Sessão realizada no dia 25 de fevereiro, quarta-feira, com início às nove horas, no Plenário Marcílio Porto Valença, sob a presidência do vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo vereador Carlos André Valença Fernandes Lima.
Ata da terceira Sessão Ordinária do Primeiro Período Legislativo da Câmara Municipal de Vereadores de São Bento do Una – PE. Ao vigésimo quinto dia do mês de fevereiro de dois mil e quinze (2015) com início às nove horas da manhã (09h00min), reúnem-se no Plenário Marcilio Porto Valença, situado na Câmara de Vereadores de São Bento do Una – Casa Vereador Irlando Galvão Cavalcante, Av. Manoel Cândido, nº 729, desta cidade, sob a presidência do Vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada pelo Vereador Carlos André Valença Fernandes Lima, os senhores Vereadores: Antônio Pacheco Cintra (Pachequinho), Atelmar Pontes de Oliveira (Teminha), Avanildo Sebastião Cavalcante, Cícera Alves de Pontes (Cícera da Rua Nova), Edilson da Silva Pacheco, Geraldo Marcondes Santos de Almeida (Léo da Ação Social), José Nilton da Silva (Nilton da Rádio), José Pereira da Costa (Zé do Disco), Maria de Fátima Queiroz de Andrade, Rosineide Lima de Arruda (Neide do Hospital) e Severino José da Silva (Severino Badé). Havendo número regimental o Senhor Presidente declara aberta a Sessão e convida todos a ficarem de pé e juntos fazerem a oração do Pai Nosso. Dando continuidade o Senhor Presidente passa às mãos do primeiro secretário a Ata da Sessão anterior, realizada em dezenove (19) de fevereiro de dois mil e quinze (2015), para que seja feita a leitura, o Primeiro Secretário começa a leitura e o Vereador Teminha pede dispensa de leitura da Ata, o Senhor Presidente coloca então o pedido de dispensa em discussão, não havendo quem o queira discutir, o Senhor Presidente delibera a Ata, sendo a mesma aprovada por unanimidade. Dando continuidade o Senhor Presidente informa a Pauta da Sessão, sendo ela composta pelas seguintes matérias: Deliberação do Projeto de Lei Nº 01/2015 de autoria da Mesa Diretora, Requerimento 03/2015 de autoria do Vereador Atelmar Pontes de Oliveira, Requerimento 04/2015 também de autoria do Vereador Atelmar Pontes de Oliveira e o Voto de Aplauso de autoria do Vereador Bruno Cavalcante Braga. Neste instante o Senhor Presidente abre a Pauta para que os vereadores que desejem apresentar algum requerimento ou voto, assim, possam os fazer de forma verbal, o Senhor Presidente concede a fala ao Vereador Geraldo Marcondes Santos de Almeida, que faz Requerimento pedindo as contas da Secretaria Municipal de Saúde, referente aos dois mandatos do prefeito José Aldo Mariano. O Senhor Presidente concede à fala a Vereadora Cícera Alves de Pontes, que apresenta Requerimento Verbal, no sentido de que seja vista a iluminação da Rua Nova e de toda a cidade de São Bento do Una, pois segundo a mesma o que foi supracitado se encontra no escuro. A Vereadora Cícera Alves de Pontes, apresenta ainda Voto de Pesar pelo falecimento de Zita, pai de Mailson Pintor. O Senhor Presidente concede a fala à Vereadora Maria de Fátima Queiroz de Andrade, que apresenta Requerimento a Polícia Militar do Estado de Pernambuco, pedindo que a mesma possa fazer rondas no Bairro Padre José Orlando. O Senhor Presidente informa o teor do seu Voto de Aplauso à Secretaria de Trabalho e Ação e Social. Não tendo quem queira apresentar mais pedidos o Senhor Presidente incorpora o pequeno expediente ao grande expediente e concede a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Edilson Pacheco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Neste Instante o Vereador Léo da Ação Social pede um aparte e é atendido, pede então que o Voto de Aplauso de autoria do Vereador Bruno Cavalcante, possa ser estendido para o Governo Federal, por se tratar de um programa federal. Finaliza agradecendo ao aparte que lhe fora concedido. O Senhor Presidente informa que autoriza a incorporação do texto no Voto de Aplauso de sua autoria, para que o mesmo seja estendido ao Governo Federal. O Vereador Edilson Pacheco retoma sua fala e diz que fica feliz com a conclusão do curso do PRONATEC, pois na sua visão, isto é uma grande oportunidade para os mais de trezentos (300) jovens que concluíram o mesmo, registra a presença da prefeita Débora Almeida e da deputada estadual Raquel Lyra na formatura, ressalta que tem a certeza que dentre aqueles jovens irá surgir empreendedores. Agradece à prefeita pelo oferecimento dos cursos e diz que seu papel na luta dos mesmos foi essencial, afirma que a mesma não mediu esforços para a existência destes cursos. Disserta que as paralisações dos caminhoneiros estão afetando mais de dez (10) estados, afirma que isto é desastre, pois a falta de mercadorias está afetando assim a economia, diz que o Governo Federal precisa tomar uma providência urgente na busca pelo fim das paralisações, baixando o combustível. Afirma que todos que compõem o Poder Legislativo Municipal estão percebendo as dificuldades existentes pelos poderes públicos municipais, principalmente aqueles dos municípios com menos de cinquenta mil (50.000) habitantes e que esta dificuldade é reflexiva na saúde do município. Fala que foi presidente da Câmara durante dois mandatos, informa que no primeiro não era transferido o percentual do orçamento para a Câmara, devido a isto era dificultoso para pagar as despesas da Casa, mas no segundo o orçamento já era uma lei, sendo assim melhor de administrar, fornecendo a independência financeira, que na sua visão é de grande importância. Ressalta que pode se discutir, analisando secretaria por secretaria do governo municipal e se for o caso, em última hipótese e com a opinião de todos os vereadores o Legislativo possa ajudar o Executivo. Afirma que não viu ainda um caso de calamidade para que o orçamento seja transferido, ressalta que no momento não há necessidade de sacrificar o orçamento da Casa, encerra sua fala deixando abraço à todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Léo da Ação, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Inicia sua fala relatando sobre o seu Requerimento, afirma que gostaria de saber qual foi a dívida deixada pelo governo de Padre Aldo, na secretaria de saúde para o governo atual. Afirma que verificou o portal da transparência do município e pôde perceber a dívida contraída pela secretaria de saúde, sendo ela composta por um quantitativo de três milhões e quinhentos mil reais ( R$ 3.500.000,00), sendo esta contraída no ano de dois mil e quatorze (2014), informa que este montante corresponde ao total de cinquenta e dois por cento (52%) dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para o ano de dois mil e quinze (2015). Afirma que isto é comprometedor para a saúde do município e que prejudica as pessoas mais carentes de São Bento do Una. Diz que viu o blog Jardim do Agreste e pôde perceber uma matéria referente a aquisição, por parte do governo municipal de São Bento do Una, de um eletrocardiógrafo, informa então que o eletrocardiógrafo já existia no município era alugado, e que há dez (10) meses o mesmo não vinha sendo pago, afirma que a dívida em relação a empresa locatória chegou ao valor de trinta e cinco mil reais (R$ 35.000,00), afirma que a prefeita só comprou o eletrocardiógrafo por ser a última alternativa, tendo em vista que na sua visão, a mesma não possui crédito no mercado. Ressalta que este aparelho, no que diz respeito