Ata da quarta Sessão Ordinária do Primeiro Período Legislativo da Câmara Municipal de Vereadores de São Bento do Una – PE.                                  Ao terceiro dia do mês de março de dois mil e quinze (2015) com início às nove horas da manhã (09h00min), reúnem-se no Plenário Marcilio Porto Valença, situado na Câmara de Vereadores de São Bento do Una – Casa Vereador Irlando Galvão Cavalcante, Av. Manoel Cândido, nº 729, desta cidade, sob a presidência do Vereador Bruno Cavalcante Braga e secretariada inicialmente pela segunda secretária Vereadora Rosineide Lima de Arruda e posteriormente pelo primeiro secretário Carlos André Valença Fernandes Lima os senhores Vereadores: Antônio Pacheco Cintra (Pachequinho), Atelmar Pontes de Oliveira (Teminha), Avanildo Sebastião Cavalcante, Cícera Alves de Pontes (Cícera da Rua Nova),  Geraldo Marcondes Santos de Almeida (Léo da Ação Social), José Nilton da Silva (Nilton da Rádio), José Pereira da Costa (Zé do Disco), Maria de Fátima Queiroz de Andrade, Rosineide Lima de Arruda (Neide do Hospital) e Severino José da Silva (Severino Badé). Estando ausente o Vereador Edilson da Silva Pacheco. Havendo número regimental o Senhor Presidente declara aberta a Sessão convidando todos a ficarem de pé e juntos fazerem a oração do Pai Nosso. Dando continuidade o Senhor Presidente passa às mãos da secretária ad hoc a Ata da Sessão anterior, realizada em vinte e cinco (25) de fevereiro de dois mil e quinze (2015), para que seja feita a leitura, a Secretária Ad hoc Rosineide Lima de Arruda começa a leitura e o Vereador Avanildo pede dispensa de leitura da Ata, o Senhor Presidente coloca então o pedido de dispensa em discussão, não havendo quem o queira discutir, o Senhor Presidente delibera a Ata, sendo a mesma aprovada por unanimidade. Dando continuidade o Senhor Presidente informa a Pauta da Sessão, sendo ela composta pelo Requerimento Nº 05/2015 de autoria da Vereador Rosineide Lima de Arruda, no sentido de pedir a Senhora Prefeita do Município que seja feita a reforma da Escola Manoel Arcoverde no sítio Passagem. Neste instante o Senhor Presidente abre a Pauta para que os vereadores que desejem apresentar algum requerimento ou voto, assim, possam os fazer de forma verbal, o Senhor Presidente apresenta então um Voto de Pesar pelo falecimento de dona Floriza dos Santos, moradora da Vila Adelma. Dando sequência o Senhor Presidente concede a fala ao Vereador José Pereira da Costa que apresenta Requerimento Verbal ao presidente da Câmara para que os veículos da Câmara possam receber adesivos de identificação. O Senhor Presidente concede a fala ao vereador Nilton da Rádio que apresenta Requerimento ao Secretário de Obras do Município para que o mesmo possa fazer uma operação tapa buracos do calçamento da vila do Espírito Santo. Não havendo mais quem queira apresentar algum requerimento ou voto, o Senhor Presidente informa que chegaram dois projetos à Casa na data de ontem, oriundos do Poder Executivo, sendo um de Nº 01/2015 que dispõe sob a fixação do salário mínimo para ativos e inativos do poder executivo municipal e dá outras providências e o outro de Nº 02/2015, que dispõe sobre a fixação do valor do Piso Salarial do Magistério Público Municipal de São Bento do Una, diz então que vai fazer a deliberação para que os mesmos possam entrar em pauta. O Senhor Presidente delibera então sobre a entrada dos projetos em pauta, sendo o pedido aprovado por unanimidade. Neste instante o Vereador Geraldo Marcondes Santos de Almeida levanta uma questão de ordem e pede que os projetos recebam dispensa dos pareceres, devido a urgência dos mesmos. O Senhor Presidente informa que os Vereadores Antônio Pacheco Cintra e Maria de Fátima Queiroz de Andrade, presidentes das Comissões de Legislação, Justiça e Redação e Finanças e Orçamento, respectivamente, darão a resposta até o final das falas na ordem dos inscritos a respeito da dispensa ou não dos pareceres. Neste instante o Senhor Presidente passa às mãos do primeiro Secretário da Casa os ofícios que chegaram na mesma, sendo eles: ofício Nº 02/2015 oriundo da Secretaria Municipal de Saúde de São Bento do Una – PE em resposta ao ofício Nº 032/2015 e ofício Nº053/2015 oriundo GAB/SDS em resposta ao ofício Nº 295/2015. Neste instante o Senhor Presidente incorpora o pequeno ao grande expediente e passa a fala pela ordem dos inscritos ao vereador Severino Badé, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Agradece a Deus por mais um dia como vereador e por mais um ano na Câmara. Pede a COMPESA que ajeite os canos que estão quebrados, pede ainda que a empresa libera água para Rua Nova e que mande um caminhão pipa abastecer o Bairro Padre José Orlando. Relata que não falou nas últimas sessões porque estava triste com os rumos que os discursos da Câmara tomaram nas últimas sessões. Afirma que o vereador está para trabalhar com o povo e para o povo, ressalta que quando entrou nesta Casa ouviu muitos dizerem que na outra legislatura era muita zoada, enfatiza então que esta legislatura está igual a anterior, pede que os vereadores parem com isto. Disserta que os municípios estão falidos, pede aos vereadores que parem de criticar a prefeita e os secretários e passem a pedir a Deus para que a presidente da república repasse verbas para os municípios. Manda um abraço para a prefeita do município e outro para secretária Suely Maciel. Afirma que a prefeita está triste, pois existem funcionários com mais de dez (10) anos de trabalho que estão sem poderem ser recontratados por falta de dinheiro para que o executivo efetue o pagamento. Pede aos vereadores que parem de se atacarem e passem a se darem as mãos. Diz que o hospital de São Bento do Una, apesar das críticas, está de parabéns, pois realiza muitos atendimentos, parabeniza então a secretária de Saúde Erika Barros. Pede aos vereadores que não deixem ocorrer nesta legislatura o que ocorria na outra. Afirma que não é eterno na Casa e que com certeza outros virão, então deixa seu desejo que os que possam vir em outra geração possam ser iguais ou melhores que ele. Diz que não tem raiva de nenhum vereador e que ama a todos igualitariamente. Diz que os vereadores que não coparecem as reuniões internas da Câmara não podem cobrar e os que comparecem não podem concordar com os pontos debatidos e depois passarem a discordar. Finda sua fala deixando um abraço a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Zé do Disco, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Afirma que ouviu o discurso do vereador Severino Badé e que depois deste chegou a uma conclusão, seria