando deu por volta de meio dia, sentiu a vontade de fazer a limpeza do seu carro e assim o fez, juntando os panfletos e os papeis, para depois os jogar no lixo. Então diz que no meio da papelada, dentro do seu carro, encontrou três (03) cartuchos de doze (12), sendo eles três (03) T, de cor vermelha, daquele que quando bate no alvo, explode novamente. Descreve que quando viu aquilo pensou em quem poderia ter colocado as balas no seu carro, preocupou-se com a situação e pensou em trazer para dar a alguma pessoa, dando continuidade em sua fala, afirma que depois recebeu um toque no peito, no qual era uma ajuda de Deus, fazendo-o juntar as balas com os papéis e depois jogar dentro da lixeira da clínica de Armando Monteiro. Disse que depois disto pegou as pessoas e saiu em direção a São Bento do Una, então afirma que um carro da polícia o seguiu colado na traseira do seu carro, afirma que ligou o pisca do automóvel, e pensou que era uma armação, pois, o carro da polícia deu pisca também. Relata que foi em direção à antiga rádio de Garanhuns, nas proximidades do relógio das flores, e quando chegou ao relógio, havia de três a quatro carros da polícia encostado, e um dos soldados o mandou encostar e outro veículo encostou na traseira do seu carro, diz que o soldado não lhe pediu documento, pediu apenas para o povo descer do carro e ele também, pois, iriam fazer uma revista no carro. Afirma que desceu do carro e a polícia mexeu no seu carro por completo, então diz que disse aos policiais que seria mais fácil para eles levar o seu carro para uma oficina e o desmontar, porque o que havia dentro do carro, colocado por outras pessoas, já havia jogado no lixo. Diz que se identificou, então ligou para o seu genro, que é tenente, e contou a história e veio embora para São Bento do Una. Diz que queria fazer um flagrante para sua pessoa, ou seja, iriam o prender em Garanhuns. Pede a todos que tomem cuidados, porque a justiça no lugar de proteger os cidadãos vem os massacrando ainda mais. Disserta que existem muitas pessoas erradas em São Bento do Una, entretanto a justiça não vai atrás destes, porém o Vereador Edilson Pacheco, que estava em seu loteamento, trabalhando honestamente e dignamente, a justiça vai até o local e leva o promotor, uma delegada, quatro ou cinco carros de polícia, como se fosse prender Fernandinho Beira-mar. Diz que é isto que revolta e entristece em são Bento do Una, pede que todos tenham cuidado com isto que vem acontecendo, enfatiza que se os vereadores não agirem rápido, não se dirigirem até o Recife procurando trazer um juiz para Comarca de São Bento do Una vai continuar sendo desta forma, pois, a juíza que aqui se encontra, está lá em Caetés, não conhecendo os cidadãos são bentenses, destaca que se chegar uma liminar pedindo a prisão de qualquer um dos vereadores ela assinará. Fala que juiz não manda recardo, juiz não vai à casa de ninguém fazer prisões, juiz e promotor não vão a canto nenhum. Pede para que todos vejam a que ponto chegaram, destaca que foi uma denúncia muito bem articulada e diante disto o promotor foi induzido ao erro. Relata que não tem medo de dizer que graças a Deus que o Vereador Edilson Pacheco é um homem controlado e calmo. Roga a Deus que o livre e o defenda de que alguém o desmoralize, podendo ser qualquer um, pois, a sua vida a partir daquele momento não terá sentido e ele não precisará viver mais nenhum dia, porque não precisa viver desmoralizado, afirma que faria igual aos suicidas da terra de Jesus Cristo, vai, mas não vai só, pois quem o desmoralizar vai junto com ele. Relata que, a seu ver, um homem precisa ser homem e dizer o que sente, enfatiza não ser falso e o que tem para dizer, diz na hora, independentemente de quem seja. Parabeniza o Vereador Edilson Pacheco e a sua família, por ser uma pessoa calma e maravilhosa. Pede para que o caso não seja deixado de graça e que todos vão atrás da verdade e da justiça. Agradece a todas as mães são bentenses e em nome de dona Zaé do Gama, Dona Braziliana do Milho Branco, dona Maria de Armazém parabeniza todas as mães de São Bento do Una. Encerra sua fala agradecendo a todos que lhes ouviram. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em Tribuna e passa a fala, pela ordem dos inscritos, ao Vereador Severino Badé, que inicia seu pronunciamento agradecendo a Deus por mais um dia, cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que estava em inauguração, na quinta-feira, e ficou muito emocionado quando soube da notícia do acontecido com o Vereador Edilson Pacheco, ressalta que decidiu não espalhar o ocorrido para as outras pessoas. Relata que ficou bastante nervoso por gostar muito do Vereador Edilson Pacheco, disserta que não conhece o Vereador Edilson Pacheco de hoje e sim desde criança. Afirma que estudou junto com o Vereador Edilson Pacheco, por isso sabe de sua capacidade, sendo vereador por quatro (04) mandatos e que é uma pessoa de índole grande. Descreve que veio conversando com ele do Recife, afirma gostar de falar em Deus, porque sem Ele diz que todos não são nada. Relata que todas as palavras que falou ao Vereador Edilson Pacheco o mesmo chorava, então isso quer dizer que o Vereador Edilson Pacheco tem sentimentos. Relata ser uma vergonha para todos os Vereadores e para a população são bentense, os vereadores não terem o direito de defesa, pois, em sua visão, não foi apenas o Vereador Edilson Pacheco que foi preso e sim todos os outros, por serem líderes do povo. Relata que sua maior preocupação não era com Edilson Pacheco e sim com o seu pai, pois se a notícia do acontecimento chegasse ao pai de Edilson Pacheco, este poderia vir a óbito, diz acreditar que a notícia não tenha chegado a ele, graças a Deus. Discorre que chorou e não sabia o que discursar na hora, afirma que todos ficaram perdidos, principalmente ele (Severino Badé) por conhecer bem o Vereador Edilson Pacheco. Fala que o Vereador Edilson Pacheco tem o ajudado e contribuído para o povo são bentense, e que isto não é de agora e sim de outras gestões passadas. Fala esperar que a Câmara de Vereadores tome uma atitude a respeito do caso. Diz que no momento em que soube do que estava acontecendo com o Vereador Edilson Pacheco, poderia ser com qualquer outro dos vereadores. Diz aos vereadores e ao povo de São Bento do Una que a população fala que político não presta, então, ressalta que não sabe o que seria dos pobres se não fosse os políticos, porque, é o político que leva uma pessoa para o hospital, é o político que leva a população para fazer uma cirurgia, é o político que dá uma cesta básica, é o político que está no dia-a-dia com o povo mais carente pedindo. Afirma que os políticos são seres humanos (incluindo-se no meio), por isto estão para ajudar a população. Fala aos vereadores, dando enfoque aos que, em sua visão, realmente trabalham e se preocupam com o povo, que sofrem e não é pouco, porque se o Vereador faz ele é criticado e se não o fizer, também será criticado. Relata que é muito fácil falar de Severino Badé, do Vereador Edilson Pacheco, do Vereador Bruno Braga, da Vereadora Neide e de outros, mas difícil é ser eles. Relata que acha errado quem fala de vereador, porque o vereador é o político da ponta, ou seja, aquele que está com o povo. Afirma dizer sempre, que Deus não dá em ninguém de cacete e tabica e podem esperar que no futuro aparece o resultado. Fala que graças a Deus ele tem o conselheiro que tudo pode e o nome deste é Jesus Cristo. Relata que quando forem colocar seu nome em blog, precisam pensar duas vezes em seu conselheiro, indaga o porquê que não postam alguma coisa elogiando o Vereador Severino Badé e a prefeita. Pede para que quando as pessoas virem alguma coisa errada procure o vereador e a prefeita, porque assim o problema será resolvido e solucionado. Relata que muito se fala em calçamento na Tribuna, então afirma