a manutenção, irá custar mais caro aos cofres públicos do que vinha sendo pago pela locação à empresa, com esta ação, afirma que o Executivo Municipal está tapando um buraco com outro. Afirma que se o Poder Executivo Municipal viesse honrando seus compromissos a população estaria feliz. Diz que enxerga o município com grandes complicações devido a forma como vem sendo administrado. Parabeniza o vereador Edilson Pacheco que teve a sensibilidade de dizer da importância do orçamento da Casa, afirma que o município está passando dificuldades, mas que estas são ocasionadas devido a má administração do Poder Executivo. Afirma que a Casa está para discutir e que é favor que a Câmara devolva o dinheiro todos os meses, mas ressalta que ainda não existem dados reais para que isto ocorra, diz que deve existir também a contrapartida do governo municipal, pois o que se pode ver é que a prefeita recebeu uma quantia de diárias no valor de trinta mil reais (R$ 30.000,00), valor igual ao da secretária de saúde, fala que seu esposo é secretário e que o são-bentense não vive satisfeito com isto, afirma que, o marido da prefeita ser secretário é ilegal e imoral, pois o seu trabalho não ajuda em nada no desenvolvimento da cidade, afirma que esta secretaria serviu apenas para criar um cargo para o esposo da prefeita e que isto é uma vergonha, ressalta que não votou no projeto da criação da secretaria que o marido da prefeita ocupa, por achar que é inconstitucional. Fala que existem secretários que são forasteiros, informando que um é controlador, outro é procurar e o terceiro é secretário de cultura, gerando gastos e abrindo mão de ter dinheiro sobrando na prefeitura. Pede que a prefeita abra mão das diárias e devolva a quantia que já recebeu até os dias atuais. Fala que no Executivo Municipal existem muitos prédios locados, ressalta que a prefeitura tem como acomodar os anexos existentes, gerando assim uma contenção de gastos. Afirma que a prefeita gasta mais do que a prefeitura poderia gastar, principalmente com as diárias do senhor Janduí Severo. Fala que o que chamou bastante sua atenção foi também a diárias da secretária de saúde, cita que parentes de vereadores estão trabalhando no município e pôde perceber que a filha do vereador Avanildo não cumpre seu horário e o que chamou a atenção dele foi que a mesma recebeu mais de cinco mil reais (R$ 5.000,00) em diárias e que isto é meio errado devido que ela não mora em são Bento do Una. Afirma que é importante que se contrate quem realmente cumprirá com seu horário, ajudando assim o município, finaliza sua fala agradecendo à todos que o ouviram. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava na tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Nilton da Rádio que não desejando fazer o uso da mesma à passa. O Senhor Presidente passa a fala pela ordem dos inscritos à Vereadora Cícera da Rua Nova, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Afirma que pôde acompanhar a fala de alguns vereadores na rádio de São Bento do Una na data de ontem, afirma que ouviu atentamente o que os vereadores disseram e que ficou triste, pois todos sabem que sempre existiram dificuldades, cita como exemplo o governo de Lêucio Mota, onde segundo a vereadora as dificuldades foram grandes, diz que o presidente da Câmara na época era Avanildo e este nunca tomou a atitude que hoje quer que seja realizado, afirma então que gabinete de vereador sempre existiu nesta Casa e que na época em que eles tomaram posse o presidente Bruno afirmou que não poderia existir gabinete, os vereadores acharam ruim, afirma que o presidente fez aquilo porque a Casa não estava com dinheiro, mas agora a problemática está porque na sua opinião tem vereador que queria ser presidente da Casa e não teve capacidade de conseguir os votos necessários. Afirma que é vergonhoso colocar o povo contra a Câmara, diz que o Poder Executivo teria que agradecer aos vereadores da Casa que trabalham com a saúde, cita então que se acorda três (03) horas da manhã para levar pacientes para outras cidades em busca de consultas. Diz que só no mandato de Débora que está existindo estas dificuldades, nos outros nunca existiram e que se a prefeita chamar os treze (13) vereadores para conversar, com certeza chegarão há um acordo em relação à temática da crise, ressalta que os eleitores que votaram nos vereadores, votaram também na prefeita, com isto afirma que enxerga que estão na Casa para defender o povo e não sua imagem. Fala que o vereador Avanildo faltou com a verdade quando disse que conversou com todos os vereadores a respeito da sua proposta de deixar de lado os gabinetes e contratarem os médicos e ressalta que existiu uma reunião interna e nesta ficou definido que existiria os gabinetes. Fala que quando se diz em criação do gabinete, não estão se referindo as duas vagas e sim a uma, lembra que foram para um congresso de vereadores e neste a vereadora Neide relatou a despeito da temática de gabinete, afirmando que precisava ter os assessores. Afirma que seu discurso é único, independentemente de quantos mandatos vir a ter e que está na Casa para honrar os votos do povo são bentense. Parabeniza o senhor de nome “Motinha” que antes era contrário e que hoje é à favor da defesa da prefeita, afirma que isto é em busca de beneficio próprio. Diz ser à favor que a Câmara ajude o executivo, entretanto ressalta que na sua visão é necessário que a limpeza em busca de economizar comece pelo próprio Poder Executivo. Afirma que é importante que se trabalhe com parcerias para que assim todos cheguem a um consenso, afirma que a prefeita defendia esta ideia na época da campanha, mas à partir de janeiro de dois mil e treze (2013) ela mudou. Pede a população que analise cada vereador e que assim possa dar seu voto no ano de dois mil e dezesseis (2016). Fala que conversou com ex-vereadores e que estes lhe disseram que o vereador Avanildo nunca foi político para fazer repasses para o Poder Executivo, diz então que agora ele está com o “coração mole”, deixa um bom dia a todos e encerra sua fala. O Senhor Presidente agradece a vereadora e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Teminha, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Parabeniza o presidente Bruno Braga pela passagem do seu aniversário, disserta sobre seu requerimento, onde pede a recuperação do Açude Velho. Neste instante o Senhor Presidente interrompe a fala do Vereador Teminha e pede aos vereadores que não puderem ficar em silêncio no Plenário que por favor se retirem da sessão, pois o vereador que está em tribuna merece respeito. Volta a conceder a palavra ao Vereador Teminha que retoma sua fala à respeito da importância que o Açude Velho passaria a ter para o abastecimento de água para os animais. Neste instante o Vereador Léo da Ação pede um aparte e é atendido, parabeniza o vereador pela sua preocupação com o Açude Velho, diz que a prefeita do município em seu plano de governo possuía a proposta de transformar o Açude Velho em um Parque Municipal, afirma então que isto não está conduzindo com a sua gestão. Fala que na próxima semana apresentará um requerimento cobrando que o Executivo Municipal cumpra com o seu plano de governo. O Vereador Teminha retoma sua fala e diz que também está apresentando um requerimento pedindo a reforma do curral do gado ou até mesmo a mudança do mesmo, pois na sua visão o curral está desestruturado, portanto merece que