maravilhoso se a opinião de cada vereador fosse respeitada,  afirma que se ele tem uma opinião e ela é respeitada, mas, derrotada pelo voto da maioria vai para casa satisfeito, mas quando existe uma opinião que quer ajudar o município e é tratado de “baba”, afirma que não está na Casa à serviço da prefeita e do poder público, mas que se precisar está na Casa para ajudar. Diz que para se acabar com as discussões que vêm ocorrendo, basta que as opiniões sejam respeitas. Afirma que quarta-feira ficou triste e foi para casa com desgosto quando o Presidente da Casa disse que existiam três (03) vereadores que não eram dignos de estarem sentados na cadeira de vereador, indaga então quem é o vereador que pode dizer isto, pois quem deve fazer isto é o povo. Ressalta que ele é digno sim, assim como os demais vereadores que aqui estão, pois se o povo achasse que Avanildo não era digno o mesmo não teria sete mandatos e ele e Neide não teriam o primeiro. Afirma que o que lhe satisfaz é saber que as votações desde que foi candidato na primeira vez, se mantiveram e que em todas se não fosse a legenda, ele teria como ser vereador,. Afirma que conhece a situação de quase todos os municípios da região e destaca a cidade de Calçado, afirma que disse ao prefeito que ia pedir a prefeita Débora Almeida para convocar os prefeitos da região para que os mesmos viessem até esta Casa passar para o povo de São Bento do Una o quão difícil está, para os municípios se manterem sem dinheiro e que a culpa não é desta administração. Afirma que existem prefeituras pela região que estão sem pagar aos funcionários há mais de três (03) meses. Destaca que um vereador da cidade de Calçado apresentou um Voto de Aplauso para o hospital de São Bento do Una, diz que apesar do hospital de são Bento do Una não estar bem, mas que está melhor do que hospitais da região. Afirma que este ano talvez São Bento do Una não possua um cirurgião para realizar operações de vesícula, hérnia e partos cesarianos, obrigando assim as crianças a nascerem em outros municípios.  Cita a saúde no país, exemplificando os casos que o fantástico mostrou no último domingo. Ressalta que chegou na Câmara a oportunidade dos vereadores desistirem daquilo que não possuíam, que são os assessores de gabinetes, então indaga o porque que este ano o dinheiro dos assessores não foi transferido para que se realize a contratação de três médicos, afirma que isto seria um orgulho, pergunta onde está o erro e indaga ainda onde é que ele não é digno de sentar na cadeira de vereador, de ser vereador e representante do povo de São Bento do Una, pergunta onde foi que errou e diz que está com oito dias (8)  que a vereadora Cícera afirmou que não poderia dirigir por estar com alergia, portanto, necessitava de um motorista, diz à vereadora supracitada que fizeram a campanha política e perderam, lutaram e hoje são vereadores de São Bento do Una, para que agora precisem de um motorista particular para resolver os problemas deles, diz que isto não é um direito do vereador, pois na sua visão, direito seria para quem arranca toco, tira leite e vive sofrendo. Diz que é escandaloso e imoral um vereador possuir um motorista pago pela Câmara de Vereadores. Cita como exemplo as esposas e maridos dos deputados federais que vão receber passagens áreas para irem à Brasília, diz que a vereadora Cícera está se espelhando nos deputados corruptos do sul do país. Neste instante o Vereador Avanildo Cavalcante pede um aparte e é atendido, diz então que o presidente da Câmara dos Deputados Federais não aceitou a proposta e não haverá mais o concedimento de passagens para os conjugues dos deputados. O Vereador Zé do Disco retoma sua fala e parabeniza o Presidente da Câmara dos Deputados Federais pela ação, pois desta maneira ele pensou na situação que o país, os estados e os municípios estão. Afirma que se for para existir assessores, ele irá colocar o assessor, para assim se aliar ao restante da Casa, afirma que irá escandalizar a Câmara, porque este será motorista e irá levar sua mulher na creche, para que todos possam ver que ele está utilizando o dinheiro da Câmara para sua vida particular, ele ainda levará os seus filhos na escola, pago pela Câmara, afirma ainda que irá pedir votos na cidade, mas quando for para levar um doente ele mesmo irá levar, volta a dizer que irá escandalizar a Casa e que irá comprar uma farda para este motorista, afirma ainda que irá andar com o motorista por toda a cidade, pois é assim que os vereadores querem, desmoralizar, escandalizar e colocar marajás para serem motoristas dos vereadores. Afirma que não precisa de nada do que foi dito, mas vai escandalizar a Casa para ver se algum jornal ou outro meio vem até São Bento do Una e assim ver o que se passa. Diz que pediu ao presidente da Casa o DVD da Sessão passada e a cópia da Ata também da semana passada, pois existe um grupo de jornalistas esperando isto, mas o presidente não lhe deu, afirma que qualquer cidadão comum pode chegar na Câmara e pedir, mas o vereador não teve direito. Diz que teve que fazer um ofício, mas mesmo assim não foi atendido, fala que entrará com um mandato de segurança pedindo o material anteriormente dito e afirma que não pode o vereador ser impedido de ter seu discurso em mãos. Pede que os vereadores façam suas partes e esqueçam o que não tiveram há dois anos, diz que no ano passado pediu que existissem assessores, mas optaram pelas diárias e agora todos os vereadores estão estufados de diárias e os vereadores que menos ganharam foram ele e a vereadora Neide, com um valor pouco acima de oito mil reais (R$ 8.000,00), afirma que  o presidente fez uma reunião com os vereadores e disse que as diárias não eram imorais, mas eram ilegais. Afirma que todos os congressos estão sendo investigados e que o fantástico já a havia denunciado estes casos. Conclui dizendo que ganha oito mil reias (R$ 8.000,00) por mês e com os descontos recebe seis mil e cem reais (R$ 6.100,00) e o presidente recebe dezesseis mil reais (R$ 16.000,00) e deste é tirado mil e novecentos reais (R$ 1.900,00), sobrando assim quatorze mil e cem reais (R$ 14.100,00), afirma que isto foi o que foi perguntando na rádio e o presidente não quis dizer. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala ao Vereador Pachequinho, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Agradece ao apoio das pessoas do povoado da Pimenta pela festa na localidade, diz que com alegria esteve presente na festa, bem como a prefeita, Zé Almeida e  o presidente da Casa Bruno. Manda abraço a todos da Pimenta e em especial a Padre Gabriel. Afirma que votou no Vereador Bruno para presidente da Câmara, por achar que o mesmo é competente e tem condições de administrar a Casa. Disserta que não será um discurso ou dois de vereadores que irá tirar do presidente o seu caráter e seu trabalho. Pede ao presidente que não rebata em seu discurso o que falou o Vereador Zé do Disco, porque isto é desnecessário, para que assim acabe com as discussões. Diz ao vereador Zé do Disco, que o assessor que ele irá colocar na Câmara não irá andar fardado nem carregando pessoas de sua família, e sim prestando serviço no gabinete e ajudando o povo. Diz que não é uma quantia de treze mil reais (R$ 13.000,00) que irá resolver a situação da saúde do município de São Bento do Una, do Estado de Pernambuco ou do País. Afirma que ficou feliz com o discurso de Severino Badé, principalmente quando o mesmo relata que não adianta pedir o que não se pode fazer, que este não é  o caminho. todos os vereadores precisam de assessor e se tiver um vereador que defende a prefeita, este é ele, fala que defende por ela ser honesta e ter vontade de fazer as coisas, diz que fica triste quando os vereadores fazem oposição sem coerência. Afirma que quando o Vereador Zé do Disco relatou que o hospital de São Bento do Una é melhor comparado aos da região isto é absoluta verdade, ressalta que o atendimento de São Bento do Una é o melhor da região e que não será a doação do dinheiro dos gabinetes que irá mudar este quadro. Afirma que a conversa que um vereador quer ser mais do que o outro, que quer colocar médicos para fazer cirurgias, está totalmente ultrapassada. Diz que o ouvido do povo não é pinico e que cada vereador faz o que pode. Fala que se algum vereador não quiser assessor, que deixe então o cargo vago, mas que respeite a opinião do vereador que quer. Diz que precisa de assessor e que os vereadores irão ver o assessor do vereador Pachequinho trabalhando na Casa. diz que a crítica é importante quando ela é construtiva. Afirma ter respeito e admiração pelo ex-vice-prefeito Zé Almeida, por ele ser um homem que faz e não promete, diz que seu silêncio é mais valioso do que os discursos, ressalta que a prefeita não fica atrás, parabeniza então a mesma por sua coragem e vontade de fazer. Diz que pôde ver no semblante da prefeita a alegria pela construção da barragem e disserta a importância da mesma para o município de São Bento do Una. Afirma que a prefeita fica triste quando não existe dinheiro para que as obras sejam concluídas, mas ressalta que as obras que estão sendo feitas serão findadas. Diz que o dinheiro do poderio público de São Bento do Una é gasto honestamente. A prefeita sabe que não serão treze mil reais (R$ 13.000,00) que irão ajudar o município na saúde e que ela sabe que os vereadores precisam de assessor, então pede para que os vereadores deixem de querer dar uma de salvador da pátria. Diz que seu subsídio de Vereador é para ser gasto com o povo, pois o vereador é o político mais perto do povo. Afirma que a classe dos vereadores é sofrida e por isto pede respeito de uns para com os outros, pede que no lugar de estarem brigando entre si é melhor que sejam amigos para buscarem projetos para o povo. Diz que existem treze (13) vereadores, mas que na próxima legislatura provavelmente poucos irão voltar. Diz que é um vereador sofrido e cita os sítios que sempre procura ajudar. Fala que quando fez um requerimento na Casa para que fosse aberto o condomínio dos “Braga” era buscando o bem da coletividade e que voltará a apresentar o mesmo neste corrente ano. Diz que está na Câmara para ajudar o povo e que não precisa passar a perna nos outros vereadores. Pede que os vereadores trabalhem juntos, ressalta que cada vereador possui sua região e com isto consegue, através do trabalho, se reeleger, afirma que o vereador Avanildo possui sete (07) mandatos e que não será uma proposta para devolução do dinheiro de assessor que irá modificar os seus votos. Pede que deixem esta história de dizerem que são “bonzinhos” e passem a ajudar o povo de outra forma. Fala que não vê nada demais em o esposo de Débora ser secretário, lembra então que Paulo Bodinho foi prefeito e sua esposa foi secretária, Reginaldo na época que foi prefeito sua esposa foi secretária, Paulo Afonso foi prefeito e sua esposa e filhos foram secretários e Padre Aldo não tinha esposa, mas colocou seus amigos, indaga então o porque que a prefeita não pode nomear seu esposo, pede para que os vereadores parem de criticar e passem olhar o que a mesma faz pelo município. Diz que a prefeita é uma heroína, pois faz o certo com poucos recursos, pede que os vereadores parem de picuinhas e lembra que quase todos os prefeitos da região possuem seus conjugues como secretários e secretárias. Diz que se a prefeita puder contratar médicos cirurgiões ela assim irá fazer e lembra que no ano passado existiam os cirurgiões, mas ninguém a elogiava. Diz ainda que ela agiu certo ao demitir os médicos, pois estes não podem trabalhar sem receber e a prefeitura não possui dinheiro para pagar os mesmos. Deseja a todos um bom dia e encerra sua fala. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos à vereadora Fátima Queiroz, o Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala ao Vereador Pachequinho, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Fala das mulheres que no próxima dia oito (08) terão a comemoração de sua data, fala que as mulheres são guerreiras e com sabedoria e sensatez estão  administrando o país, e todos os locais possui a mão das mulheres no desenvolvimento do país. Parabeniza então todas as mulheres do Brasil e em especial as são-bentenses e as vereadoras da Casa. Afirma que não é necessário o parecer para o piso dos professores e para o salário mínimo, pois entende da legalidade dos projetos. Diz que entende quando os vereadores relatam que as cidades vizinhas estão ruins, entretanto, ressalta que vivemos em São Bento do Una e precisamos nos espelhar nas cidades que as coisas estão dando certo. Afirma que é importante o trato para com os seres humanos, ressalta que, com um “não” bem dado, as pessoas saem satisfeitas, mas as vezes o poder público (prefeita e vereadores) às vezes não se dispõem nem a ouvir as pessoas, afirma que é importante atender as pessoas e pede para que todos os que compõem o poderio público utilizem de humanidade para que ocorra o melhoramento. Afirma que precisam atender bem pois foram eleitos pelo povo e político precisa de voto, estender o tapete vermelho, ressalta que é necessário somar e não dividir e diz que em São Bento do Una nos dias atuais, as pessoas buscam mais dividir do que somar. Pede que as pessoas que são rancorosas, saiam da políticas, pois este sentimento não pode existir na classe política. Afirma que está como vereadora para ajudar o povo e não agradar o executivo, pois foi o povo que lhe elegeu. Pede ao presidente que não comente os discursos que foram feitos, pois as vezes o silêncio é a melhor resposta, afirma que os discursos que citam seu nome se dão devido às magoas da eleição e ressalta que São Bento do Una sabe quem é cada vereador que compõe a Casa. Diz que não adianta fazer discursos bonitos, pois o povo conhece cada vereador. Parabeniza o vereador Pachequinho na sua fala e em especial a continuidade quando o mesmo tocou nas obras inacabadas. Encerra sua fala mandando um abraço a população do sítio gameleira e os que estão nas praças acompanhando a sessão, deixa ainda uma mensagem reflexiva de Santo Agostinho. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos à Vereadora Neide do Hospital,  que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Parabeniza todos da comunidade da Pimenta pela festa e pede desculpas por não poder comparecer à festa. Diz que esteve participando do chá beneficente na Secretaria de Ação Social e parabeniza a prefeita e a secretaria pelo evento, afirma que ficou feliz com a abertura do abrigo de menores em São Bento, pois agora as crianças que se encontram nos abrigos de outras cidades, agora poderão viver em seu município. Fala do seu requerimento, onde pede a reforma da Escola Manoel Arcoverde, afirma que sabe da dificuldade, mas mesmo assim pede que se a Secretária Mirian puder fazer alguma coisa a respeito da escola será de grande importância. Fala que ouviu os discursos dos colegas vereadores que lhes antecederam e que concorda quando Pachequinho falou que o Vereador tem palavra, diz que pode renunciar ao gabinete, mas esteve analisando o preço de ambulância o custo é de cinquenta mil reais (R$ 50.000,00), ressalta então que este repasse não poderá ser feito, portanto diz que não adianta ela deixar este dinheiro e não ter garantia, ressalta que esteve conversando com o presidente da Casa e lhe indagou se houver algum imprevisto o que ocorria e ele lhe afirmou que se ocorrer algum imprevisto a ambulância não poderá ser comprada. Diz que ouviu a fala de Zé do Disco quando o mesmo relatou que o presidente no discurso da semana passada disse que os três vereadores não são dignos de estarem na Câmara, ressalta que não ouviu isto, pois, havia saído da Sessão para ir ao banheiro, mas que irá apresentar um oficio pedindo o DVD da última reunião, afirma que quem pode dizer quem está apto ou não a estar na Câmara é Deus e o povo. Afirma que gostaria de saber quanto em dinheiro sobrou do ano passado para este. Diz que é necessário que as opiniões sejam respeitadas. Diz que concorda quando a Vereadora Fátima quando relatou em seu discurso que o vereador precisa agradar o povo e não o poder executivo. Neste instante o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido, agradece então a vereadora pelo aparte, diz que é muito fácil para o vereador dizer que vai trabalhar pelo povo, mas na hora que os vereadores pensaram em ajudar através do dinheiro dos assessores, com uma quantia de vinte e seis mil reias (R$ 26.000,00) e que agora esta quantia será de treze mil reais (R$ 13.000,00), diz que quando pediu isto não era para ajudar a prefeita e sim os mais carentes do município. Afirma que não sabe o porquê de tanta agressão por um pedido, diz que é de carne, tem um coração e que não gosta de maltratar ninguém, ressalta que cada vereador tem direito de ter opinião e que fica triste com os vereadores André Valença e Edilson Pacheco por eles não tomarem uma posição a respeito do assunto e que eles os deixaram na mão no momento de precisão, diz que o Vereador André Valença não precisa de um motorista, por isto que pediu a ele para aderir a ideia do repasse dos assessores. Finda novamente tecendo agradecimentos a vereadora Neide pelo aparte. A Vereadora Neide do Hospital retoma sua fala e diz que  é necessário o vereador pensar principalmente no povo da Zona Rural. Afirma que esteve na Jurubeba e que foi bem atendida pelo povo da região e que mesmo diante de tantas dificuldades reconhecem que a saúde de São Bento do Una é boa, afirma que realmente estas pessoas estão dizendo o certo, pois a saúde de São Bento é melhor do que das outras cidades, parabeniza a secretária de saúde  e todas as pessoas que compõe a Secretaria de Saúde. Exemplifica a questão financeira do município comparando-o com uma residência, onde quando não existe dinheiro não é possível comprar a feira, ressalta que todos os municípios estão em crise. Parabeniza todas as mulheres são-bentenses pela comemoração do seu dia, que será no próximo dia oito (08). Encerra seu pronunciamento deixando seu agradecimento a todos que ouviram sua fala. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador André Valença, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que há dois anos fez um pronunciamento na Câmara a respeito da seca, diz que hoje ainda a mesma se faz presente, ressalta que Pernambuco é o estado mais seco do país, com menos água acumulada. Fala que em São Bento do Uma choveu em algumas partes e em outras não, mas que graças a Deus o que caiu, amenizou a seca. Disserta que  para falar da seca em São Bento é necessário falar em Belo Jardim e não choveu por lá, então, o diretor da COMPESA afirmou que é necessário que as chuvas venham nestes próximos trinta (30) dias, pois as barragens estão secando, se continuar dessa forma o racionamento irá existir por mais quatro dias, ressalta que isto é um mau que não só São Bento tende a enfrentar, pois Belo Jardim, Sanharó, Pesqueira e Tacaimbó também enfrentaram esta crise hídrica, passando para uma margem maior de racionamento de água.  