concordar com o Vereador Avanildo Cavalcante, quando o mesmo relatou que o problema de calçamento não é apenas existente em São Bento do Una e sim em todo o Brasil. Relata que o país vive uma crise muito grande, relata então saber que a riqueza maior são as chuvas e esta está faltando, por isso que os políticos não podem fazer mais. Afirma crer, que o dono de tudo (Deus) mandará água e acabará com a sede do povo de São Bento do Una e de todo o mundo. Parabeniza, Débora Almeida, pelas inaugurações que foram realizadas, diz que não adianta os vereadores colocarem um Requerimento na Câmara e este não ter resultado, porque se a prefeita não for atrás, humilhando-se, o projeto não vale de nada. Diz que foram realizadas várias obras de calçamento em São Bento do Una, principalmente nos bairros mais pobres da cidade, dá como exemplo o loteamento Odete Costa, onde foi realizado o calçamento e o saneamento. Relata que as pessoas falam muito da área da saúde, e justifica este seu pensamento porque seu irmão já conhece todos os médicos de São Bento do Una e vice-versa, e que todos os dias seu irmão está vinte e quatro (24) horas trabalhando, transportando o povo humilde e carente para o hospital, cita que ontem havia um rapaz que fez uma cirurgia de duas hérnias, então foram atrás de seu irmão e o mesmo não tinha como levá-lo para o hospital porque o carro estava quebrado, dando sequência diz que a família do rapaz foi atrás de dois (02) que seriam pagos e ninguém quis levar o rapaz até o hospital, diante da situação o seu irmão mesmo com o carro com o problema levou o rapaz para o hospital e só voltou para casa levando o mesmo rapaz. Relata que é muito fácil jogar pedra nos outros, entretanto pede para que cada um se coloque no lugar do Vereador, enfatiza que todo mundo quer ser prefeito e Vereador, porém quando se chega a Casa é que se sabe o que realmente é o Vereador e o prefeito. Destaca que se as críticas fossem construtivas, isto seria benéfico, mas as críticas são pesadas, com difamações, denegrindo a imagem dos vereadores e da prefeita, enfatiza que, a seu ver, isto não pode ocorrer, pois, em sua visão, nem todos os políticos são ladrões e afirma crer que na Câmara de são Bento do Una não existe nenhum ladrão. Relata que antigamente o Vereador tinha mais valor, já nos dias atuais, enxerga que os vereadores são tratados como cachorros e vagabundos. Descreve que, em sua opinião, o Vereador Edilson Pacheco foi quem recebeu este trato, ou seja, não tiveram a consideração, então indaga se ser vereador é bom, pois quando tudo está indo bem todos consideram bom, entretanto quando as coisas não caminham, a situação fica mais difícil. Relata que apesar dos Vereadores serem autoridades, nenhum a utiliza. Descreve que acha que os Vereadores merecem o carinho e o respeito de cada pessoa e pede para que todos imaginem o quanto que o Vereador Edilson Pacheco e sua família sofreram, relata que os vereadores sentiram na pele o ocorrido, pois era um deles que estava preso. Disserta que sua preocupação maior é porque o Vereador Edilson Pacheco é que transporta o seu pai, diz que o pai do Vereador Edilson Pacheco deveria ter sido atendido na semana passada, entretanto não foi por conta da injustiça que ocorreu, acrescenta que foi por causa de uma falta de consideração e destaca que o pai do Vereador Edilson Pacheco poderia ter falecido, porque necessitava passar no médico e não passou por conta que fizeram o Vereador Pacheco passar por tudo o que ele passou, relata que considera isto uma desfeita e enfatiza que quiseram denegrir a imagem do Vereador Edilson Pacheco, então diz que, em sua visão, não foi apenas a imagem do Vereador Edilson Pacheco que foi denegrida e sim da Câmara como um todo, ou seja, todos os Vereadores. Informa que os Vereadores são representantes do povo e que eles estão na Casa porque Deus e o povo quiseram, destaca que cada Vereador possui um propósito. Disserta