seja tomada alguma providência. Fala que na semana passada pediu ventiladores para o açougue público municipal, volta então a dissertar sobre o assunto dizendo da importância deste objeto para a boa preservação das carnes. Diz que esteve conversando com marchantes do município e os mesmos lhe passaram que depois da mudança do secretariado as coisas melhoraram para seus respectivos lados. Sugere que sejam trocadas as ferragens do mercado, por inox, pois assim não haverá a deterioração das ferragens dos mesmos. Afirma que ouviu a rádio na data de ontem e pôde perceber que alguns vereadores estavam comentando a respeito do carro da Câmara, afirma que é necessário que a Casa possua um carro e destaca a importância deste para o desenvolvimento do papel legislativo. Diz que o Vereador Avanildo afirmou que era necessário esquecer o passado, diz então que o mesmo afirma isto por ter o passado sujo e lembra que existiu um projeto nesta casa, colocado pelo então vereador Washington Cadete, e que este possuía o mesmo teor do que é proposto por ele, entretanto o vereador Avanildo não votou no projeto. Diz que os vereadores estão inconformados com a eleição da Mesa Diretora da Câmara, por isso estão botando o povo contra a Câmara. Diz que no início do ano existiu uma reunião interna e nesta todos os vereadores que estavam presentes concordaram com o projeto dos assessores, afirma que o dinheiro que sobra da Câmara tem que ser devolvido no final do ano e que a prefeita gasta este como bem quiser. Diz que para a saúde, vem dinheiro através do Ministério da Saúde e este talvez esteja faltando por ser mal administrado. Afirma que a prefeitura comprou um terreno por mais de seiscentos mil reais (R$ 600.000,00), indaga então o porque que este dinheiro não foi transferido para a Saúde do Município, diz que existiu a contratação de bandas no início do ano para as festas, volta a perguntar sobre o porque do não transferimento deste dinheiro para saúde, tendo em vista que ela está tão precária. Pede que seja organizado o Poder Executivo Municipal e à partir daí que sente com os vereadores e vejam o que pode ser feito a respeito das dificuldades financeiras. Afirma não ser contra a devolução do dinheiro, porém acredita que ainda não é o momento para isto. Afirma que a Câmara não pode ser sacrificada para ajudar o município neste momento, pois existe o tempo certo para que seja feita a devolução do dinheiro, ora que há dois gabinetes dos vereadores fechados devido a falta de assessor. Pede que os vereadores tirem mil reais dos seus salários para pagar os médicos. Neste instante o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido, agradece pelo aparte e indaga ao mesmo quando é que tem início o desconto deste salário. Afirma que se os vereadores concordarem ainda este mês será debitado este dinheiro e afirma que não veio para a Casa ganhar dinheiro e sim para ajudar o povo. O vereador Teminha retoma sua fala e afirma estar a disposição para este desconto salarial. Afirma que se o Poder Executivo se organizar, tem como ter os médicos, encerra sua fala agradecendo a todos que os acompanham. O Senhor Presidente agradece ao vereador que estava em tribuna e concede a fala ao Vereador Avanildo Cavalcante, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Afirma que nunca tinha visto os vereadores falarem tantas “asneiras” como as que foram ditas na reunião da data de hoje. Diz que a vereadora Cícera falou do rapaz que possui um programa na rádio, que na sua visão , não tem nada a ver com o que se passa com os vereadores, afirma que este apenas acompanha as sessões da Câmara e convidou o Vereador Zé do Disco, Neide e ele próprio para discutir um projeto. Fala à vereadora Cícera que não foi para a rádio brigar com ninguém, foi apenas expor sua opinião e que isto é um direito, pois cada um tem um pensamento que difere do outro. Diz que na situação que o país se encontra, sua proposta é apenas uma forma de ver como pode ajudar o município. Afirma que só fez um pedido para deixar os cargos de assessores para o próximo ano, tendo em vista a grave situação financeira que se encontra o país e os municípios. Diz que o dinheiro para pagar os assessores daria para pagar dois (02) médicos, evitando assim que os vereadores marquem cirurgias em outras cidades. Diz que no hospital de São Bento do Una existia uma médica para realizar as cirurgias das gestantes, entretanto esta teve que sair devido a falta de dinheiro para manutenção, afirma que a falta de dinheiro, por sua vez, se dá devido a falta de repasse por parte do Governo Federal. Afirma que os vereadores ficam criticando a prefeita, mas que isto não pode acontecer, pois a prefeita não tem nada a ver com a sua proposta. Diz que não votou no projeto que se referiu o vereador Teminha, porque na época a prefeitura já dava bolsas aos estudantes de Belo Jardim, ressalta que no final do ano o então presidente, André Valença, devolvia o dinheiro, afirma então, que o vereador não tem moral para falar de diária, fala que a funcionária da secretaria de saúde pelo qual se referiu um vereador em tribuna recebeu diária porque estava trabalhando, representando o município em congressos. Afirma que jogar pedra nos outros é fácil, diz que não fez isto com ninguém, ressalta que só deu uma opinião a respeito da emblemática do dinheiro, indaga então se é pecado dar sua opinião. Afirma que os vereadores estão tendo a oportunidade de poder ajudar o município neste momento de dificuldades. Fala que o terreno que o vereador Teminha citou é da educação, portanto não pode ser transferido para outro canto, afirma que o dinheiro da Câmara é do povo, portanto pode ser mandado para a secretaria de saúde atender a população. Afirma não possuir passado sujo, diz que em outro momento a Câmara teve gabinete, mas naquele período não existia crise, diferentemente dos dias de hoje. Fala que enxerga os vereadores impondo dificuldades para devolução do dinheiro da Câmara, quanto mais, tirar mil reais (R$ 1.000,00) do próprio bolso, ressalta que o dinheiro do vereador já é gasto com o povo, informa que ele próprio gasta transportando pacientes para outras cidades e servindo a população. Diz que existem muitas discussões desnecessárias na Casa e relata que o vereador André Valença que muitas vezes possuiu e possui pensamento diferente do dele nunca se exaltou, portanto diz que não há necessidade de ficar jogando o povo contra a prefeitura. Diz que tem vereador que não sabe o que se passa na Casa e afirma que essas contas do débito da saúde do mandato do prefeito da cidade já chegaram na Casa através de um pedido do vereador Edilson Pacheco, portanto é desnecessário o requerimento que está sendo apresentado. Diz que há cada quatro (04) meses ocorrem as prestações de contas do município, entretanto os vereadores que mais pedem, são os que não vêm para audiência pública, ficando assim desinformados sobre o que se passa nas finanças do município. Volta a dizer que os vereadores não possuem moral para falar de diárias, pois todos na Câmara as recebem. Pede que seja discutido em tribuna as discussões relativas ao município. Fala que acha que a Câmara tem uma sobra e que se este dinheiro for mandado para a prefeitura e a mesma não transferir o mesmo para os médicos, no próximo mês o dinheiro não irá mais. Diz que o país está em crise, fala que até o Paraná que é um estado rico passa por dificuldades, ressalta que o PRONATEC