Diz que a situação é crítica e que há dois anos já batia na tecla do racionamento do “ouro nordestino, que é água”, afirma que caminhou pela cidade e pôde perceber que as pessoas não se conscientizaram a respeito da economia de água, então relata que como representante do povo se sente na obrigação de voltar a pedir para que a população não desperdice água. Disserta que na semana passada relatou que a presidente Dilma cancelou a distribuição  de água, volta a dizer que isto é verdade e que aqueles que possuem o cartão da CODECIPE poderão perceber que não ocorrerá mais a distribuição da água. Diz que isto se deve à falta de recursos, pois eles advém do governo federal e este cortou a verba dos caminhões pipas, ressalta que só quem possui dinheiro sobrando é o governo federal, pois os municípios e os estados estão falidos. Diz que mesmo diante da situação o governo estadual tem buscado uma solução para esta emblemática, parabeniza então a deputada Raquel Lyra que convocou uma reunião para o dia de amanhã na Assembleia Legislativa, informa que os secretários estaduais irão participar desta reunião e que na mesma será discutido a crise hídrica do estado, buscando soluções para esta questão. Diz que a deputada irá também pedir o adiantamento das obras da barragem de São Bento do Una, informa então que muitos são os que torcem contra e à favor da barragem e ressalta que a barragem não só se começa com cimento e máquinas, pois a mesma precisa de estudos que possibilitem sua feitura, ressalta ainda que a barragem teve início há dois anos, catalogando a fauna e a flora da região, parabeniza então a prefeita Débora Almeida pelo seu empenho com a construção da barragem. Agradece ao empenho e a força de vontade de Zé Almeida, diz que ainda esta semana mandou suas máquinas para escavar cacimbas na Zona Rural. Afirma que tem pessoas que dizem que gostam de Zé Almeida, entretanto não o valorizam ,afirma então que não adianta gostar e não valorizar, diz então que é necessário agradecer pelo trabalho exercido por Zé Almeida. Neste instante  o Vereador Pachequinho pede um aparte e é atendido, parabeniza então o vereador André pelo seu discurso, diz que o que foi relatado pelo Vereador  a despeito da falta de água nas barragens de Belo Jardim é uma realidade, agradece então a compreensão da população de Espírito Santo pelo pedido feito por ele, para não tomarem banho na barragem que atende aquela localidade, que graças a Deus chegou água para a região. Pede ao povo da região que não proíba os caminhões pipa da cidade de Cachoeirinha de pegarem água na barragem, pois quando o povo da vila do Espírito Santo precisa de água, pega no município vizinho, ou seja, uns estão para ajudarem os outros. Agradece ao Vereador André pelo aparte. O Vereador André Valença retoma sua fala, agradece ao Vereador Pachequinho pelo aparte e parabeniza o povo de Espírito Santo pela consciência, volta a pedir ao povo de São Bento do Una pela conscientização. Parabeniza as mulheres da Casa, são-bentenses e brasileiras pela aprovação no Congresso Federal da Lei que diz que o crime contra mulher é crime hediondo, afirma que isto é mais uma conquista para a classe. Pede aos vereadores que conscientizem a população de suas regiões sobre a importância de evitar o desperdício de água e encerra sua fala deixando um abraço a todos.  O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Avanildo Cavalcante, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que trouxe para a Casa uma relação da saúde de São Bento do Una, afirma que tem vereador que vem para tribuna dizer algo de mal da saúde do município, mas que agora apresentará os dados corretos a respeito da secretaria, começa então apresentando o que é a atenção básica e passa dados do programa saúde bucal, dizendo que os recursos destinados para o município por parte do Governo Federal foram em um valor de dezesseis mil reais (R$ 16.000,00) e que o município gasta vinte e cinco mil reais (R$ 25.000,00) com este programa. Diz que existem nove (09) PSF’s em São Bento do Una e que o Governo Federal faz um repasse de quarenta e oito mil e novecentos e cinquenta reais (R$ 48.950,00) para os mesmos, mas o município gasta oitenta e cinco mil reais (R$ 85.000,00), diz que o déficit é grande. Afirma que o hospital municipal, que os vereadores precisam elogiar, recebe do Governo Federal uma quantia de oitenta e um mil reais (R$ 81.000,00) mensalmente e a despesa com o mesmo é de cento e sete mil reais (R$ 107.000,00) só com os médicos, e com outros gastos foram mais de quatrocentos mil reais (R$ 400.000,00). Diz que fez também um levantamento do número de atendimentos no hospital no ano passado e pôde constatar que ocorreram sessenta e cinco mil (65.000) atendimentos, afirma que foram realizados cento e quatorze mil duzentos e dezoito exames (114.218), diz que os nove (09) PSF’s do município realizaram uma quantia de cento e trinta mil (130.000) atendimentos. Afirma que no ambulatório municipal existiam vários médicos especialistas, mas que hoje não pode conter, diz que na sua visão isto se dá graças à “ruindade” do Governo Federal, que acabou com o Brasil e ainda nos dias atuais pretendem aumentar os impostos. Afirma que o ambulatório de São Bento do Una atendeu no ano passado vinte e duas mil setecentos e cinquenta e sete (22.757) pessoas. Agradece a Dr. Júnior Brito que desde janeiro atende gratuitamente as pessoas de São Bento do Una, afirma que isto é amor pela cidade. Afirma que este ano o município não terá condições de contratar médicos especialistas para atender o povo. Diz que no ano de dois mil e quatorze (2014) foram realizadas ainda uma quantia de quatrocentos e trinta e uma (431) cirurgias e que isto se deu devido a preocupação da prefeita para com a população de São Bento do Una. Diz que nunca a prefeita pediu a ele para que fosse feita a devolução de dinheiro de assessor para contratação de médicos, mas existem vereadores tentando enganar a população, começaram a criticar secretários que trabalham pela cidade, ressalta que a prefeita já diminuiu a folha do município na busca de manter o hospital funcionando, ao contrário do que ocorre nas cidades vizinhas. Neste instante o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido, afirma que não entende o porquê de tanto ódio e raiva por parte de alguns vereadores para com o marido da prefeita, pois é notório que o marido da prefeita trabalha. Fala que quarta-feira irá colocar um Voto de Aplauso para Dr. Júnior de Brito que está fazendo o que dez (10) vereadores não quiseram fazer. Agradece ao aparte que lhe fora concedido. O Vereador Avanildo retoma sua fala e diz que viu Vereador vir até a tribuna para criticar familiares de outros vereadores, afirma que estes familiares trabalham e prestam serviço a população, diz que viu Vereadores criticando apenas porque ele apresentou um pedido para que fosse feito a devolução dos dinheiros dos assessores. Diz que viu vereadores dizendo que ele concordou com o que foi dito na reunião interna da Casa e depois se contradisse, ressalta então que a única coisa que perguntou na reunião foi, quanto era a sobra da Casa, lhe informaram então que ainda não se sabia, fala então, que disse que quando soubesse o valor da sobra iria se pronunciar a respeito de sua opinião sobre os