que existem Vereadores que falam bonito, outros falam menos e não possuem o discurso tão bonito, então pede para os cinquenta e seis mil (56.000) habitantes que olhem quem trabalha e faz pelo povo. Fala que ficou muito feliz quando o Vereador Zé do Disco disse que Zé Almeida, juntamente com Danilo, está fazendo um mutirão para doação de água para o povo que passa sede, diz a todos que Zé Almeida é um grande homem, por possuir uma faixa de quase duas mil famílias que trabalham com ele, relata que quem mata a fome do povo é Zé Almeida, ofertando trabalho ao povo. Diz que se não fosse Zé Almeida, ajudando estas duas mil famílias, a situação de são Bento do Una estaria pior, enfatiza que todos precisam agradecer a Zé Almeida e orar por sua pessoa, assim como pela prefeita, para que a mesma tenha mais sabedoria e discernimento em seu trabalho. Diz que a prefeita sempre quer fazer mais, entretanto não existem condições. Indaga qual o Vereador que não quer fazer pelo povo e responde que todos querem, porém não possuem condições para isto. Relata que os Vereadores fazem as coisas no limite. Disserta que a prefeita lhe disse que não poderia fazer a festa, pois, se assim o fizesse não haveria condições para que ela efetuasse o pagamento dos funcionários, e estes possuem mais necessidades, pois são pais e mães de famílias que precisam pagar mercado, água e luz. Relata que diante disto, Zé Almeida disse que a prefeita não precisava se preocupar, pois, a festa ele daria e assim fez. Descreve que o povo queria a festa, entretanto lembra que se a prefeita tivesse feito à festa as críticas iriam surgir, diz que falar é fácil quero ver ser a pessoa que está recebendo as críticas. Fala que a prefeita ainda deve e que ele considera isto normal, pois todos da Câmara também devem. Diz que a prefeita não fez a festa, entretanto seu pai fez, sendo assim considera que é praticamente a mesma pessoa. Fala aos vereadores que todos são seres humanos e assim sendo não estão na Casa para julgar ninguém destaca que nem Deus está para julgar, enfatiza que o julgamento ocorrerá no dia do julgamento final e ressalta que a própria bíblia diz isto. Relata que muitos pastores viviam nas drogas, prostituição e matando pessoas, mas hoje vivem pregando o evangelho e a palavra do Senhor para o mundo. Diz que pediu um título de cidadão na Casa e que ficou muito triste por isto, pois os vereadores não podem julgar, mas não deram o título a uma pessoa simples e humilde como Jonas Alves, enfatiza que ele não é seu conselheiro, pois este já é Jesus, relata que pede a Deus em oração todos os dias para os Vereadores, para os empresários, prefeita, secretários e o povo de São Bento do Una, e volta a dizer que não estão na terra para julgar ninguém. Relata que fica triste, acha um absurdo e uma vergonha o não concedimento do título ao Senhor Jonas Alves e justifica isto dizendo que pode chegar na casa do Senhor supracitado, independentemente de religião ou status criminosos que serão atendidos, destaca que Deus ama os que estão mais errados, porque os certos já estão no caminho correto. Volta a dizer que fica entristecido pela negação do título ao Senhor Jonas Alves, porque ele mora em São Bento do Una há mais de trinta anos e tem trabalho prestado, ressalta que não fica triste por ele ser seu amigo e sim porque considera isto uma falta de respeito, pois quando se fala em um homem rico num instante dão o título, sem precisar que haja burocracia, então diz que estes não são nada, porque o grande é Deus que é quem possui o dom de conceder a vida e a morte. Pede aos Vereadores que tenham pulso e que sejam realmente homens e mulheres e deem o sim ou um não a respeito do projeto de decreto que concede o título ao Senhor Jonas Alves. Fala que se fosse ele daria o título de cidadão a qualquer pessoa e pergunta quem são os vereadores para fazer julgamento e já responde que os vereadores (incluindo-se no