parou de funcionar devido a falta de pagamento aos professores. Diz que só pediu a contribuição de cada vereador para que se deixe o gabinete para o próximo ano, ressalta que sabe que são necessários os assessores, entretanto em um momento de crise como o que está sendo enfrentado, enxerga que é necessário ajudar o pobre e o necessitado de São Bento do Una através da contratação de médicos que irão realizar cirurgias. Afirma que os problemas pessoais com vereadores, cada um resolva os seus, e que na tribuna se discuta apenas o que é pertinente ao município. Fala que quem o ouviu na rádio sabe que ele não falou de nenhum vereador. Volta a dizer que vereador não possui moral de falar de diárias e dizem que todos têm o direito de receber o que não se pode é falar das diárias dos outros sem enxergar as suas. Pede ao Senhor Presidente que veja o que vai ser gasto com funcionários e vereadores e assim possa convencer os vereadores para deixarem os assessores para o final do ano. Diz que não tem nada contra o presidente, ressalta que gosta do mesmo. Afirma que quando foi presidente da Câmara a mesma não dispunha do seu orçamento próprio, entretanto os vereadores abrem a boca para falar o que não sabem, dizendo assim na sua visão “asneiras”. Diz que não está fazendo nada contra os vereadores e quem for contrário aos assessores tudo bem, só é votar no projeto. Afirma que tem um vereador que era cadastrado no bolsa família, mas que não irá mostrar quem era, encerra sua fala deixando abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador André Valença, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Afirma que hoje é a terceira reunião do ano de 2015. Diz que a prefeita Débora Almeida está governando o município com responsabilidade, informa que no início do mandato Débora Almeida em dois mil e treze (2013), a prefeita viu o déficit que era retratado e passado na campanha eleitoral, ou seja, era necessário mudar na saúde, pois o déficit advinha principalmente desta, afirma que por isto ela teve a sensibilidade de investir na saúde do município, com a contratação de médicos e com aquisição de aparelhos para o hospital e para os ESF´s. Diz que em meados do ano de dois mil e quatorze (2014) o poder público sentiu a diminuição de investimentos, por isto que neste ano houve a necessidade de se tomar medidas drásticas, como redução de médicos e de outros funcionários, diminuindo assim o investimento na saúde. Fala que na Casa os vereadores falam muito de má administração, entretanto ressalta que já ouviu um ex-prefeito dizendo que só sabe o que ocorre quem está com o poder na mão, afirma que quando se faz necessário os cortes de gastos, ninguém diz que é precaução e sim má gestão, então afirma que os críticos dizem que se contratar sem pagar é irresponsabilidade e se não contratar é má gestão, diz então que os críticos de plantão querem virar prefeito para fazerem do mesmo jeito ou pior. Afirma que as ruas estão esburacadas e que isto se deve não porque o poder municipal quer, e sim porque não existe dinheiro para resolver esta problemática, ressalta que a prefeita não vive com arrumadinhos, deixando de pagar empresas e sim fazendo o que é certo, diz que ela é responsável. Afirma que ninguém chegou na Casa para elogiar porque ela diminuiu os gastos. Diz que de dois mil e doze (2012) para os dias atuais as dificuldades são muitas e o exemplo dá-se nesta Casa que cortou os gabinetes dos vereadores no ano de dois mil e treze (2013) não porque o presidente quis e sim porque não existia dinheiro para pagá-los. Diz que a prefeita é uma excelente gestora, afirma que diariamente ela vem buscando solucionar os problemas, ressalta que tem vereador que diz que vem recursos do governo federal, então lembra que estes são num valor inferior a cem mil reais (R$ 100.000,00) e o que se gasta em São Bento do Una chega a um total de quinhentos mil reais (R$ 500.000,00), ressalta que ainda assim caberiam mais investimentos. Disserta que foi na última sexta-feira para a entrega dos certificados do PRONATEC e que nenhum dos instrutores e coordenadores do programa teve coragem de elogiar o Governo Federal, explica que isto se deu por porque tem cinco (05) meses que não receberam seus salários, diz o que eles fizeram foi elogiar a prefeita Débora Almeida, que fez com que o curso fosse findado. Disserta que a gasolina teve aumento e que a cesta básica também aumentou, afirma que a culpa disto é a irresponsabilidade do governo da presidente Dilma, que prometeu na campanha que não aumentaria nada e mesmo assim está aumentando, cita também a conta de energia que está vindo com taxa vermelha e com aumentos no seu valor. Afirma que o ex-presidente Lula está tentando articular as coisas para tentar ajeitá-las, afirma que toda esta crise tem reflexo nos municípios, principalmente pela seca que estamos enfrentando. Afirma que o Governo Federal não irá passar água para os caminhões pipa, deixando tudo para o Governo Estadual. Disserta que a prefeita comprou um eletrocardiograma para o município, ressalta que mesmo que entrem e saiam prefeitos, São Bento do Una terá o aparelho como patrimônio, afirma que no lugar dos vereadores elogiaram o governo por esta ação, vieram até a tribuna para criticar, diante disto fala que não está entendendo mais nada do que a oposição busca. Fala que a crítica construtiva é importante, mas não resolve tudo. Fala que a prefeita economizou em todo lugar, para fechar as contas, mas a dificuldade para isto é grande, tendo em vista que é impossível isto ocorrer devido a falta de dinheiro. Afirma que o governador Paulo Câmara está com dois meses de mandatos e que também vem arrochando as contas, diz que haverão duas medidas provisórias para ajudar o estado. Disserta que esta crise sobra para os municípios, principalmente os nordestinos, que devido a seca estão sem água e infraestrutura para se manterem, fala que na Casa não pode brigar com tudo. Diz que os especialistas afirmam que o Brasil só começa andar depois do carnaval, então diz que o negócio é esperar para ver no que vai dar daqui pra frente. Afirma que as dificuldades são culpa de Dilma que é uma irresponsável, encerra sua fala desejando um abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos à Vereadora Neide do Hospital que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Pede que todos pensem não em si próprios, mas, na população em geral, explica isto dizendo que a proposta do vereador Avanildo é boa para o bem da saúde do povo. Sobre o que a vereadora Cícera falou, diz que realmente devemos pensar no bem do povo, afirma que as pessoas estão precisando agora de ajuda, principalmente as que estão nas filas de cirurgias, por isso não é para deixar para depois este repasse. Diz que sabe que a tarefa de contratar os médicos é obrigação da prefeitura, mas com a crise que o país está passando isto é difícil, ressalta a situação financeira é delicada. Fala que em janeiro, como disse o vereador Teminha, realmente eles concordaram com no que foi dito na reunião interna, mas ressalta que as coisas mudaram e que agora não pode ser à favor dos gabinetes, explica que as mudanças se deram principalmente com uma grande crise que estão passando. Diz que se faz necessário respeitar as opiniões dos outros, portanto, enxerga que é melhor sacrificar os gabinetes agora, para pensar no bem do povo, pois foi a população quem concedeu o poder deles estarem na