assessores. Afirma que odeia mentira e quem rouba. Afirma que passou a reunião e pode ver  que a prefeitura passará para a Casa um aumento no valor de vinte e dois mil reais (R$ 22.000,00) mensalmente, ressalta que a Câmara consta com uma sobra de aproximadamente quarenta mil reais (R$ 40.000,00), por isto que pediu que o dinheiro fosse transferido para contratação dos médicos, fala que nunca agrediu ninguém, apenas veio na primeira reunião deste ano mostrar que não precisa de requerimento e projetos para devolução do dinheiro, precisa apenas da boa vontade e o bom senso do presidente de chagar até a prefeita e fazer a devolução. Afirma que não quer assessor, pois já passou dois anos sem eles, ressalta que quer apenas transferir o dinheiro para a prefeitura. Diz que só pediu a compreensão dos vereadores e que foi na rádio apenas  falar do projeto, ao contrário de outros vereadores que foram até a rádio para criticar secretários e prefeita que não possuem nada a ver com a discussão do projeto. Diz que ainda dá tempo do presidente refletir sobre o ano de crise e fazer a devolução do dinheiro para contratação de médicos cirurgiões. Fala que os vereadores não terão moral de vir à tribuna para cobrar da prefeita o porquê que não contratou médicos. Afirma que a prefeita é trabalhadora, diz que fazia vinte e cinco (25) anos que o povo pedia o  calçamento da rua seis das Almas Benditas e que esta prefeita veio e fez  e com isto o povo está feliz. Afirma que ainda estão sendo feitos os calçamentos da Rua dos Terreiros e da vila do Espírito Santo, e que  os vereadores estão na Casa para mostrar o que é bom para a população e não esculhambando ninguém. Disserta que fica triste com os vereadores, pois os mesmos tiveram a chance de ajudar o município e não fizeram, mas afirma que aceita a opinião dos vereadores, só não sabe se a população irá entender. Diz que em São Bento existe um grande homem que trabalha pelo município, que é Zé Almeida. Afirma que espera que os vereadores ainda reflitam e mudem de ideia a respeito dos assessores. Encerra sua fala agradecendo a todos que o ouviram na presente reunião. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Teminha, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que não existe uma rua em São Bento do Una que não exista uma metralha ou lixo, pede então providência à secretária de obras. Pede que sejam tomadas providências a respeito dos animais soltos nas ruas. Pede também que sejam feitas lombadas para alguns pontos da cidade. Afirma que concorda com o Requerimento do Vereador Zé do Disco pedindo adesivo no carro da Câmara. Fala que teve uma grande discussão a respeito do projeto dos assessores, ressalta então que ocorreu apenas a regulamentação do projeto, pois o mesmo já existia, diz que isto foi necessário, pois existiam nove (09) vereadores na época em que o projeto foi feito, tendo assim um total de dezoito (18) assessores, mas agora existem treze (13) vereadores e se fez necessário aumentar o número de assessores para vinte e seis (26), afirma que isto não quer dizer que irão ser contratados vinte e seis assessores (26), isto é apenas uma regulamentação, pois, na realidade serão contratados treze (13) assessores. Disserta a importância do assessor e o serviço prestado pelo mesmo, ressalta que os vereadores precisam de assessores e que o mesmo não é motorista. Parabeniza o Vereador Pachequinho pelo seu discurso, pois o mesmo teve a sensibilidade de entender a importância dos vereadores possuírem um assessor. Diz que muito se fala sobre o aumento do que é passado da prefeitura para a Câmara, informa então que a Câmara recebe sete por cento do (7%) que a prefeitura recebe do Governo Federal, informa ainda que se na Câmara aumentou dezenove mil reais (R$ 19.000,00) para a prefeitura este aumento é de noventa e três por cento (93%). Indaga então o porquê que a prefeitura não contrata os médicos, tendo em vista o aumento destinado ao Executivo Municipal. Neste instante o Vereador Pachequinho pede um aparte e é atendido, diz então que  o vereador Teminha falou em seu discurso sobre os animais soltos nas ruas, relata então que o secretário Alexandre informou que a partir de hoje os animais que tiverem soltos serão apreendidos pelo Executivo Municipal. Diz que fica triste quando o Vereador Avanildo relatou da sua infelicidade para com os vereadores, informa então, que o presidente é democrático e não adianta o Vereador acusar o presidente, pois os assessores foram uma escolha da maioria dos vereadores da Casa, pede então que o Vereador pare com este assunto, pois tem hora que isto é irritante. Finaliza agradecendo ao aparte que lhe fora concedido. O Vereador Teminha retoma sua fala e diz que acredita muito no trabalho de Alexandre e que tem a certeza que o mesmo tomará as providências a respeito dos animais soltos nas ruas. Fala que as diárias são simples de explicar, os vereadores recebem porque viajam, mas não é obrigado a receber, quem estiver insatisfeito com as diárias, basta devolver o dinheiro para a Casa.  Diz que os valores das diárias, que estão dizendo na cidade, diz respeito à capacitação que os vereadores foram durante todo o ano. Volta a dizer que os assessores não são motoristas. Informa que tem Vereador na Casa que toda semana muda o discurso, cita como exemplo o Vereador Zé do Disco, uma semana fala mal da secretária de educação e do marido da prefeita, outra semana está elogiando, afirma então que o vereador precisa ter uma linha de pensamento e defendê-la para que o povo possa saber de que lado ele está e não ficar mudando de posição toda reunião. Afirma que não é o que o Vereador Zé do Disco quer e afirma que ele precisa ter um perfil de defesa ou de ataque, ou seja, ser oposição ou situação. Fala que não foi à rádio falar mal de ninguém, apenas respondeu o que o povo perguntou sobre as diárias da prefeita e dos secretários. Fala que acha que falta na Secretaria de Saúde não é dinheiro e sim planejamento, ressalta que se planejar dá para fazer e não adianta ficar colocando a culpa apenas no Governo Federal. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos à Vereadora Cícera da Rua Nova, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Diz que é bom a reunião ser transmitida, pois assim, o povo ta vendo o trabalho de cada Vereador. Afirma que concorda com o que disse o Vereador Teminha e que os seres humanos precisam ter um perfil de parlamentar, afirma que se elegeu situação mas à tornaram oposição e assim continuou, diz que, o que for certo irá falar e o que for errado também irá falar. Diz que respeita a opinião dos vereadores e que entende que se os vereadores não querem assessores, estão de parabéns, mas a maioria dos vereadores precisa, informa que seu assessor não será seu motorista e sim um prestador de serviços à Casa e ao povo de São Bento do Una. Fala que é um direito do vereador ter seu assessor e que isto não é imoral. E não virá à tribuna colocar o povo contra os vereadores, mas, virá dizer a verdade. Diz que as vezes a culpa não é da prefeita em não saber o que se passa na cidade e sim dos secretários que não falam. Pede ao Vereador Avanildo que compare a saúde também com a do ano de dois mil e doze (2012) e veja a diferença para os dias de hoje. Fala que quando o presidente Bruno anunciou que seria candidato à presidente, ela relatou em tribuna que iria votar nele, ao contrário de outros vereadores que diziam que votariam no presidente e na hora não quiseram mais votar. Fala que foi dito na reunião de hoje que os ex-prefeitos também nomearam suas esposas sendo secretárias, diz então que estas trabalhavam, ao contrário do esposo da prefeita que na sua visão só faz arrumar intrigas entre os vereadores. Fala que quando foi convidada na rádio, foi para discutir do projeto, mas fizeram perguntas a respeito do marido da prefeita e de secretários, afirma que achou um absurdo as perguntas que foram feitas. Fala que o povo de São Bento do Una sabe quem é o vereador que é da verdade e quem é o vereador de oportunidade. Afirma que admira o trabalho de Zé Almeida. A vereadora afirma que não se elegeu com o voto de Zé Almeida e sim do povo, diz que quando foi para votar no presidente da Casa não pediu dinheiro, ao contrário de outros que saíram de casa para votar no presidente e no meio do caminho mudaram de opinião. Diz que Zé Almeida mora em seu coração, por ser um homem honesto e digno, afirma que infelizmente não pode dizer isto com a prefeita.  Afirma que tem vereador nesta Casa que quer dar uma de santo, mas quando chega na prefeitura vai fazer “cruzetagem” com os vereadores. Afirma que estas discussões se dão porque o Vereador Bruno foi reeleito presidente, pois existem vereadores que queriam ser presidente, mas não tiveram capacidade. Informa que vota favorável ao requerimento do Vereador Zé do Disco e que na próxima semana irá apresentar um requerimento do mesmo teor, sendo que direcionado aos carros da prefeitura. Diz que nas redes sociais está rodando uma foto com o carro da Secretaria de Educação no shopping, informa então que isto não pode ocorrer, pois os carros precisam estar guardados na garagem da prefeitura, a noite e nos finais de semana. Encerra sua fala deixando um abraço a todos. O Senhor Presidente agradece a Vereadora que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Nilton da Rádio, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como, saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Afirma que nas últimas três reuniões não se manifestou, apenas ouviu as falas dos vereadores, e que vota à favor do requerimento de Zé Disco, pois já fez um requerimento deste tipo para os carros da prefeitura. Diz que seu requerimento apresentado na data de hoje informa a importância do seu requerimento e da urgência do mesmo, diz ainda que sabe das dificuldades enfrentadas pelo município, mas que é necessário tapar os buracos dos calçamentos da vila do Espírito Santo. Diz que vai colocar um assessor na Casa para que ajude a ele e assim posso também ajudar o povo de São Bento do Una, afirma que  precisa de um assessor. Disserta sobre o seu trabalho levando as pessoas para os hospitais das cidades vizinhas. Relata que existe uma pessoa que trabalhava como professora há dez anos e agora não foi recontratada, disserta então que ele precisa do emprego, diz ainda que existem outras pessoas que precisam de um contrato mas não arrumaram. Diz não ser contra as pessoas que entraram e que está apenas relatando pessoas que precisam, entretanto não entraram.  Volta a dissertar sobre seu trabalho levando a população para os hospitais das cidades vizinhas e diz de sua dificuldade em não poder atender a todos. Neste instante o Vereador Zé do Disco pede um aparte e é atendido, agradece ao aparte que lhe está sendo concedido, diz que se os vereadores tivessem um médico fazendo cirurgia em São Bento os vereadores não teriam que fazer tantas viagens para outros municípios, quebrando a cabeça, afirma que este era seu pensamento ao propor que transferisse o dinheiro dos assessores para a contratação de um médico. O Vereador Nilton retoma sua fala e diz que acha que o vereador Zé Disco não entendeu o que o mesmo estava falando, pois esta problemática advém desde que assumiu o mandato de vereador, diz que sempre transferiu as pessoas para fora e mesmo quando as cirurgias eram realizadas em São Bento do Una nunca teve uma pessoa sua sendo operada em São Bento. Afirma que mesmo que em São Bento tenha médico não resolverá a questão da saúde. Diz que é melhor fazer um discurso na Câmara falando a verdade do que estar elogiando a prefeita em tribuna e quando chegar aos corredores da Casa ficar criticando o governo. Pede ao seu grupo político que abra a cabeça e procure sempre somar, afirma que nem tudo o que dizem é verdade, diz ser muito fácil inventar uma mentira, mas que é necessário investigar para saber se esta picuinha é verdade. Neste instante a Vereadora Fátima Queiroz pede um aparte e é atendida, parabeniza então o Vereador Nilton pelo seu discurso e diz que é exatamente isto que vem ocorrendo no atual governo municipal, as pessoas escutam muitas picuinhas e não procuram saber se é verdade. Afirma que o Vereador Nilton é um guerreiro pelo seu trabalho em prol do povo, até nos sábados e domingos. Diz que o município deveria agradecer aos treze (13) vereadores, pois estes, trabalham em prol do povo. Agradece ao aparte que lhe fora concedido. O Vereador Nilton retoma sua fala, agradece a Vereadora Fátima pelo aparte e diz que não tem vergonha de dizer que vivia melhor financeiramente falando quando não era vereador. Diz que passa por dificuldades financeiras, por tanto ajudar as pessoas. Relata fatos de sua despesa particular, encerra sua fala desejando um bom dia a todos. O Senhor Presidente agradece ao Vereador que estava em tribuna e passa a fala pela ordem dos inscritos ao Vereador Léo da Ação, que inicia seu pronunciamento cumprimentando o senhor presidente e os demais vereadores, bem como saudando os ouvintes das rádios Espírito Santo FM e São Bento FM, saúda ainda os que acompanham as reuniões através da Divulgadora Bezerra, do site da Câmara e os que