meio) não são ninguém, pois os mesmos podem sair da Câmara e não chegarem nem nas portas dos seus respectivos carros, porque somente Deus é quem manda em tudo. Discorre que nunca preparou um discurso para falar na Câmara e que pede sempre a Deus para usar sua língua para falar. Descreve que na Câmara nunca teve um problema para que os vereadores assinassem um título de cidadão são bentense, diz então que nunca deixou de votar nos requerimentos da oposição e situação, e relata que poderia ser para Buquinca o título de cidadão, que ele daria, porque acima de tudo, a seu ver, ele é um cristão filho de Deus, volta a dizer que os Vereadores não podem julgar ninguém, principalmente pelas aparências. Neste momento o Vereador Pachequinho pede um aparte e é atendido, parabeniza então o Vereador Severino Badé por sua fala e diz que faz parte da Comissão de Constituição, Justiça e Redação e que iria ocorrer a reunião da mesma, na última segunda-feira, entretanto não teve como esta existir, entretanto diz que na próxima segunda-feira os vereadores da Comissão irão se reunir e dentre a pauta da reunião está o projeto de decreto que concede o título de cidadão são bentense ao Senhor Jonas Alves. O Vereador Severino Badé retoma seu pronunciamento e agradece ao Vereador Pachequinho. Relata que uma mulher lhe ligou e o deixou sensibilizado, pois lhe indagou o porquê que os vereadores estão fazendo isto com um homem bom, nobre e que ajuda o povo, referindo-se ao não concedimento do título ao Senhor Jonas Alves. Diz que Jonas Alves lhe disse que nunca foi ladrão, nunca roubou, nunca matou, nunca fumou, nunca usou drogas e indagou se ele não era filho de Deus, disserta que, em sua visão, isto não deveria estar acontecendo, pois, os vereadores deveriam ter votado. Diz que o Presidente Bruno Braga já havia colocado o nome de Jonas Alves, entretanto por conta das Comissões foi tirado o nome dele, afirma que isto é uma vergonha. Fala que todos estão na Câmara para falar a verdade e deixar a mentira de lado, enfatiza que as pessoas que mentem não merecem estar na Câmara. Disserta que quando chega à Tribuna para elogiar Zé Almeida, é porque o mesmo fez, faz e fará muito mais por São Bento do Una. Afirma que não ia falar quase nada na Sessão de hoje, entretanto uma coisa foi lhe levando a outra. Diz que ficou muito comovido pelo Vereador Edilson Pacheco e as pessoas lhe perguntaram se ele (Severino Badé) estava louco, então responde que era desespero diante do ocorrido, relata que seu desespero adveio do se colocar no lugar do Vereador Edilson Pacheco. Pede a pessoa que denunciou o Vereador Edilson Pacheco, que tenha Deus no coração e procure Jesus, pedindo discernimento a Deus para não fazer as coisas erradas. Pede que Deus dê inteligência ao promotor, mais do que a que ele já possui, enfatiza que quando os vereadores chegaram à Casa fizeram uma jura e o promotor já fez uma jura também. Relata que tem gente que não tem coração e agradece a Deus por não possuir “rabo preso com ninguém”, relata que não tem nada contra nenhum dos vereadores e afirma que jamais irá deixar de parabenizar a prefeita Débora Almeida pelo seu trabalho e por estar viajando as capitais para conseguir as coisas para a população São Bento do Una. Disserta que às vezes pode faltar o diálogo da prefeita, a história do ser política, entretanto salienta que a mesma trabalha muito. Pede às pessoas que não critiquem o que a prefeita vem realizando, no lugar de crítica pede para que as pessoas elogiem e quando tiver algo de errado requere que os vereadores, independentemente de ser oposição ou situação, procurem diretamente a prefeita. Manda um abraço a todos os são bentenses, roga a Deus que abençoe e encerra sua fala deixando um beijo no coração de todos. O Senhor Presidente, Bruno Cavalcante Braga, agradece ao Vereador que estava em Tribuna, passa a presidência ao seu vice, Avanildo Sebastião Cavalcante, e, pela ordem