Casa. Diz que na última quarta-feira o vereador Pachequinho lhe procurou e disse que hoje daria a resposta sobre passar o dinheiro para prefeitura, ressalta então que se o dinheiro dela fosse suficiente para contratar um médico, ela já teria feito isto. Pede respeito por sua opinião e ressalta que respeita a opinião de todos, diz que todos os vereadores merecem assessores, mas no momento é importante que a classe pense no povo. Fala que Dr. Siqueira sabe da dificuldade do município e que daqui alguns dias nem plantonista existirão para atender no hospital da cidade, fala que isto não é por conta que a prefeita e a secretária de saúde querem e, sim por falta de condições financeiras para pagar os médicos. Diz que nunca na existência de São Bento houve uma crise financeira tão grande como esta, afirma então que não se trabalha só com boa vontade e amor, é necessário também dinheiro. Pede associação ao voto de aplauso do vereador Bruno para a Secretaria de Trabalho e Ação Social e parabeniza a secretária de trabalho e ação social pelo trabalho realizado no PRONATEC. Afirma que, o que disse o vereador André Valença sobre os professores e monitores elogiarem a prefeita é verdade, ressalta que a deputada Raquel Lyra esteve presente no evento de entrega dos certificados de conclusão do PROCATEC e que esta irá desenvolver um bom papel em são bento do Una, encerra sua fala deixando um bom dia a todos. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava em tribuna, registra a presença de Dr. Siqueira, dá boas vindas a ele e concede a fala pela ordem dos inscritos à vereador Fátima Queiroz, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Parabeniza aos organizadores da festa do Sítio Batalha na pessoa de Evaldo do Leite, fala dos requerimentos e votos apresentados na Casa, dando início, o Voto de Aplauso dado pelo vereador Bruno Braga à Secretaria de Trabalho e Ação Social, devido à conclusão dos cursos do PRONATEC, ressalta que este é importante e que concorda com o vereador Léo, quando o mesmo diz que este curso existiu graças a parceria entre o Governo Federal e o Governo Municipal. Fala do seu requerimento apresentado na data de hoje e diz que no bairro em que pediu a rota policial existe grande insegurança, pede ainda luz nos postes e água. Afirma que votará nos demais requerimentos apresentados na data de hoje, diz que é favor dos gabinetes e explica que os vereadores vêm há dois anos sofrendo sem os mesmos, diz que os gabinetes são justos e legais, volta a dizer que é favorável. Diz que as diárias são legais e que tem a consciência tranquila porque participou de todos os seminários. Diz da importância do respeito às ideias dos outros. Fala que a população tem procurado os vereadores para resolver a situação das ruas que estão escuras, afirma então que a CELPE é a responsável e que em março ela irá passar este papel para a prefeitura, entretanto ajeitará primeiro todas as lâmpadas para entregar a energia pública com todas as luzes, finaliza sua fala com uma mensagem reflexiva. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava na tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Pachequinho, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Diz que neste final de semana esteve com a prefeita Débora Almeida, o ex-vice-prefeito Zé Almeida, o ex-prefeito Reginaldo Porfírio estiveram presentes na Pimenta para simbolizarem a inauguração do poço perfurado nesta localidade, fala que o poço foi feito em boa hora e que o povo da Pimenta ficou bastante satisfeito. Fala que ficou sabendo que no último dia três (03) o governador Paulo Câmara assinou o decreto de desapropriação das terras onde será construída a barragem, ressalta que ficou feliz com tal ato e diz que esta barragem irá sair. Disserta que de início esta barragem seria pequena, mas que conseguiu fazer a ampliação desta e que a mesma irá beneficiar toda a região. Diz que na Barragem da Jurubeba está existindo algumas dificuldades da liberação do dinheiro, ressalta que a mesma é uma emenda de Bruno Araújo e que a prefeita Débora Almeida está lutando em busca da liberação, para que a obra seja feita. Neste instante o Vereador André Valença pede um aparte e é atendido, parabeniza então o Vereador em tribuna pelo seu discurso e diz que recebeu um comunicado da prefeita, onde a mesma lhe informa que a Secretaria de Desenvolvimento protocolou um documento do CPRH, respondendo todos os questionamentos sobre a barragem, afirma que agora o processo está em aguarde para a licença prévia para que assim seja feita a licitação, informa ainda que isto ocorrerá nos próximos dias, agradece ao aparte que lhe fora concedido. O Vereador Pachequinho retoma sua fala e diz da alegria com a feitura da barragem. Fala que acredita na vontade e na força de Débora Almeida e diz que as escolas estão sendo reformadas aos poucos, apesar das dificuldades, mas que a prefeita entregará as mesmas no mês de junho. Disserta que ouviu atentamente os discursos dos vereadores nestas últimas duas sessões e fala que fica triste com alguns, pois as sessões possuem uma audiência grande e que o povo fica ouvindo apenas brigas, parabeniza o vereador André Valença que não entrou na discussão dos gabinetes, diz que os vereadores são representantes do povo, por isso não é necessário ficarem brigando um com o outro. Afirma que é um vereador sofrido, diz que o subsídio do vereador é pouco, pois os vereadores gastam muito com o povo, diz que o vereador não tem nada, pois o que ele ganha, gasta. Diz que começou a ficar mais “sabidinho” depois que começou a andar nos congressos e disserta a importância dos mesmos. Fala que não entende como um vereador vem até a tribuna brigar com os colegas e que nenhum dos vereadores defende tanto o governo municipal como ele, ressalta que o dinheiro do assessor não ajudará em nada no executivo municipal. Fala que mora na Vila e que seu gabinete vive fechado, portanto precisa de assessor para que isto não ocorra. Afirma que ninguém é melhor do que ninguém e que todos os vereadores precisam de assessor. Pede que se acabe com as brigas, pois o vereador é classe sofrida, porque é o político que está mais perto do povo. Diz que acha que o salário do vereador deveria ser mais de vinte mil reais (R$ 20.000,00), explica este pensamento dizendo que isto seria bom para o povo, pois este pede ao vereador energia, viagem, remédio e etc. Pede que os vereadores mudem o discurso, sejam mais humildes, parem de atacar uns aos outros e cresçam juntos. Afirma que o presidente Bruno fez uma reunião interna no início do ano e todos concordaram que deveriam existir gabinetes. Diz que é errado ir à rádio afirmar que os vereadores não querem ajudar o município, explica isto dizendo que ele quer ajudar o município sim. Pede respeito de uns para com os outros. Volta a pedir que mudem os discursos. Fala que pediu a Neide que se ela não quisesse assessor devolvesse o dinheiro para prefeitura e fala a todos os vereadores que não quiserem assessores, cheguem ao presidente e digam que não querem, ressaltem que desejam que o dinheiro seja devolvido para a prefeitura e assim irá ocorrer. O Vereador Avanildo pede um aparte e é atendido, afirma então que não foi para canto nenhum falar de vereador, só foi pedir a compreensão dos vereadores para no momento não ter assessores e que se contrate um cirurgião com o dinheiro, pede para que se chegue a um acordo e ressalta que ele não quer