comparecem na Casa. Agradece ao Vereador Pachequinho, a Vereadora Fátima, ao Vereador Zé do Disco e ao Vereador Teminha por terem atendido ao seu pedido de dispensa de pareceres sobre os dois projetos que estão na Casa na data de hoje. Fala que tem a certeza  que o presidente recebe com grande tranquilidade o requerimento apresentado pelo vereador Zé do Disco, pois assim o presidente terá como provar sua transparência na administração da Casa. Diz que há um tempo atrás, o Vereador Nilton apresentou um requerimento de mesmo teor sendo que para o Executivo Municipal, e não foi atendido, diz ainda que também apresentou um requerimento e até a presente data não foi atendido, diz  então que espera que seja atendido. Fala que pensava que já haviam sido superadas as discussões referentes às últimas reuniões, mas à partir dos discursos de hoje pôde perceber que não foram, pois os mesmos vereadores levantaram  o assunto que diz mais respeito à uma questão de não reconhecer que perderam a eleição da Mesa Diretora. Pede aos vereadores que façam uma análise de consciência e parem de jogar o povo contra a Câmara. Fala que  o que é passado para a Câmara de Vereadores corresponde a uma quantia de sete por cento (7%) do que é passado para prefeitura, ou seja, dezenove mil reais (R$ 19.000,00), sendo assim, sobra noventa e três por cento (93%) para o Executivo, o que equivale a uma quantia de duzentos e cinquenta e seis mil reais (R$ 256.000,00), indaga então o porque que os vereadores falam tanto no dinheiro da Câmara e não falam no dinheiro da prefeitura. Diz que os vereadores defendem apenas seus interesses pessoais e políticos, esquecendo assim o interesse da população. Fala que o Vereador Avanildo falou no dinheiro das cirurgias, mas que pode perceber que existem muitas irregularidades da secretaria de saúde e que isto poderá ocasionar em improbidade administrativa.  Diz que é possível ver uma má administração com os recursos da prefeitura. Fala que um dos reflexos da má administração municipal é quando se analisa os índices de mortalidade infantil, que quando comparados com os governos anteriores, apresentam dados muito acima. Diz que se sensibiliza com os funcionários da saúde, sobre o atraso dos seus pagamentos, informa que os vereadores vêm na Casa com as mesmas desculpas, colocando a culpa no Governo Federal, mas, todos sabem que se pegassem o dinheiro que é pago aos secretários e pagassem primeiro aos funcionários isto seria resolvido. Afirma que os assessores são morais e legais e que é uma necessidade da Câmara, afirma que existem secretários que são desnecessários e cita como exemplo o secretário Janduí Severo. Fala que recebeu um convite para participar de uma reunião na rádio São Bento FM e na ocasião tiveram a oportunidade de ouvirem a população de São Bento do Una. Fala que não tem problema em receber qualquer indagação, pois possui uma vida aberta e ética. Diz que respondeu a questões referente ao bolsa família  e disserta sobre o que ocorreu, dando baixa assim na bolsa família que sua esposa recebia antes dele ser vereador. Fala que em momento algum quis denegrir a imagem do Vereador Avanildo ou de sua filha, mas, demonstrou uma preocupação para com o município. Diz que nos dias atuais o município contém nove (09) PSF’s, sendo assim, precisa de nove enfermeiros, mas atualmente está com doze (12). Volta a dizer que não tem problema em responder questões sobre qualquer temática. Afirma que gostaria que ocorresse uma audiência pública para discussão das insalubridades dos garis.  Fala que existem de débitos da secretaria de saúde e que isto é um reflexo da má administração, afirma que no ano de dois mil e quinze (2015) a secretaria supracitada terá mais recursos na sua gestão, pois os mesmos, assim como aconteceram com a Câmara, tiveram um ajuste de crescimento. Diz que a presidente Dilma foi chamada de mentirosa na última Sessão, porque prometeu e não cumpriu, relata então que está com o plano de governo da atual gestão municipal e nele pôde constar que a mesma iria disponibilizar de exames laboratoriais e de imagem e que estes não vêm sendo cumpridos. Encerra sua fala parabenizando a todas as mulheres pelo dia internacional das mulheres. O Senhor Presidente passa a presidência para o vice-presidente e faz uso da palavra, agradece ao Vereador que o antecedeu em seu discurso. Parabeniza a comunidade da Pimenta pela sua festa e registra sua alegria em poder ter participado da inauguração do poço da Pimenta, juntamente com o Vereador Pachequinho. Informa ao Vereador Zé do Disco que a Casa recebeu seu ofício pedindo a Ata e o CD, ressalta que não respondeu por que a mesma ainda não tinha sido aprovada em plenário, mas que tendo em vista sua aprovação na data de hoje a mesma será encaminhada ao seu gabinete. Pede aos vereadores Fátima Queiroz e Pachequinho que relatem o que as Comissões pensam sobre os dois projetos oriundos do Poder Executivo e que estão na Pauta dos trabalhos de hoje. O Vereador Pachequinho pede ao vereador Teminha e ao Vereador Zé do Disco dispensa do parecer para o projeto, os mesmos aceitam. O Vereador Pachequinho então relata que a Comissão de Legislação, Justiça e Redação oferta dispensa de parecer sobre os projetos de Nº 01/2015 e Nº 02/2015, ambos oriundos do Poder Executivo. A Vereadora Fátima também oferta dispensa de parecer da Comissão de Finanças e Orçamento sobre os projetos de Nº 01/2015 e Nº 02/2015, ambos oriundos do Poder Executivo. Neste instante o Senhor Presidente delibera sobre os projetos de Nº 01/2015 e Nº 02/2015, ambos oriundos do Poder Executivo, sendo os mesmos aprovados por unanimidade. Dando continuidade o Senhor Presidente pede para que a Vereadora Rosineide Lima de Arruda corrija seu texto, e informa os requerimentos na data de hoje e o Voto de Pesar, indaga se algum dos vereadores é contra, não tendo quem seja, coloca os mesmos para serem votados em bloco, faz a deliberação e ocorre a aprovação por unanimidade. Informa de um convite do Sindicato de Trabalhadores Rurais, onde a Câmara é convidada para a comemoração das festividades do dia internacional das mulheres no próximo dia sete (07). Agradece a todos que acompanham a Sessão através das rádios, internet e presentes na Casa. Não havendo mais o que tratar o Senhor Presidente encerra a presente sessão e convoca outra para a próxima quarta-feira às nove horas da manhã. Sala das Sessões, plenário Marcilio Porto Valença, São Bento do Una, três (03) de março de dois mil e quinze (2015).

Bruno Cavalcante Braga

Presidente

Carlos André Valença Fernandes Lima

Primeiro Secretário