dos inscritos, vai até à Tribuna para fazer seu pronunciamento, inicia sua fala cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Relata que seu Del da Pimenta estará completando cinquenta (50) anos de casado, então parabeniza o casal. Relata que ficou feliz ao ouvir do discurso do Vereador Zé do Disco, quando o mesmo descreveu sobre o mutirão que estão fazendo para mandar água para os lugares mais pobres da região de são Bento do Una, parabeniza então todos os empresários que estão envolvidos no mutirão, numa prova de amor ao próximo, pois, estão doando o pouco que possuem para ajudar nas dificuldades referentes à seca. Destaca que é de cabal importância a ajuda destes empresários para os vereadores e principalmente para população que mais precisa, enfatiza o empresário Fernando Vilela que vem desempenhando um papel de ajuda ao povo de São Bento do Una e no nome dele parabeniza a todos que tem feito estes favores sem a intenção política e sem esperar nada em troca, apenas com intuito de ajudar, roga a Deus para que Ele possa conceder ainda mais saúde e prosperidade a estas pessoas que ajudam o povo que mais precisa, destaca que estas pessoas são de bem e merecem o respeito e a estima dos vereadores. Solidariza-se com o Vereador Edilson Pacheco, pelo o que ele passou nestes últimos dias, enfatiza que a dor que o Vereador Edilson Pacheco sentiu foi sentida por seus amigos, sua família e os Vereadores da Casa, sobre estes últimos, relata que os vereadores se preocuparam em ligar um para o outro e que pôde perceber que a Câmara naquele momento deixou de ter a divisão entre situação e oposição, uniram-se em um sentimento de angústia e fez surgir uma grande interrogação sobre o porquê que aquilo estava acontecendo, pois, a seu ver, de certa forma o ocorrido fere cada vereador, porque fere a Casa e o que diz respeito a Casa diz respeito aos Vereadores que são representantes do povo e ocupam uma cadeira legislativa. Diz ao Vereador Edilson Pacheco que o fato ocorrido com ele não pode ser esquecido e não pode ter a página virada neste momento, relata que de certa forma ela está sendo virada, pois a família do Vereador Edilson Pacheco o recebeu em casa com o mesmo amor de sempre e na Câmara o Vereador Edilson Pacheco foi recebido da mesma forma. Relata que os Vereadores conhecem o Vereador Edilson Pacheco e se o caso foi perseguição política para prejudicá-lo, inveja ou qualquer outro motivo, isto não diminui os amigos de Edilson Pacheco e nem o que os vereadores sabem e pensam sobre o mesmo, como também não diminuirá o seu laço de amizade para com o Vereador Edilson Pacheco, destaca que ninguém irá desmoralizar a Câmara e também colocar o Vereador Edilson Pacheco para trás como político. Fala ao Vereador Edilson Pacheco, que como Vereador e Presidente da Casa está à inteira disposição do mesmo, para que possam ir à UVP, Ministério Público ou qualquer outro órgão, para que ocorra uma análise do que, de fato, aconteceu e o que pode ser feito, pelos vereadores, para que seja amenizado o sofrimento do Vereador Edilson Pacheco. Diz que nada irá cessar o sofrimento do Vereador Edilson Pacheco e que isto que ocorreu, uma humilhação, com ele fará parte da sua história e da história da Câmara, entretanto afirma que por meio da justiça todos poderão encontrar um melhor conforto nos esclarecimentos dos fatos. Disserta que a preocupação exposta pelo Vereador Avanildo é uma preocupação de toda a Casa, sobre a questão da COMPESA, relata que a Rua Joaquim Soares passou quase sessenta (60) dias interditada por conta dos buracos que a empresa escavacou e enfatiza que vários carros caíram nos buracos anteriormente citados. Fala que a COMPESA há um bom tempo vem quebrando asfaltos, deixando a rua da maneira que bem entende, e diz que todos (incluindo-se no meio) passam e olham, chegam a pensar que é de propósito, relata que não dirá que é de propósito para não julgar ninguém, entretanto