jogar ninguém contra ninguém. O Vereador Pachequinho retoma sua fala e pede que todos sejam mais humildes e que se deem as mãos, afirma que a eleição da Câmara já passou, pede que deem as mãos à prefeita Débora e diz que o povo de São Bento não quer ver brigas, quer apenas que se discutam projetos. O Senhor Presidente agradece ao vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Zé do Disco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Diz que Pachequinho falou sobre o poço da pimenta, ressalta então que a população do povoado ficou com grande satisfação quando o empresário Zé Almeida pediu ao vereador Zé do Disco e ao Vereador Pachequinho que o poço fosse perfurado, fala então que o Poço foi perfurado e que a água foi boa. Afirma que sábado o empresário Zé Almeida o chamou e pediu que marcasse com o geólogo para que fossem perfurados mais dois poços, sendo um na praça do Delmário Braga, por trás do colégio, e o outro no Açude Novo, através da doação da terra por um munícipe daquela localidade. Fala que ouvindo os discursos de cada vereador chegou a uma conclusão, que acha que em São Bento que o vereador tem que chegar calado na tribuna e sair da mesma forma, pois vereador não pode ter uma opinião que os outros ficam inimigos dele, mesmo que esta opinião seja para o bem do povo. Diz que queria saber onde é que os vereadores Avanildo, Zé do Disco e Neide estão pecando ao dar uma sugestão em abrir mão daquilo que ainda não possuem que são os assessores. Diz que passou dois anos e não tiveram assessores, afirma que no ano passado implorou ao presidente que colocasse um assessor, foi decidido que era melhor os vereadores irem para os congressos e assim foi feito. Diz que agora chega à oportunidade de se ter dois assessores. Fala que ouviu os discursos das últimas três sessões e nelas só se fala nas discussões das demissões dos médicos, ressalta que estas demissões ocorreram porque a prefeita não tem condições de pagar os médicos. Diz que todo cidadão são-bentense está acompanhando na televisão a crise, a roubalheira e o descaramento da presidente Dilma, sendo este o maior roubo do século. Ressalta que ela ainda teve a capacidade de dizer que a culpa da PETROBRÁS estar do jeito que se encontra, é de Fernando Henrique Cardoso, que deixou o cargo há quase vinte anos. Fala que quando viu isto ocorrendo lembrou na hora do governo de Lêucio Mota, disserta que nesse governo anteriormente dito, os problemas eram muitos, funcionários com salários atrasados e tocando fogo dentro da prefeitura, diz que chegou uma ordem, do tribunal de justiça, do Recife para que o Vereador Avanildo, que na época era presidente da Câmara, tomasse conta da prefeitura e cassasse o mandato de Lêucio, disserta que depois de Lêucio veio Paulo Bodinho e moralizou o município, passando o funcionário a ter orgulho de ser de fato funcionário, e o comerciante passou a ter orgulho de vender ao funcionário da prefeitura. Afirma que a presidente Dilma deixou uma corja vir e roubar, deixando o Estado e os municípios sem dinheiro, falidos, fala que os funcionários de São Bento do Una ainda não tiveram seus salários atrasados, graças à competência da prefeita Débora. Fala que se os vereadores não tiverem cuidado irá ocorrer o atraso dos funcionários, diante disto pede ao presidente da Casa para que não se compre um carro novo para Câmara, pois se isto ocorrer dois ou três vereadores viajarão para Recife e o motorista da Câmara receberá durante o ano cinco mil reais (R$ 5.000,00) de diárias, sem servir ao município, fala isto se baseando no que o motorista recebeu no ano passado. Diz que as diárias do motorista não é culpa dele, pois ele está trabalhando, fala também, que o carro só está servindo ao vereador e ao motorista Diz que tem o prazer de falar que elogiou o presidente quando chegou dos congressos e que isto não é culpa do presidente e sim dos compromissos que os vereadores têm, afirma que é por isso que se dedicou para ser vereador de São Bento do Una. Disserta que foi ele quem fez os móveis do consultório quando Dr. Siqueira chegou em São Bento do Una e à partir de então, Dr. Siqueira passou a ajudar seus pacientes, consultando seus eleitores gratuitamente e dando parecer cardiológico. Diz que não veio à Casa para ganhar dinheiro, mas para ajudar o povo de São Bento do Una. Pergunta o que é que tem de anormal o vereador renunciar os assessores. Diz que este ano faz isto e que para o ano, sendo ano político, isto não é mais preciso. fala que tem que mostrar ao povo de São Bento do Una e do Estado que a Câmara de Vereadores tem treze (13) vereadores de direitos, que visam o bem do povo e que querem repassar o dinheiro para a prefeita contratar dois ou três cirurgiões. Pergunta o porquê do desprezo com estes três vereadores (Zé do Disco, Avanildo e Neide), tendo tanta coisa para ser feita. Diz que o presidente da Câmara é jovem, universitário e que tem um futuro brilhante. Afirma que da Câmara de Vereadores nunca irá sair um prefeito ou Vice-Prefeito, porque os que estão não querem pensar no povo. Diz que não entende como o ex-vereador Washington, que já colocou um projeto nesta casa com teor parecido com a proposta de Avanildo, não “puxa nas orelhas” dos seus vereadores para ajudarem a população. Fala que sabe que a sociedade está ouvindo as sessões e que é muito bonito falar mal das diárias dos secretários e do governo quando este não está bem, agora quando é necessário, os vereadores precisam ajudar o povo. Pede que se coloque os médicos e assim os vereadores deixarão de ser sofridos, diz que o povo está sofrendo, fala que consegue as cirurgias de próstata por ter amigos, assim como Dr. Siqueira, pede que não o tenham como inimigo e que esta é uma chance de mostrarem ao povo de São Bento do Una a que vieram para Câmara . Fala que o Vereador Teminha pediu para que cada vereador repassasse mil reais (R$ 1.000,00) para contratação dos médicos, diz que está em dificuldade e aperreado porque suas coisas não estão dando certo, e que não tem vergonha de dizer que sua assessora está com o pagamento atrasado, mas que vai cuidar do povo carente de São Bento e esquecer as picuinhas. Pede que seja comprado um carro para prefeitura ir buscar o povo de São Bento em Recife, pede também que se contratem os médicos com o dinheiro que seria dos assessores e que depois disto a prefeita irá até a rádio dizer que foram os vereadores que estão doando o dinheiro para estas contratações. Diz ao presidente que nunca teve inveja dele e que nunca almejou ser presidente, afirma que foi convidado pelo presidente para fazer parte da Mesa, mas que não desejou. Diz que estavam na casa de Zé Almeida não para falar do presidente, mas foi o primeiro vereador a dizer que votaria neste presidente, ressalta que Zé Almeida nunca disse a ninguém que era para vereadores votarem em vereador A ou B para presidente da Casa, e que a reunião era para definir como seria formada a Mesa, mas mesmo assim o presidente ficou com raiva deste Vereador, encerra sua fala desejando um bom dia a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Severino Badé, que não desejando fazer o uso da mesma à passa. Neste instante o Senhor Presidente, Bruno Cavalcante Braga, passa a presidência para seu Vice-presidente, Avanildo Sebastião Cavalcante, e vai à tribuna para fazer seu pronunciamento, inicia cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra e do site da Câmara. Diz que no último dia vinte e dois foi seu aniversário, agradece então todos que manifestaram as congratulações por meio das redes sociais, pessoalmente e pelas faixas que foram colocadas nas ruas. Neste instante a Vereador Fátima Queiroz pede um aparte e é atendida, parabeniza então o vereador Bruno Braga pela passagem do seu aniversário e diz que ele é uma pessoa querida em São Bento do Una. O vereador Bruno retoma sua fala e agradece à vereadora pelo aparte. Parabeniza a comunidade do Sítio Batalha, pela realização da festa de sua padroeira neste último final de semana. Disserta sobre seu Voto de Aplauso destinado a Secretaria de Trabalho e Ação Social, parabeniza todos que fazem a Secretaria e a prefeita do município pelo oferecimento dos cursos do PRONATEC. Diz que aquele momento de conclusão foi de grande alegria para ele e para os outros vereadores que se fizeram presentes, agradece então a prefeita e ao Governo Federal pela disponibilização dos cursos e consequentemente sua conclusão. Diz que muitas coisas têm causado polêmica nas últimas sessões. Fala ao vereador Zé do Disco que não tem raiva dele, diz que não veio até a tribuna para falar mal de ninguém, nem falou na rua, pois aprendeu a falar olhando nos olhos de cada um, e não pelas costas, diz que fica sem entender quando o vereador Zé Disco pede respeito, porque entende que em nenhum momento o faltou com respeito, diz que se o projeto for aprovado e se o vereador Zé do Disco quiser, basta chegar a presidência da Casa e dizer que quer devolver o dinheiro do seu gabinete para a prefeitura e assim será feito, e se o vereador Avanildo e a vereadora Neide quiserem, procedera-se da mesma forma. Diz que isto será uma ajuda grande ao executivo e que nenhum vereador disse que não será, o que não se pode é impor aos outros vereadores o seu pensamento, diz que respeita a opinião dos vereadores e é necessário respeitar a opinião de quem é assessor. Diz que caso o projeto venha a ser aprovado não forçará ninguém a nomear assessor, ressalta que se os vereadores quiserem renunciar aos assessores, irá juntar a cada mês este dinheiro destes vereadores e mandar o mesmo para prefeitura, afirma que se compromete caso a secretaria de saúde queira comprar uma ambulância, completará o dinheiro e a ambulância será comprada. Diz que isto é um compromisso firmado na frente de todos, diz que foi feita uma reunião no dia vinte e sete (27) de janeiro e que só faltaram os vereadores, André Valença e Edilson Pacheco (por motivos superiores) e os onze (11) vereadores que estavam presentes concordaram com a compra do carro e com os gabinetes. Indaga então aos vereadores que mudaram de ideia o porque que não chamaram ao presidente para convocar outra reunião e mostrarem que enxergam uma ideia melhor. Fala que agora quer chegar à tribuna e fazer um discurso de salvador da pátria, afirmando que é melhor que os outros, fala que existe vereador que quando está sentando no seu lugar tem um pensamento e na tribuna é outro, afirma que são bento não precisa de vereadores deste tipo, diz que não está escondendo nada da Casa. Afirma que tem vereador que vem à tribuna tentar fazer o povo de besta e colocar a população contra os outros vereadores e contra a Casa. Diz que é direito do vereador defender a Casa, fala que faz isto por ter compromisso com São Bento do Una e não para defender o executivo municipal. Diz que não adianta o vereador vir à tribuna para pedir o bem do povo e dizer que os outros vereadores não querem este mesmo bem, indaga qual o requerimento ou projeto que foi apresentado na Casa para que o dinheiro dos assessores fosse destinado à contratação de médicos, ressalta que na casa não se faz projeto de boca, tem que ser no papel e que não adiante querer enganar o povo. Diz que não vai dizer quem são os vereadores que querem fazer esta enganação, pois a população está vendo quem são. Desafia qualquer vereador a dizer que o município não tem dificuldade, afirma que quando isto ocorre tem que unir e não dividir. Ressalta que são vereadores da situação e por isto precisam conversar. Afirma que nunca existiu um projeto que a oposição não votou por raiva da prefeita ou dos secretários. Fala que é errado tentar jogar o povo contra a Casa e o Presidente. Afirma que anda pela cidade de cabeça erguida, pois sempre ouviu e nunca foi ditador. Diz que disseram na rádio que a Câmara de Santa Cruz do Capibaribe gasta doze mil reais (R$ 12.000,00) por ano de combustível, lembra então que a Câmara daquela cidade gasta na realidade este mesmo valor mensalmente e que a Câmara de São Bento gasta vinte e dois mil reais por ano (R$ 22.000,00). Afirma que não existiram erros no mandato em que o presidente da Casa foi o vereador André Valença e que não estão ocorrendo erros neste mandato, pois, o combustível foi gasto com a Câmara. Afirma que pouco ou muito todos os vereadores usaram o carro da Câmara, ressalta que o servidor Rodrigo recebeu as diárias por que viajou à serviço da casa e que o vereador Avanildo sabe disso. Diz que nunca perseguiu ninguém na Casa, pois os funcionários estão servindo o povo, fala que não deveria nem estar elogiando Rodrigo, porque ele nunca votou nem vai votar nele, tendo em vista que ele é indicação e eleitor do vereador Avanildo, mas faz isso pelo bom senso, porque Rodrigo faz um bom trabalho. Diz que se o pensamento do vereador é dizer coisas erradas, este não serve para a Casa. Diz que o fórum está do lado e quem quiser denunciar, só é ir ate lá, que será um prazer mostrar o que tem de errado na Casa. Diz que tem vereadores com discursos mais agressivos porque não se beneficiaram na presidência da Casa e porque pensa próprio. Diz que deve existir compromisso com a Câmara por parte dos vereadores, pois é nela que foi feito o juramento de defender o povo. Fala à Vereadora Neide, ao Vereador Avanildo e ao vereador Zé do Disco que respeita a decisão deles e não vai obrigá-los a nomear assessores. Volta a dizer que se compromete em completar o dinheiro da sobra dos gabinetes destes vereadores, para comprar a ambulância, pede que Dr. Siqueira o cobre se isto não ocorrer, ressalta que isto não acontecerá somente se os três vereadores não renunciaram aos gabinetes. Diz que na Câmara ninguém é melhor do que ninguém, que os treze (13) vereadores são iguais, tanto faz o mais votado ou o menos, todos têm direito a voto e por isso todos serão respeitados, encerra sua fala deixando um abraço a todos. O Vereador Bruno Cavalcante Braga reassume a presidência e procede com a ordem do dia, faz a leitura dos requerimentos e votos apresentados na Casa no dia de hoje. Indaga se algum dos vereadores se abstém a votar em algum dos requerimentos, neste instante o Vereador Pachequinho diz que não votará no Requerimento apresentado pelo Vereador Léo da Ação, explica isto dizendo que o Vereador Edilson Pacheco já fez este pedido e recebeu. Neste instante o Senhor Presidente indaga ao Vereador Edilson se ele recebeu e este confirma. O Senhor Presidente então pergunta ao Vereador Léo da Ação se ele pode pegar a cópia desta documentação com o Vereador Edilson Pacheco e tirar o mesmo de pauta, o Vereador Léo da Ação concorda, sendo assim o Requerimento que pede as contas da Secretaria de Saúde no governo de Padre Aldo é retirado de Pauta. Dando continuidade o Senhor Presidente coloca a votação dos Requerimentos e Votos apresentados no dia de hoje, sendo os mesmos aprovados por