afirma ver que há um descaso, porque depois que fazem o buraco fica parecendo que não fizeram nada na cidade e o esquece, e só depois de muito pedido e ameaça é que a COMPESA toma uma ação, destaca que muitas vezes é a prefeitura quem faz os reparos e muitas vezes Zé Almeida é quem tira as metralhas deixadas nas ruas pela COMPESA, prejudicando as pessoas pelo descumprimento do Código de Posturas do Município. Fala ao Vereador Avanildo que a Câmara também precisa tomar uma posição a despeito desta temática, como por exemplo, através da audiência pública que a Câmara está tentando realizar (só falta à data, para que todos possam participar), diz que se não coseguir a data para que ocorra a audiência pública a Câmara e a Prefeitura poderão entrar com uma ação no Ministério Público para que os transtornos ocasionados pela COMPESA não venham causar mais dificuldades para população de São Bento do Una. Relata que existe um descaso da COMPESA, porque os Requerimentos que são enviados a mesma, muitas vezes, não tem êxito na resposta, enfatiza que a prefeitura tem retirado de onde não tem para concertar os buracos que a COMPESA realiza. Diz que o Código de Postura deve ser cumprido, relata que é pertinente o que o Vereador Avanildo falou em sua fala, trazendo o Código de Postura até a Tribuna e lendo a determinação de um dos seus artigos no que diz respeito ao assunto da COMPESA. Fala que os Vereadores são representantes do povo e diante disto possuem a obrigação de fazer com que o Código seja cumprido. Diz que se coloca a disposição para que após a audiência pública os Vereadores possam, caso não haja um disposição da COMPESA de fazer os buracos e os tapar em tempo hábil, entrar com uma ação para que o povo e o município não sejam prejudicados. Relata que quando a população fala nos buracos das ruas, não criticam apenas a prefeita, pois incluem também os Vereadores no meio, relata isto porque sofreu na sua rua com os buracos escavados pela COMPESA e as pessoas lhes cobraram e indagando como que um Vereador não buscava soluções para tapar os buracos que há mais de sessenta (60) dias estavam abertos, declara então que nem os Vereadores e nem a prefeita têm culpa no que diz respeito aos buracos escavados pela COMPESA. Relata que outra providência que precisa ser tomada pelos Vereadores, diz respeito aos bancos existentes na cidade (Banco do Brasil, Santander e Bradesco), pois quando se chegam os feriados e finais de semana não existe caixas eletrônicos com dinheiro, disserta que neste final de semana foi depositado os salários dos servidores, entretanto os mesmos não tiveram acesso ao recebimento, porque, os bancos não possuíam dinheiro nos caixas eletrônicos. Relata que foi ao banco e pode notar que havia um pessoal do Recife em busca de tirar dinheiro em algum dos bancos e não havia, ou seja, o turista está vindo para São Bento, porém não possuem o direito de tirar o seu dinheiro do banco. Descreve que existiam dois agentes de saúde com a parcela do cartão de crédito para efetuar o pagamento, com os seus dinheiros nas suas contas, e não podia retirar porque não havia dinheiro nos caixas eletrônicos. Relata que a Casa deverá fazer um Projeto de Lei o mais rápido para que obrigue os bancos deixarem dinheiro nos caixas, nos feriados e finais de semana, fazendo, assim, com que a população não sofra. Diz que esteve conversando com loteiros da cidade e os mesmos lhes relataram que quando existem feriados é quando eles mais ganham dinheiro, pois, levam os aposentados para receber em outras cidades, diz que para São Bento do Una – cidade com mais de cinquenta e seis mil (56.000) habitantes – isto é uma vergonha, lembra então que na festa da galinha do ano passado a problemática foi grande em relação ao assunto que descreveu. Descreve que isto é uma preocupação e que a Casa precisa se atentar para que em breve seja elaborado o Projeto de Lei obrigando os bancos a deixarem