unanimidade. Dando continuidade o Senhor Presidente informa que agora se procederá com a discussão somente do Projeto de Lei Nº 01/2015, e pede para que todos os vereadores possam dizer se é a favor ou contra e informa que o projeto não determina os valores de cargos e que este apenas precisa ser regulamentado, porque aumentou o número de vereadores e consequentemente o aumento de assessores é necessário. Diz que este projeto não obriga o Presidente a nomear os cargos e diz que isto é uma decisão que será tomada entre os treze (13) vereadores. Afirma que todos os vereadores irão se pronunciar. Neste instante o vereador Edilson Pacheco pede dois (02) minutos para que os vereadores possam se pronunciar a respeito do projeto, o Senhor Presidente concede. Fazendo o uso da palavra o Vereador Edilson Pacheco parabeniza o presidente por seu discurso, pedindo o diálogo e diz que admira o jeito que o presidente respeita os vereadores. Fala da importância do cumprimento do papel do vereador, afirma que no projeto estão criando os cargos, não está obrigando ninguém a querer ou não, ter assessor, disserta que teve a oportunidade no seu segundo mandato de presidente fazer os gabinetes para cada gabinete, diz que antes era muito bagunçado, fala o quanto é importante o orçamento da Casa, diz que o vereador precisa do assessor, pois quando chega uma pessoa para ser atendido na Casa precisa o próprio vereador ir fazer o serviço. Fala que é a favor da criação dos cargos e que respeita a opinião dos vereadores que são contrários. Afirma que a discussão se será um (01) ou dois (02) assessores será feita de forma interna. O Senhor Presidente agradece ao Vereador e informa que neste momento só é para se discutir o projeto e que se algum vereador falar algo que foge da temática será pedido pela Mesa que o mesmo pare com o seu pronunciamento. Dando sequência o Senhor Presidente faculta a palavra, fazendo o uso da mesma a vereadora Cícera da Rua Nova, que parabeniza então o presidente pelo seu discurso e diz que é a favor do Projeto, pois vive viajando com os eleitores e que este assessor irá ajudar bastante. O Vereador Nilton da Rádio faz o uso da palavra e diz ser a favor do assessor, pois enxerga que isto é uma questão de necessidade para ajudar a ele no trabalho da Casa, disserta qual trabalho será feito pelo seu assessor. O Senhor Presidente agradece ao Vereador e faculta a palavra, fazendo o uso da mesma o Vereador Léo da Ação, diz que votará favorável ao projeto, pois é lógico que se aumente o número de assessores tendo em vista que houve aumento do número de vereadores. O Senhor Presidente faculta a palavra, fazendo o uso da mesma o Vereador Teminha, que diz ser favorável ao projeto e justifica o mesmo dizendo da importância do trabalho do assessor no atendimento ao povo. O Vereador Avanildo faz o uso da palavra, que diz ser contra o projeto dos assessores no momento e diz que seu pedido foi feito de forma verbal para contratação de médicos, diz que até hoje passou sem assessor, portanto concorda se os outros vereadores quiserem em doar os seus dois mil reais (R$ 2.000,00) para a compra da ambulância, diz que sem assessor os vereadores passam, mas que preferia que este dinheiro fosse para os médicos. Diz querer o bem da população e não do vereador. O Vereador André Valença faz uso da palavra e diz que concorda com o vereador Edilson que quando foi presidente sempre pautou pela estrutura da Casa, fala que respeita a opinião do Vereador Avanildo Cavalcante, mas neste momento não pode negar o que sempre defendeu, por isso, votará favorável ao projeto devido a estrutura que é necessário para trabalhar pelo bem da população. O Senhor Presidente agradece ao vereador e passa a fala à Vereadora Neide do Hospital, ela diz que concorda em passar seus dois mil reais (R$ 2.000,00) para que seja comprado uma ambulância, pois enxerga que isto irá beneficiar toda a população, por isso que neste ano passará este dinheiro, fala que esta irá beneficiar mais de cinquenta mil (50.000) habitantes. O Senhor Presidente passa a fala à Vereadora Fátima Queiroz, que parabeniza o presidente pela firmeza do seu discurso e diz que vota pela regulamentação do projeto que já existe e que concorda com o que disse o vereador Teminha. Disserta sobre a importância do cargo de assessor. O Senhor Presidente passa a fala ao Vereador Pachequinho que diz ser a favor da regulamentação dos cargos, diz que sempre procurou ajudar o povo e continuará ajudando, diz que respeita o pensamento dos vereadores que são contrários. O Senhor Presidente agradece ao vereador e passa a fala ao vereador Zé do Disco que diz que fará a doação do dinheiro dos seus dois (02) assessores, com o maior orgulho do mundo para que o presidente complete e compre uma ambulância. Pede então que se os outros vereadores concordarem, que seja disponibilizada a ambulância para a vila do Espírito Santo. Diz então que a ambulância será doada pelos três (03) vereadores e pela Câmara. Diz ao senhor presidente que não será ele que vai dizer que os três (03) vereadores não são dignos de estarem na Casa e sim o povo. Neste instante o Senhor Presidente diz que o momento é para falar apenas do projeto. O Vereador diz que o presidente é ditador. O Senhor Presidente pede que ele fale do projeto ou na próxima sessão poderá ter sua palavra cassada, pede que ele obedeça à determinação da Mesa. O Vereador Zé do Disco diz então que não obedece nem o pai dele. O Senhor Presidente novamente interfere e diz que é para se falar do projeto. O Vereador Zé do Disco diz novamente que o presidente é ditador e que irá entrar na justiça. O Senhor Presidente pede então que o vereador permaneça calado e no seu canto. Dando continuidade o Senhor Presidente passa a fala ao Vereador Severino Badé que diz que o presidente foi feliz ao dizer que todos os vereadores concordaram na reunião interna com os assessores, afirma que isto é verdade. Diz que sempre teve assessor pago do seu bolso e destaca a importância do cargo de assessor. Neste instante o Senhor Presidente pede que seja feito pelo primeiro secretário a leitura dos pareceres das comissões de Legislação, Justiça e Redação, e de Finanças e Orçamento referente ao Projeto de Lei Nº 01/2015. Ambas apresentam parecer favorável ao Projeto. Dando continuidade o Senhor Presidente coloca os pareceres em discussão, não havendo quem queira discutir os coloca em votação, sendo eles aprovados por unanimidade. Dando sequência o Senhor Presidente coloca em votação o Projeto, sendo ele aprovado com votos dos Vereadores Edilson da Silva Pacheco (Edilson Pacheco), Geraldo Marcondes Santos de Almeida (Léo da Ação), José Nilton da Silva (Zé do Disco), Cícera Alves Pontes (Cícera da Rua Nova), Atelmar Pontes de Oliveira (Teminha), Carlos André Valença Fernandes Lima, Maria de Fátima Queiroz de Andrade, Antônio Pacheco Cintra (Pachequinho) e Severino José da Silva (Severino Badé) e com votos contrários dos vereadores Avanildo Sebastião Cavalcante, Rosineide Lima de Arruda (Neide do Hospital) e José Pereira da Costa (Zé do Disco). Não havendo mais o que tratar o Senhor Presidente encerra a presente sessão e convoca outra para a próxima quarta-feira às nove horas da manhã. Sala das Sessões, plenário Marcilio Porto Valença, São Bento do Una, vinte e cinco (25) de fevereiro de dois mil e quinze (2015).
Bruno Cavalcante Braga
Presidente
Carlos André Valença Fernandes Lima
Primeiro Secretário