dinheiro nos caixas eletrônicos. Disserta que na semana passada havia convidado os funcionários públicos que contribuem com o PREVUNA para virem a Casa para a realização de uma audiência pública, na data de ontem, então afirma que infelizmente esta audiência pública não pode acontecer, pois a contabilidade não achou o tempo hábil para colocação de tudo a disposição e melhor clareza sobre o PREVUNA, bem como, as soluções que os Vereadores juntos com a sociedade poderiam na hora organizar para que o PREVUNA pudesse ter uma saída e consequentemente o melhoramento do instituto. Afirma então que o PREVUNA pediu para que a audiência fosse marcada para a primeira semana de junho, relata que ainda não foi definida a data, mas que em breve estará divulgando a data correta. Agradece ao Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de São Bento do Una, pela divulgação da audiência, bem como, ao PREVUNA e a Secretária de Administração, que estão se desdobrando para que no dia da audiência pública os dados sejam apresentados com a maior confiança possível, buscando assim a facilitação do estudo da real situação do PREVUNA, criando-se assim soluções. Convida a todos os vereadores para que amanhã os mesmos possam participar, da festa de Nossa Senhora de Fátima, na Rua Nova, pois é o dia dedicado aos três (03) poderes – Legislativo, Executivo e Judiciário – diz que este será um momento para que todos possam se unir. Parabeniza todos os trabalhadores que na última sexta-feira comemoraram o seu dia, diz que sabe da dificuldade que estes têm enfrentado, deseja um abraço aos agricultores e a todos os funcionários públicos. Parabeniza, também, todas as mães que no próximo domingo estarão junto com seus filhos e familiares comemorando o seu dia. Pede para que os Vereadores que ainda tem mãe que possam celebrar o domingo com alegria o dia das mães e renderem graças a Deus pelo dom da vida. Relata que em nome da mãe do Vereador Edilson Pacheco, que tanto sofreu nestes últimos dias, parabenizar todas as mães de São Bento do Una. Encerra sua fala agradecendo a todos que os acompanham através das rádios São Bento FM e Espírito Santo FM e diz à população que a Câmara de Vereadores está à disposição de cada cidadão para debater todos os problemas surgidos na cidade, buscando assim as resoluções dos mesmos para que a cidade passe a ser cada vez melhor. Encerrada a ordem dos inscritos, o Senhor Presidente informa a ordem do dia, neste momento o Vereador Zé do Disco levanta uma questão de ordem e diz com o seu Requerimento, a respeito das mudas de caju, diz que o secretário Janduí e o secretário de agricultura irão a uma cidade do Ceará, junto com dois vereadores, para que as mudas de caju sejam compradas e estas sejam distribuídas no agreste do município de São Bento do Una, gerando assim mais uma fonte de renda para o município. Neste momento o Senhor Presidente indaga se existe algum dos vereadores contrários aos requerimentos apresentados na Casa, na data de hoje, não havendo o Senhor Presidente informa que os colocará em votação em forma de bloco e assim o faz, sendo todos os Requerimentos aprovados por unanimidade. Dando continuidade o Senhor Presidente encaminha para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação o Projetos de Decretos Nº07/2015 e Nº08/2015. Dando continuidade o Senhor Presidente coloca em deliberação o Projeto de Decreto Nº06/2015 e o mesmo é aprovado por unanimidade. Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente faz a leitura de um convite advindo da Secretaria de Trabalho e Ação Social e encerra a presente Sessão, convoca a todos para a próxima Sessão, quarta-feira, treze (13) de maio. Sala das Sessões, Plenário Marcilio Porto Valença, Casa Vereador Irlando Galvão Cavalcante, São Bento do Una – PE, seis (06) de maio de dois mil e quinze (2015).
Bruno Cavalcante Braga
Presidente
Carlos André Valença Fernandes Lima
Primeiro Secretário